Mataram a minha mãe! Mataram-na!
Sinto o cheiro da morte. Do aço e do sangue.
A dor incendeia-se dentro de mim e a minha raiva transforma-se em labareda.
O mundo ficou mais sombrio. Desamparado, amargo e vazio. Não sei chorar. O que faço? Volto a minha fúria para o trono. As chamas dançam. Ferro derretido e informe. Está destruída a razão da morte da minha mãe, o último pedaço da vaidade dos homens. Tão mesquinhos e insignificantes.
Fiquem nos vossos palácios efémeros de pedra. Eu parto. Viverei mil anos no meu luto. Nas lendas e nos céus, recordado para sempre.
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