Depois de duas horas malhando, Sílvio estava sentado enxugando a transpiração, conversando com seu novo amigo Charles, sobre o que faria depois da academia.
─ Devo ir ao shopping comer alguma coisa! Estou faminto! Também tenho que comprar um presente para o aniversário para uma amiga, minha sócia!
─ Mais à noite você vai fazer o que?
─ Devo dar uma saída! Mas não vou demorar! Estou muito cansado estes dias! A demanda do trabalho está alta! Preciso de uma folga!
─ Demanda alta é muito bom!
─ É! Ossos do ofício! Mas porque a pergunta? Questionou Sílvio.
─ Minha esposa pediu e vamos fazer uma reunião com alguns amigos! Poucas pessoas! Dois anos de casados! Queremos comemorar!
─ Parabéns! Ué? Quem sabe animo! Te ligo mais tarde! Vou tomar um banho! Disse Silvio, levantando e indo para o vestiário.
─ Vá mesmo! E leve sua namorada!
─ Não tenho namorada! Há muito terminei com a minha! Ando sozinho, ultimamente!
─ Que isso, Sílvio! Um cara bonitão como você, bem-sucedido, dificilmente não aparece alguém para te capturar!
─ Vou te confessar uma coisa! Tenho muita dificuldade de aproximar nas mulheres! Meus relacionamentos nunca deram muito certo! Começam bem e logo eu enjoo! Detesto rotina! E as mulheres que arranjo, sempre estão interessadas mais no que eu tenho e não no que eu sou! Sou um pouco tímido e atualmente estou preferindo avaliar mais do que entrar de cara em um relacionamento mais sério!
─ Pois bem! Se é o melhor para você...! Mas faça um esforço para ir lá em casa! Aí você distrai um pouco! Insistiu Charles.
Tomaram um banho e logo se despediram no estacionamento.
Sílvio foi até uma loja no Shopping, onde na semana anterior, sua amiga e sócia Cláudia, havia interessado em um vestido, impedida de comprar pelo noivo, dizendo ser dinheiro jogado fora. Chegaram até discutir, motivo tal que fez ele,
desde naquele dia, afastar da companhia do casal.
Sílvio tinha um carinho muito especial pela sua amiga. Ele já tinha formado em Engenharia Civil e resolveu fazer outro curso, quando ele a conheceu e ela o convenceu a fazer Terapia Ocupacional, curso que ela também faria, uma vez que também já tinha formado, mas em Psicologia. Quando formaram, montaram uma empresa, um SPA, só para mulheres, onde tinha todo um atendimento para a beleza da mulher. Manicure, pedicuro, cabelereiro, relaxamento, depilação, piscinas quentes, massagens, dia da noiva e tudo para transformar a mulher muito mais bonita, além da terapia de relaxamento em ofurôs de luxo. O único homem atuante no SPA, era o Sílvio, que fazia as massagens terapêuticas. Havia também um espaço para homens, isolado da estrutura das mulheres, para os maridos e coniventes das usuárias, onde podiam jogar sinuca, cortar seus cabelos e fazerem as barbas, tomando uma cerveja ou drink, assistir um jogo enquanto esperavam suas companheiras se embelezarem. O ambiente no geral era seguro, luxuoso e confortável. Foi uma excelente idéia da Cláudia, que transformou-os em empresários bem-sucedidos.
Sílvio olhava a vitrine, observando as quatro manequins que demonstrava, evidentemente, quatro vestidos diferentes.
─ Qual ela queria? Pensava questionando o modelo que sua amiga havia gostado.
Uma vendedora aproximou e sugeriu ele entrar para ver outros modelos.
─ Estes estão aqui desde a semana passada? Perguntou ele.
─ Sim! É a mesma coleção! Vamos mudar só na próxima semana que chegaram novos modelos! O senhor gostou de algum?
─ Não sei qual ficaria bem em mim! Qual você acha? Brincou com a vendedora.
─ Acho que nenhum! Mas se fosse para mim, os quatros seriam ótimos! Disse a vendedora, rindo da brincadeira. Estarei lá dentro se o senhor precisar de alguma coisa! Disse se retirando para a loja.
Sílvio percebeu uma moça ao seu lado, que olhava a vitrine também.
─ Qual você usaria?
─ O quê? Exclamou a moça, assustada.
─ Desculpe o incômodo! O vestido! Qual você usaria? Insistiu.
─ Não sei! Talvez todos! E porque a pergunta?
─ Me perdoa! É que tenho que comprar um presente para uma amiga, e ela uns dias atrás interessou por um deles. Não sei qual! Talvez você pudesse me ajudar!
─ E porque achou que eu o ajudaria? Nem te conheço! E nem sei como é sua amiga!
Sílvio afastou um pouco e olhou a moça de cima abaixo. Ela usava uma calça jeans justa no corpo, uma blusa simples destacando seus seios, com sandálias baixas. Seus cabelos negros estavam amarrados como um “rabo de cavalo”. Tinha um rosto lindo e singelo, que sorria com o escaneamento do Sílvio.
─ Ela é próxima à sua altura, um pouquinho mais cheinha, e mais feia que você!
─ Esta é a cantada mais estranha que já recebi!
─ Mas é verdade! Eu só preciso que você me diga, se tiver que levar só um, qual vestido que você gostaria?
─ Bem, seu moço estranho! Talvez seria aquele ali, o mais estampado!
─ É bem o gosto dela! Vou comprá-lo! E obrigado pela ajuda!
─ Por nada! Ela deve ser uma amiga muito especial! Comprar um vestido deste, neste preço! Até eu queria ter um amigo deste! Disse ela, brincando.
─ Não por isso! Muito prazer! Sou Sílvio! Disse ele estendendo a mão para cumprimenta-la.
─ Prazer! Disse ela estendendo a mão também. Sílvia!
─ Não! É Sílvio!
─ Meu nome é Sílvia!
─ Que coincidência! Muito legal!
Os dois ficaram segurando suas mãos, com os olhares hipnotizados. Ela desviou timidamente o olhar, soltando a mão dele.
─ Vou comprar este vestido e logo vou lanchar algo. Gostaria de ir comigo? Poderíamos conversar mais! Convidou automaticamente Sílvio, olhando aquela moça, de semblante um pouco triste e um sorriso sem graça.
─ Adoraria, mas estou com meu marido e meu filho. Estão na praça de brinquedos. Devo ir!
Sílvio olhou para ela com um interesse estranho. Ela no geral era muito bonita. Soltou um argumento, instintivamente, para não perder o contato.
─ Você é uma mulher muito bonita! Sorte do seu marido! E desculpe meu atrevimento!
─ Obrigada! São os seus olhos!
─ Você trabalha com o quê? Perguntou ele.
─ Sou arquiteta decoradora! E você?
─ Você só pode estar brincando! Sou engenheiro e terapeuta!
─ Duas profissões que combinam! Disse ela rindo. E estou brincando porquê?
─ Estou concluindo uma ampliação na minha empresa, e nesta próxima semana eu iria procurar uma arquiteta para dar os acabamentos nos ambientes que construí. Aí você me aparece! Só pode ser um milagre!
─ Que legal, Sílvio! Muito bom!
─ Quer apresentar uma proposta para os serviços? Você pode ir lá ver o nosso projeto? Disse Sílvio, tirando um portfólio do SPA.
─ Claro! Será ótimo! Estou até precisando de uns serviços mesmos!
─ Ótimo! Aqui está o endereço e meu cartão! Segunda feira está bom para você?
─ Sim! Claro que sim! Obrigada! Obrigada mesmo! Disse, tentando se retirar.
─ Outra coisa! Disse ele.
─ O que?
─ Seu perfume é ótimo! Até compraria para minha amiga!
─ Só que não! É exclusivo! Respondeu Sílvia, fazendo um sinal de tchau, afastando se dele.
Ele a olhava, entendendo que aquela aproximação não foi por acaso, mesmo ela sendo casada.
─ Olha! Dá só uma olhadinha! Se olhar é porque gostou! Olha! Só umazinha! Sussurrou, observando-a andar toda desconcertada, sabendo que ele a olhava.
Ela acessou para entrar em outra ala do shopping, e virou olhando-o rapidamente, e se misturou, sorrindo com o que acabava de acontecer, na multidão.
─ Isso! Isso! Disse ele entrando na loja para comprar o vestido.
Mais tarde, ele tocava no interfone da casa do Charles. Ele resolveu e combinou de ir à reunião.
─ Que bom que você veio! Vai gostar! Disse Charles, abraçando e levando o amigo para dentro. Chegando na área gourmet, Charles apresentou-o a todos.
Sílvio ficou um pouco afastado, sentado à uma mesa, olhando o celular, quando uma morena clara sentou ao lado dele, puxando assunto.
─ Você é amigo do Charles? Eu não te conhecia! Disse ela.
─ É que somos amigos a pouco tempo! Nos encontramos nos dias que vamos à academia! Disse Sílvio.
─ Oh! Me desculpe a falta de educação! Sou Valéria. Eu e meu marido somos amigos deles a muito tempo! O que um homem bonito faz sozinho numa festa desta?
─ Opção pessoal! E não me elogie na frente das pessoas! Seu marido pode achar que você está me flertando! Detesto confusão!
─ Me desculpe! Não quis constrange-lo! Mas minha intenção aqui foi justamente esta!
─ Está bêbada? Como é que você diz uma coisa desta, na maior cara de pau, e na frente de todos?
─ Primeiro, ninguém está ouvindo! Segundo eu já estava de olho em você desde que chegou! Um homem bonito assim não passa batido aos meus olhos! Charles me falou que você está solteiro! Aí não resisti!
─ Obrigado pelo elogio! É sempre direta assim?
─ Com homens como você, sou! Mas é raro! Dificilmente vê um solteirão deste à solta! E meu marido está todo empolgado com as outras mulheres! Não pode ver um rabo de saia! Fica todo assanhado! Olha lá!
─ Bem, Valéria! Não sei até onde você quer chegar! Mas sinto decepcioná-la, mas hoje a minha intenção é ficar sossegado e não me envolver em confusões!
─ Bom! Não quero incomodá-lo mas gostaria de ficar conversando com você!
─ Tudo bem! Então está bem!
Ficaram por muito tempo conversando, e Sílvio ficou mais tempo na festa que planejara. Apesar do atrevimento da Valéria, ele acabou gostando de conversar com ela. Estranhamente o marido não aproximou nenhuma vez, enquanto estavam ali. Até Charles e a esposa aproximaram e conversaram um pouco com eles.
Sílvio levantou para ir ao toalete, e seu amigo indicou um lugar mais interno, e ele entrou e quando foi fechar a porta, a mão da Valéria impediu fechar e entrando junto com ele.
─ O que é isso, Valéria? Ficou doida? Sussurrou.
─ Fiquei! Por você! Respondeu Valéria, lançando seu corpo sobre ele, que inerte ficou com a atitude extravagante daquela mulher, e que naquele momento, queria aproveitar o máximo daquele tempo possível, escasso devido o propósito inicial das necessidades fisiológicas do Sílvio.
─ Você pirou mesmo! Se se marido nos ver....! Sendo interrompido por um beijo quente e apressado.
Sílvio se entregou e deixou-a tomar conta da relação, onde afoita desabotoava a calça dele, tentando tirar seu membro para fora. Conseguindo, suspirou fundo ao ver aquele corpo carnudo, já quase totalmente rijo, saltando para fora, pelo zíper da calça. Ela agachou, sedenta.
─ Minha nossa! Que monumento! Que coisa enorme! Nem sei se aguento! Sussurrou ela admirada com o mastro do Sílvio, abocanhando e iniciando uma felação afobada, engolindo e molhando-o. Sílvio segurou-a pela cabeça, forçando a penetração na garganta, fazendo-a quase engasgar. Ela o masturbava com uma das mãos e a outra ela enfiou por debaixo de seu vestido, acariciava seu clitóris por dentro da calcinha. Ficaram ali, saboreando aquele ato, foi quando ela levantou, abaixou a tampa do vaso sanitário, o fez sentar sobre, e de costas para ele, levantando seu vestido até a cintura, segurando-o com uma das mãos, e a outra segurou o membro duro, guiando ele para dentro de sua vagina.
Iniciou o movimento e rebolar e sentar naquele músculo rijo, sentindo ele apertando as paredes internas de sua gruta molhada. Nas primeiras penetrações ela sentiu um pouco de dor pela posição. Sílvio, estático, observava aquela bunda linda, ainda de calcinha, que descia e subia, controlando a penetração que ela tanto almejava. Deliciosamente, gemia baixinho saboreando aquele coito. Silvio sentiu seu orgasmo aproximando. Afastou-a de cima dele, enfiou a mão no bolso da calça e tirou um preservativo. Ela tomou dele, e encamisou o mastro, retornando ao seu ritual de engolir com sua vagina, quase toda aquela carne. Ela entrou em transe de prazer e Sílvio, mais tranquilo, começou a ejacular, sentindo um deleite e suavizando sua vontade, que nas últimas vezes, aliviou numa relação solitária. Valéria continuou seus movimentos e logo ela sentiu o ápice, encostando suas costas no peito do rapaz, que segurava sua cintura, sentindo os espasmos da sua parceira.
─ Sílvio! Sílvio! Está tudo bem? Perguntou Charles, batendo à porta.
─ Sim! Já estou saindo!
─ Ok! Qualquer coisa, avise! Disse Charles, retornando à festa.
Sílvio recolheu a embalagem e o preservativo usado, embalou em papel higiênico, e guardou no bolso. Valéria abaixou e lambeu o resto do sêmen que ficou no pênis. Levantou e deu um beijo longo nele.
─ Delícia! Você é muito gostoso! Disse ela com a boca grudada na dele.
Sílvio saiu sorrateiramente, e encontrou com Charles, que aproximava dele.
─ Tive uma indisposição estomacal! Por isso demorei um pouco!
─ Sem problema, amigo!
─ Acho que já vou! Vou passar em uma farmácia e comprar algum remédio! Despede de sua esposa e de todos! Agradeça pelo carinho e recepção! Estava tudo muito bom!
─ Ok, Sílvio! Obrigado! Pode vir sempre que quiser! Despediu Charles do amigo, dando-lhe um abraço, enquanto Sílvio observava Valéria, abraçada com o marido, olhando-o pelas costas. Sinalizou com a mão, despedindo, e ela retribuiu o gesto.
─ Louca tarada! Pensou ele, saindo.
Segunda feira de manhã, Sílvio chegou na clínica, procurando pela sua sócia, Cláudia, pois queria lhe entregar o presente de aniversário.
─ Nossa, Sílvio! Não precisava! Obrigada mesmo!
─ Abra e veja se gosta! Se não gostar, posso trocar para você!
─ Ai, meu Deus! O que será? Exclamou ela, abrindo o presente apressadamente, curiosa para saber o que seria.
─ Aiii! Gritou ao ver o vestido que havia visto alguns dias atrás no shopping. Pulou no pescoço dele, dando-lhe vários beijos no rosto, e o abraçando e logo esticando a veste, simulando no corpo.
─ Obrigada! Obrigada! Obrigada! Amei! Lindo! Amei! Disse, feliz, olhando-o com os olhos brilhando, e ele sorria também feliz.
Conversaram um pouco sobre, e ele informou que uma arquiteta viria na clínica para apresentar um orçamento para concluir a reforma e ampliação, pedindo que não assumisse nenhum compromisso fora, naquele dia. Ela saiu apressada, mostrando para as suas funcionárias o presente que havia ganhado.
Logo, um pouco mais tarde, ele recebeu uma ligação desconhecida da sua agenda.
─ Alô? Disse ele ao atender.
─ Alô! Estou falando com Sílvio? Disse uma voz feminina, no outro lado da linha.
─ Sim! Eu mesmo! Quem gostaria?
─ Sou Sílvia! A arquiteta que você contatou no shopping, você lembra? É a respeito de ir para apresentar um orçamento de serviço de arquitetura e decoração na sua empresa!
─ Claro, Sílvia! Claro que eu me lembro! Como você está?
─ Estou bem! Gostaria de saber se pode me atender agora de manhã?
─ Sim! Claro que sim! Ficarei aguardando!
─ Vou levar minha sócia, caso precise de tirar algumas medidas! Obrigada e até mais!
─ Até mais! – Até a voz dela no telefone é bonita! Pensou. Logo avisou Cláudia e foi perpetrar seus afazeres.
Cerca de 11:00 horas da manhã, a secretária anunciou a chegada de Sílvia. Pediu para redirecioná-la para a sala de reunião e chamou a Cláudia. Logo eles já adentraram na sala e Sílvio tomou um susto enorme. A sócia da Sílvia era a Valéria, a mesma que ele ficou com ela no sábado na casa do Charles. Valéria também assustou e disfarçaram a surpresa. Se apresentaram e não tocaram no assunto.
─ Esta minha sócia, Ana Valéria! Eu a chamo de Aninha! Mas podem chama-la de qualquer jeito! Disse Sílvia, um pouco tímida. Todos se confraternizaram. Cláudia e Sílvio mostraram o projeto da ampliação, depois foram visitar a obra. As arquitetas pegaram todos os dados.
─ A nossa principal idéia e avançamos neste projeto com a finalidade de criar um espaço oriental, mais especificamente com características de um SPA japonês, onde vamos implantar uma qualidade de atendimento exclusivo. Tem que ser bem luxuoso e muito bem-acabado. Temos aqui um endereço, de uma pessoa nissei, que já está treinando algumas profissionais neste segmento. Procurem-na para que ela também oriente e ajudem a criar este espaço. Então? Aceitam o desafio? Perguntou Sílvio.
─ Nunca fizemos algum trabalho com estas características! Entretanto vamos aceitar este desafio! Amanhã apresentaremos o orçamento para o projeto e depois de aprovado, vamos acertar os valores para aplicação executiva. Estão de acordo? Perguntou Sílvia.
─ Ok! Fica alinhado assim! Mas apressem! Estamos atrasados com as obras! Precisamos urgente ter o retorno do investimento! Nossos recursos já estão ficando limitados!
─ Ótimo! Então já vamos! Disse Sílvia, despedindo dos sócios, o mesmo acontecendo com Ana Valéria. Os dois ficaram observando elas saírem.
─ Tire o olho, bonitão! Ela é casada! Disse Cláudia.
─ Eu sei! Mas estranhamente achei ela um pouco retraída! Às vezes até triste!
─ É mesmo! Reparei também! Será que vai dar conta do serviço?
─ Vou arriscar! Estou pensando se não déssemos um dia de SPA para ela. Serviço geral! Assim podemos aproximar um pouco mais e quem sabe, ela abra um sorriso!
─ Não disse para você ficar sossegado, rapaz?
─ Está com ciúmes, Cláudia?
─ Estou sim! E daí? Disse brincando.
─ Deixa seu noivo ouvir uma coisa desta…!
Entraram brincando com a situação. Sílvio continuou, sem entender o porquê, a pensar na Sílvia. Por vários momentos ele cruzou seu olhar com o dela e ela desviava rapidamente, sempre olhando para baixo. Ficou quase hipnotizado com a beleza dela. Ela tinha um semblante de alguém que não estava feliz. Sentiu uma curiosidade em querer saber. Pensou que teria várias oportunidades no futuro próximo para isto. Lembrou de Valéria também. ─ Que coincidência impressionante! Pensou ele, lembrando das artimanhas dela para ficar com ele. ─ O marido deve tomar chifre a “torto e à direita”! Continuou pensando.
Merci pour la lecture!
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