E de repente tudo escureceu...
Só lembro de estar no topo da escada da minha casa, tropeçar naquele tapete imundo e rolar até o último degrau. Tudo desapareceu na escuridão.
Achei que tinha morrido, ouvi vozes gritando "Chamem uma ambulância!", "Ele ainda está vivo!", "Thorne, acorda!", depois as vozes diminuíram até que eu não pude ouvir mais nada.
Acordei, então, no mesmo lugar onde eu havera caído. Estava escuro, a luz do luar entrando pelas janelas. Estava sozinho. Chamei minha mãe várias vezes, mas ninguém respondeu. Decidi sair para tomar um ar, porém, quase desmaiei ao ver como o mundo tinha mudado.
Era como se eu estivesse preso em um cubo gigante, o céu era como um reflexo da cidade. Por um instante achei que estava louco, mas aquilo não passava de uma invenção da minha mente.
Onde estou? Será que estou morto? O que houve com o mundo?
Eu tinha muitas perguntas, mas não tinha ninguém para responder ou me ajudar a acordar.
O que eu faço agora?
Merci pour la lecture!
O capítulo teria ficado perfeito se tivesse dado um pouco mais de mistério e medo por parte do personagem principal ao descobrir o que realmente estava acontecendo, mas fora isso, o restante foi excelente para 3 minutos de leitura kkkk
Apesar de alguma situações serem resolvidas de forma simples, o que acho que na verdade é a premissa da história kkk, a forma com que esse capítulo foi construído foi incrível. Conseguiu realmente transmitir as sensações que propôs, e o papel da consciência está sendo excepcional... Uma maravilha...
O autor consegue descrever e explicar cada fenômeno da mente humana quase que com uma maestria, realmente incrível kkk
É um capítulo bem leve,a pensar de passar algumas sensações bem reais e deixar uma certa intriga no final da leitura. Foi um bom gancho para o próximo capítulo.
Nous pouvons garder Inkspired gratuitement en affichant des annonces à nos visiteurs. S’il vous plaît, soutenez-nous en ajoutant ou en désactivant AdBlocker.
Après l’avoir fait, veuillez recharger le site Web pour continuer à utiliser Inkspired normalement.