tenplushie Tenten Plushie

Me vi subjugado pelo imenso desejo de fodê-la com força, fazer a doce menina meiga se tornar mulher, descontar em Sakura meu tesão reprimido que venho segurando todo esse tempo vivendo juntos sob o mesmo teto. Estou ciente que isso é pecado, sacrílego! Abominável perante toda sociedade, pois ela é minha irmã mais nova. Entretanto, vagando pela casa em uma madrugada qualquer, me deparo com Sakura dedilhando as notas molhadas do seu prazer clamando meu nome, e sinto a incrível vontade de penetrá-la, romper a membrana, roubar de vez sua inocência. "Por favor, me deixe ser o primeiro." disse, com um fio de voz. Eu deveria me envergonhar destas coisas. Quão abominável me tornei?


Érotique Interdit aux moins de 21 ans.

#sasusaku #incesto
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Porra, Sasuke

O dia começa mais cedo para mim quando recebo uma ligação do meu pai às cinco da manhã para perguntar - comunicar - que minha irmã de 17 anosviria passar uma temporada aqui comigo. "Como é que é!?"Exclamei meio alheado, esfregando o rosto com a palma livre enquanto curvo meu corpo para frente e me sento.

Eu queria que isso estivesse sendo apenas a continuação do pesadelo, já que eu estava sonolento demais para processar as informações reais, e minhas palavras saíam feito berros cortando a madrugada."Ela se meteu em problema outra vez."ele disse como se isso fosse da minha conta, ou amenizasse o fato de que uma garota que eu mal conheço se mudaria para minha acasa.

"Pai... olha só." tentei argumentar mas o velho não me ouvia, sabia minha opinião contrária a respeito dessa merda. Empurrei o ar pelo nariz, frustrado, apertando o canto dos olhos ardendo de sono. "Não tenho como ficar com essa garota aqui. Muito menos eu tenho essa obrigação." disse gesticulando para o nada, e o que eu disse era parcialmente verdade. A casa era grande?, sim, era, mas a fedelha era uma causa uma perdida. "Desculpa, mas não vai dar. Manda elapraoutro lugar."

"Por favor, meu filho, é seu pai quem está te pedindo. Sakura precisa sair de Tóquio o mais rápido possível, comprou de traficantes e não pagou. Ela vai passar apenas uma temporada na sua casa, pelo menos até tudo se se ajeitar por aqui, eu prometo."Isso era o que ele dizia. Não tenho tempo de analisar a situação,era meu pai me pedindo algo impossível. Sacudo a cabeça negativamente ouvindo o chiado de respiração cansada.

Aquela fedelha irámatar o velho do coração, disso eu não tinha dúvidas. Meu pai já era um senhor de quase 50 anos anos quando Sakura nasceu, ela é fruto de um envolvimento com uma mulher que eu não cheguei a conhecer, mas isso só trouxe dor de cabeça. A garota é uma verdadeira peste.

"Tá." cedi, por fim, com um fio de voz.Certo de que ia dar merda e eu me arrependeria disso depois.

"Obrigado, meu filho." foi o que ele me disse antes de bater o telefone na minha cara. Chacoalho a cabeça pensando na burrada que acabei de fazeraceitando ela aqui dentro decasa. Eu não conhecia a tal Sakura pessoalmente, só sabia apenas o básico que papai me contava nas raras vezes em que liga,e não são coisas boas. Rebelde, mimada, drogada, resumindo: tudo de ruim. Tentei dormir novamente depois dessa ligação conturbada, e não consegui de tão pilhado fiquei.

[...]

Não sei bem que horas levantei pela manhã. Apenas sei que saí do meu quarto e caminhei pelo corredor para ir até a cozinha passar um café, afim tentar despertar desse estado de inércia. quando no meio da sala ouço a campainha tocar;por um instante até me esqueci.

Fui até a porta e, ao abrir, dei de cara com meu pai cheio de malas, e Sakura do lado, um nível bem mais abaixo que ele acenando em minha direção.Baixinha.Pensei abrindo espaço para os dois poderem entrar demonstrando zero entusiasmo, a garota me olhou de cima a baixo,abaixo da cintura pelo menos, e sacudi a cabeça,que merda é essa? Garota estranha.

E dando de costas, deixei papai conversando com ela enquanto fui para a cozinha. Mexia uma colher dentro da caneca quando a vi se esgueirar pela parede, encostando de ombros no portal.

"Ele já foi..." disse me olhando com os braços cruzados a frente do corpo. Seu cabelo era pintado de rosa pastel, estava com aspecto feio, do tipo detonado pela química. Ela tinha o visual todo preto, mas não vi nenhumpiercingou tatuagem.O velho possivelmente nuncadeixou.

"Legal." respondi rolando meu olhar dela.

"Sua casa é bonita." Encaro novamente, é quando me deparo outra vez com aquele olhar perturbador... E não apenas isso. Era como se sua voz de menininha doce tentasse provocar alguma coisa em mim.

"Tu é estranha." verbalizei o pensamento desviando minha atenção dos peitos dela.Grandes demais.Que merda é essa que eu estou dizendo?Que inferno, Sasuke, você não é um maluco doente.

Ela sorriu largamente mostrando todos os dentes da boca belamente alinhados, logo, umedecendo o lábio inferior com a língua quando ajeitei meu pau dentro do moletom inconscientemente."Nojento."sussurro de modo audível, éramos a droga de dois irmãos. Por que ela me encarava daquele jeito, como se quisesse dar para mim?

Da última vez que me olharam desse jeito eu transei, diria Dean Winchester.Mas dizer isso para uma irmã é nojento.

"O único estranho aqui é você, pervertido."Como é que é?"Qual o significado?" perguntou apontando com o queixo para a tatuagem que recobre toda extensão do meu braço, ao passo se aproximava vagarosamente para perto de mim. Dou um passo para o lado enquanto viro o resto de café dentro da pia e passo por ela sem dizer mais nada. "Não vai responder, não, irmãozinho?"

"Me erra garota,esquisita." disse sem me virar para trás virando o corredor no final da cozinha. Um risadinha diabólica acabou fazendo eu olhá-la com cara de confuso sacudindo a cabeça. "Você é doida, garota."

"Você é um porre, sabia?" disse enquanto eu dou ombros. "Ta. Onde fica meu quarto?" perguntou caminhando sempre atrás de mim, como se fosse a minha sombra. Parei por um instante indicando com um aceno para a porta, frente a frente com a do meu quarto.

"Por aqui." disse, "Fique a vontade, mas não vá achando que a casa é sua." Avisei.

"Você é sempre tão amável assim?" perguntou com um sorriso provocador, porém eu não respondo. "A senha do wi-fi está por aí em algum lugar, na cômoda, ou sei lá. Se vira" disse mudando a direção para entrar em meu próprio, mas ela me acompanha novamente. "O quefazendo?" perguntei quando seu corpo esbarrou em mim propositalmente, e fui ignorado, ela deu de ombros se jogando em minha cama. "Ei."

"Que chatice essa casa. Só quero conversar contigo. Não pode?" pergunta me deixando meio impaciente.

"Não estou afim agora, pode, por favor, dá o fora?" disse estreitando meus olhos. Ela virou para o outro lado. "Sakura, será que você pode sair do meu quarto? Preciso tomar um banho."

"Você tem quantos anos?" sacudi a cabeça com um riso impaciente.

"Vinte e sete. Satisfeita?" pergunto indicando a saída.

"Hm... Bem mais velho que eu. Tem namorada?"

"Não acho que isso seja da sua conta."

"Hm. Acho que não tem." concluiu com uma risada travessa nos lábios, tombei minha cabeça para trás e revirei os olhos tentando manter minha cara de mau, e então a peguei pelo antebraço tirando-a da minha cama, evitando a todo custo olhar em seu rosto para não desprender um riso, por fim colocando-a para fora.


Caralho, isso não podia prestar.

26 Mars 2020 01:20 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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