leepopuri Popuri Lee

Byun Baekhyun era um dos maiores jogadores de League of Legends, porém possui um segredo que está lhe dando muita cabeça ultimamente. Após receber um convite vindo de um programa de palco de televisão decide que será um ótimo momento para se livrar de tal segredo, este que em sua cabeça não parece ser tão secreto assim. Mas afinal, o que Baekhyun supostamente esconde?


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 18 ans.

#baekhyun #kyungsoo #d-o #league-of-legends #lol #exo #baeksoo #soobaek
Histoire courte
0
4.7mille VUES
Terminé
temps de lecture
AA Partager

Capítulo Único

- Boa noite, meus queridos telespectadores. Meu nome é Cho JunOh e sejam bem-vindos a mais um episódio de That’s the life show. Hoje estamos aqui com a ilustre presença do jogador e campeão do mundial de 2017 de League of Legends, Byun “B.D” Baekhyun.

Naquele momento as luzes do estúdio se voltaram para o jovem ômega sentado na poltrona vermelha acolchoada. O mesmo acenara sorrindo para a câmera que lhe havia sido previamente indicada e cumprimentou o público que o assistia ao vivo, tanto na plateia, quanto em casa pela televisão.

- Desde sua surpreendente aparição no ano passado durante os jogos do regional e mundial, nosso querido Baekhyun tem aparecido em vários programas e dado diversas entrevistas, porém hoje ele está aqui para fazer uma incrível revelação. Inédita. – O apresentador tentava provocar alguma espécie de suspense – Hoje, ele concordou em nos revelar o seu tão misterioso segredo. 

- Bom, eu não diria que é exatamente misterioso... – O garoto interrompera, porém não encarava o homem a sua frente, seu olhar estava perdido em alguma coisa no ar ao seu lado, embora não estivesse nada significante ali.

- Então, Baekhyun. Por que não nos conta a sua história? O seu segredo? - JunOh virou-se para que pudesse encarar diretamente o Byun, mesmo que este não olhasse para seu rosto.

- Por onde eu posso começar? Devo ser direto? – Perguntou olhando para a câmera depois de olhar rapidamente para o apresentador, mas não parecia estar direcionando essa pergunta a ele.

- Que tal começar nos contanto o porquê de ter resolvido revelar seu segredo agora? – Tentou ajudar.

- Tudo bem então. Obrigado, senhor Cho. – Respirou fundo e começou – Bom, eu estava.... Na verdade, estou cansado de toda essa situação, de todas as pessoas iguais uns abutres em cima de mim, me questionando e questionando sem qualquer tipo de tato qual seria a porra do meu problema. Do motivo de eu ser uma pessoa tão estranha e esquisita. – Batia com o punho em sua própria coxa conforme ia falando, até que parou por um momento e encarou o apresentador com os olhos arregalados. – Perdão, eu não devia xingar ao vivo na televisão.

- Está tudo bem Baekhyun. Pode continuar.

- Bom, eu realmente não creio que isso seja realmente misterioso ou um grande segredo. Eu não acho que seja grande coisa apesar de eu não ficar explanando esse fato para deus e mundo, mas as pessoas insistem em precisar de alguma espécie de confirmação para suas hipóteses.... Então eu posso ser direto quanto a isso?

- Desde que esteja tudo bem para você revelar desta maneira. – O apresentador fora gentil.

- Eu tenho esquizofrenia. – Não havia necessidade de rodeios, nada disso mudaria a informação ou trocaria sua importância. Todos na plateia junto ao apresentador pareciam surpresos, ou chocados talvez, com seus olhos arregalados diante o que fora dito pelo ômega sob o foco de luz. Isso fizera com que ele soltasse uma risadinha cínica. – Por favor, não façam essas caras tão surpresas, não é como se vocês nunca tivessem me acusado de algo assim. Embora eu não entenda porquê acham que isso seja algum tipo de xingamento ou ofensa.

O estúdio continuava em silêncio pelas informações e a língua afiada do pequeno ômega presente ali. Naquele momento, Baekhyun se viu na obrigação de continuar a falar, quem sabe assim todas aquelas pessoas voltassem a ter suas expressões normalizadas.

- Acho que vou continuar com meu relato antes que algum de vocês ressuscite dos mortos para me tratar como um monstro ou alguma outra bizarrice que provavelmente só existe na cabeça de vocês. – Riu e então ajeitou a postura na poltrona – Caso não saibam, a esquizofrenia é um transtorno mental que afeta a minha relação com a realidade. Aparentemente meus pensamentos e experiências não condizem com essa realidade comum a todos. E que isso de alguma forma atrapalha minha vida cotidiana. – Respirou fundo após ter falado initerruptamente – É basicamente isso que eu ouço desde sempre de médicos gerais, psiquiatras, psicólogos e livros que eu li. Bom, em sua versão resumida.

- Isso é… um relato impressionante. – Cho JunOh parecia ter finalmente saído do choque que estava – Eu confesso que eu jamais imaginaria isso, pensei que revelaria ser autista ou alguma coisa desse tipo, mas... uau. – Apesar de tudo, suas reações não eram falsas, por mais que um programa de palco como aquele pudesse passar essa imagem, mas ele estava realmente sendo sincero. – Mas, você disse desde sempre? O que quer dizer com isso?

- Então, eu tenho atualmente vinte e três anos, e posso dizer que desde que me entendo por gente eu sou assim. Não posso afirmar que nasci desse jeito, mas creio que posso ter nascido com essa coisa adormecida e que por alguma razão despertou. Não sei o porquê, e nem explicar, peço desculpas por isso. No entanto, posso dizer que a primeira vez que fui no médico por conta disso eu tinha cinco anos.

- Então você foi diagnosticado cedo, de certa forma creio eu. – Concluiu o Cho.

- Não exatamente. Amigos imaginários são comuns perto dessa faixa etária, mas como meu irmão gêmeo não apresentava nada disso, o médico resolveu deixar essa hipótese diagnostica levantada. Depois de muitos exames, muitos mesmo, resolveram fechar o diagnóstico, eu havia me tornado esquizofrênica, ou a criança problema como uma tia disse uma vez. – Puxou um dos joelhos próximo ao peito e o abraçou com os braços finos. – Mas meus pais só foram realmente aceitar isso quando eu estava perto dos meus dez anos. Foi só então que a ficha realmente caiu para eles e eu pude tomar meus remédios direito, apesar de eu não gostar deles. Porém até que chegássemos nesse ponto, fui muitas vezes arrastado para cultos, templos, igrejas ou seja lá o que forem para que eu fosse exorcizado, pois meus parentes mais velhos tinham completa certeza de que eu era alguma espécie de anticristo ou estava possuído por demônios que assolariam toda a terra. Depois sou eu que sofro de delírios. – Riu. – Sabe, é mais fácil rir agora que essa situação passou, mas quando se tem sete anos e um bando de velhos a sua volta gritando que você é o diabo não é lá tão cômico assim.

- Mas isso é terrível, como seus pais puderam deixar que fizessem isso com você? – A expressão do apresentador era de total incredulidade, afinal, que espécie de pais permitem que submetam seus filhos a uma coisa dessas? Algumas pessoas na plateia compartilhavam dessa expressão.

- É difícil ir contra os mais velhos nesse sistema em que vivemos. Desde pequenos somos ensinados que os mais velhos são absolutos e que não devemos corrigi-los. Agora some parentes religiosos fanáticos na equação e temos o resultado. – Devagar subiu a manga do suéter que usava até acima do cotovelo. – Eu costumava ter uma cicatriz nesse braço devido a um acidente desses rituais. Ela está bem clarinha agora que se passaram treze anos, mas pelo menos serviu para abrir os olhos dos meus pais e com isso nos isolarmos dos mais velhos. As meninas ficaram aliviadas, a Raven até mesmo parou de ficar me xingando a cada cinco minutos.

- Meninas? São primas suas? Ou amigas? – Era a primeira vez que aquele nome era mencionado desde que Baekhyun começou a fazer sucesso e tornar sua vida mais pública.

- Aí meus deuses, como eu posso ter esquecido de mencionar essa dupla dinâmica? Eu estou mesmo andando no mundo nas nuvens ultimamente, os analgésicos do tornozelo torcido estão me deixando doido. – Rodou o indicador algumas vezes ao lado da têmpora direita. – Eu queria muito poder apresentar a todos as maravilhosas Bunny e Raven, mas vocês não são dignos e ouvi-las, então elas vão falar apenas comigo. Mas também por causa dessas duas malucas que eu recebi meu diagnostico, então talvez seja mais seguro vocês não conhecerem elas. – E então riu de algo que ninguém entendeu.

- Então essas Raven e Bunny são...

- Delírios? Alucinações? Acho que esse é o termo técnico para isso, mas para mim elas são o que eu posso chamar de amigas e conselheiras. Elas estão basicamente todo o tempo comigo e não é algo que eu considere ruim, só quando elas começam a discutir e a brigar, aí eu fico meio louco com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo na minha cabeça, acaba me deixando irritado e um pouco agressivo, nesses momentos eu tenho que recorrer a medicação para acalmar tudo. Eu não gosto da medicação, tudo fica estranho, é como se eu estivesse indo contra minha natureza, mas as vezes se faz necessário. Eu entendo que há pessoas que realmente necessitam dos remédios, porém eu não gosto deles.

- Você basicamente não toma medicamentos, então? Apenas nesses momentos de crise. – Tentou concluir.

- Eu tomo regularmente os de tremor, irritabilidade e agitação, os antipsicóticos eu só tomo em poucos casos. Eles me deixam estranho. Ficar sem as meninas é estranho. Eu peço desculpas se eu pareço confuso para vocês.

- Está tudo bem. Você parece viver completamente bem com tudo isso.

- Não vou mentir dizendo que sempre foram as mais mil maravilhas, mas hoje estamos, como minha psicóloga diz, em perfeita homeostase. No começo Raven costumava me xingar o tempo inteiro e rir de mim e Bunny estava sempre me cobrando alguma de alguma forma. Mas com todos esses anos de convívio de alguma forma chegamos a um consenso. – Voltou a se sentar corretamente. – Eu entendo que isso por alguma razão devia ser o maior problema da minha vida, mas acho que a sociedade, principalmente pessoas que nem ao menos convivem comigo, tem um problema maior com isso do que eu que estou completamente afogado nisso tudo.

- Acho que esse é um dos grandes males da humanidade, causar grandes alardes para coisas pequenas e que não tem nada a ver com elas, e simplesmente fingir que coisas grandes acontecem. É mais fácil falar mal da vida dos outros do que ajudar alguém que está realmente necessitando. – JunOh parou para refletir sobre a situação. – O que acha de sairmos desse clima um tanto pesado e mudar um pouco de assunto? Por que não nos conta quando decidiu seguir essa carreira de League of Legends?

- Devo dizer que o fato de eu jogar esse jogo viciante e que parece roubar sua alma depois de um tempo, é culpa total do meu irmão gêmeo. Mas nem sempre joguei LOL, eu costumava jogar apenas RPG e MMO, eu costumava ser um dos melhores jogadores de World of Warcraft, Shaiya e Perfect World. Eu comecei a olhar para o League quando vi Kyungsoo jogando algumas vezes, mas foi só quando ele ganhou o mundial pela primeira vez que eu senti vontade de jogar realmente, o jeito que ele parecia feliz e excitado, eu só conseguia pensar que queria sentir aquilo também. E essa vontade só aumentou com as três vitórias seguintes. – Seus olhos estavam distantes com um leve sorriso no rosto como se recordasse de uma memória agradável.

- Seu irmão deve ter ficado bem contente em ter contagiado você com uma das paixões dele.

- Na verdade, eu comecei a jogar em segredo. Eu e as meninas decidimos que seria melhor só nos revelarmos quando estivéssemos em um nível adequado. Foi com a ajuda e treinamento das meninas que eu cheguei onde estou hoje, podendo enxergar detalhes e falhas que podem nos levar a vitória. Isso quando me escutam é claro. Mas a surpresa foi estragada antes do tempo.

- Como ele descobriu?

- Ele acabou entrando no meu quarto enquanto eu jogava uma partida ranqueada, era a última partida da melhor de cinco para saber se eu podia subir para o elo de prata. A princípio ele não disse nada e me ficou me dando dicas para como vencer a partida. Mas assim que terminou e eu fui promovido ele revelou que estava chateado comigo por não ter contado antes, pois ele teria me ajudado para que eu não sofresse no começo. Os novatos no jogo sabem o quão difícil é achar alguém com paciência para te ajudar a entender e crescer ali dentro. – O Byun abaixara o semblante direcionando seu olhar para o chão. – Naquela noite eu lhe disse que não era digno de aparecer na frente do melhor jogador do mundo tendo um elo tão baixo, eu não queria envergonha-lo. Sabe, Kyungsoo é a pessoa que eu sempre mais amei em todo o mundo, ele pode ser fechado e tachado como um alfa frio e sem sentimentos, mas ele sempre esteve lá para mim, foi ele que me consolou todas as vezes que coisas ruins aconteciam, era ele quem brigava com as meninas quando elas estavam me perturbando demais mesmo que o próprio não pudesse ouvi-las. Ele nunca me olhou estranho pelo fato de eu ser esquizofrênico, eu sempre fui o irmãozinho ômega comum dele. – Limpou uma lágrima antes que ela descesse de seu olho esquerdo. – Eu devo tudo a ele.

- Deve ter sido difícil jogar contra seu irmão durante a final do ano passado então. Que eu lembre de suas entrevistas passadas você jamais revelou em lugar algum que era irmão do grande D.O. Ele sabia que era você?

- Quando eu disse que ninguém sabia que ele era meu irmão eu não estava brincando. Apenas um antigo colega de grupo sabia sobre isso. Por isso eu sempre me escondi atrás de perucas estranhas e máscaras higiênicas. Mas toda a situação acabou saindo um pouco do meu controle. A intenção era apenas entrar para os jogos da LCK, mas quando vi já tínhamos chegado ao Mundial. Eu fiquei surpresa que um grupo tão novo e pequeno pôde jogar ao lado de grandes títulos, como o implacável EXO. Pensei que seriamos eliminados logo na fase de grupos, mas quando vi estávamos nas quartas de final, então a semifinal e surpreendentemente na final. Eu sabia que meu irmão estaria lá, mas não imaginava que eu também estaria. Foi o único dia em que eu não poderia estar fantasiado e ver a expressão de surpresa no rosto dele foi estranho, até mesmo as meninas ficaram apreensivas.

- D.O brigou com você?

- Não, na verdade, ele nem chegou a dizer nada. Apenas que ficava feliz por eu ter chegado tão longe, mas que não facilitaria para mim. Mas eu podia enxergar nos olhos dele que ele estava magoado por eu ter escondido isso dele. Hoje eu penso que talvez tivesse sido mais fácil não me esconder.  Mas aquilo era uma competição e já havíamos chegado até ali, não era hora de desistir apenas porque estava com medo de perder ou magoar alguém. Éramos inimigos naquele dia e lutaríamos de igual para igual. – Passou a mão entre os cabelos jogando-os para trás. – Pensei que vencer me daria a melhor sensação do mundo, mas enquanto meus colegas de time gritavam e comemoravam, eu só conseguia encarar aquela pessoa chorando do outro lado da sala e me sentir a pior pessoa do mundo. Eu sei que não devia, Bunny e Raven gritavam isso comigo, mas eu não podia evitar. Apertar a mão dele e sair dali como se nada tivesse acontecido, quando eu queria abraça-lo como ele sempre fez comigo, foi como enfiar literalmente uma faca no coração. Eu não aguentava mais as meninas gritando comigo então fiquei um mês inteiro tomando os antipsicóticos.

- Deve ter sido um verdadeiro baque essa situação, visto que nem um mês depois te apunhalaram pelas costas. – O Cho lhe dera um lenço para que pudesse secar as lágrimas.

- Eu nem gosto de lembrar daqueles dias, se não fosse por mim literalmente dando suporte a eles, aqueles patifes ainda estariam presos no ouro. Nos cinco nos conhecemos em uma lan house, onde coincidentemente estávamos todos no mesmo lugar e no mesmo time. Esse dia foi um dos mais marcantes da minha vida, pois tinha sido a primeira vez que eu fazia um pentakill de Soraka, eu gritava tanto atrás daquele último abate, que quando a conquista finalmente subiu na tela estavam os quatro alfas atrás da minha cadeira junto do dono do estabelecimento. Ninguém acreditava no que estava acontecendo, mas depois daquele dia, por alguma razão nós formamos um time e começamos a evoluir todos juntos. Já estávamos todos no Desafiante e Mestre, quando em 2016 meu irmão ganhou seu quarto mundial e junto decidimos que iriamos competir profissionalmente em 2017, o nome 1-4-3-4-8-6 ficaria conhecido. Bom, vocês sabem o que aconteceu depois disso. – Deu uma risada sem graça, já havia se passado um ano desde o acontecido e ganhado um processo contra eles, mas ainda era uma ferida aberta na alma.

- Eu confesso que sou um jogador ávido de League of Legends, apesar de ser um verdadeiro amador, e quando eu vi essa notícia postada oficialmente pela Riot, eu fiquei realmente irritado com tamanha falta de consideração com você. Durante todos os jogos era óbvio para qualquer um que eles só venceram pelos seus comandos. Posso parecer uma pessoa ruim, mas achei muito bem feito eles terem sido expulsos do cenário competitivo profissional.

- Acho que está tudo bem. Eu senti muita raiva e tristeza ao mesmo tempo quando eles me expulsaram através de uma simples ligação de celular. “Ômegas não deveriam estar jogando profissionalmente e muito menos comandando um time inteiro, você é o suporte do time, ponha-se no seu lugar”. Foi o que eles disseram. Os remédios até pararam de fazer efeito naquela hora, por sorte Kyungsoo estava comigo. A gente tinha acabado de fazer as pazes e voltar a se falar, eu estava tão feliz e de repente um abismo se abriu sob meus pés me tragando para o inferno. Meu irmão que me trouxe de volta para a realidade, não quero entrar em detalhes sobre muitas coisas que aconteceram nesse meio tempo. Mas fiquei muito agradecido pela oportunidade que a EXO me deu para entrar para o time deles, mesmo como reserva.

- É uma pena que EXO não tenha ido para o mundial desse ano.

- 2018 foi um ano conturbado, eu não posso entrar em detalhes sobre as coisas que aconteceram, mas posso afirmar que EXO voltará com força total em 2019 e seremos imbatíveis. – O sorriso em seu rosto mostrava. – O melhor suporte vence.

- Bom, nosso tempo está acabando. – JunOh pronunciou se levantando da poltrona e indo até uma câmera especifica. – Hoje tivemos a honra de receber a presença de B.D., nosso pequeno grande Back Door, Byun Baekhyun. Pudemos ouvir sua história de vida e esperamos que isso possa ter ajudado alguém de certa forma. Como estamos em época natalina, gostaria de deixar alguma mensagem, Baekhyun?

- Gostaria de dizer para que as pessoas não deixassem de viver suas vidas apenas porque a sociedade diz que não se encaixam nos padrões. Mostrem suas cores para o mundo sem medo, somos todos humanos afinal. Façam aquilo que querem, não tenham medo de viver e voar. Não se esqueçam de se manterem aquecidos nesse inverno e de beberem muita água, é importante se manter hidratado. E Feliz Natal a todos.

24 Décembre 2018 21:37 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
0
La fin

A propos de l’auteur

Popuri Lee Escrevo desde criança, mas apenas em 2013 comecei a postar oficialmente meus escritos. Possuo conta no Nyah e no Spirit, então não se afobem se virem minhas fanfics por lá, todas contas possuem o mesmo nome.

Commentez quelque chose

Publier!
Il n’y a aucun commentaire pour le moment. Soyez le premier à donner votre avis!
~