Era por volta de duas horas da madrugada quando isso aconteceu, meu irmão havia saído de casa as nove horas da noite, eu havia concluído meus estudos e estava dirigindo-me a cama quando escuto um nítido ruído provindo da garagem que nunca havia ouvido antes, era como se as grades do portão estremecidas estivessem abaladas com alguém ou alguma coisa que estivesse em sua frente, ao olhar diante da janela para um portão que antes tivera grades firmes e sólidas, agora havia apenas pedaços de metais velhos e estraçalhados, à frente do portão via apenas uma figura negra humanoide, estava escuro então não conseguia ver direito, mas uma coisa havia chamado a minha atenção, seus olhos, eram da mesma dimensão de qualquer outro humano, porém eram vazios como quando se olha para o abismo sem esperança alguma de encontrar algo bem ou mal no fundo, um completo vazio.
Ele caminhava lentamente a passos curtos em direção a porta de entrada enquanto o observava, estava tremendo de medo na hora, então, o desespero tomou conta de mim, sai correndo em direção a porta tentando impedir aquela sombria figura de se aproximar da mesma, quando finalmente cheguei la empurrei-a com todo meu corpo fazendo uma força que jamais pensaria que tivera, foi quando algo me assustou, três lentas e sutis batidas, o som estava vindo do outro lado da porta, nesse momento senti algo gelado pairando sob meu ombro direito, tinha o tamanho e a delicadeza de uma mão feminina, ao mesmo tempo, ecoava uma voz familiar aos meus ouvidos, era minha mãe, ela dizia: "Não abra a porta", isso me deixou em estado de choque porque minha mãe havia falecido a cinco anos atrás em um acidente de carro.
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