zephirat Andre Tornado

Mirai Trunks regressa a casa e mirai Bulma tem algo especial para comemorar a passagem do ano...


Fanfiction Anime/Manga Interdit aux moins de 18 ans. © Dragon Ball não me pertence. História escrita de fã para fã.

#dragon-ball #ano-novo #Mirai-Trunks #Mirai-Bulma #festa #noite #amigos
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Capítulo Único


Puxou o cachecol até ao nariz para se proteger do frio cortante daquele final de tarde. Não que lhe incomodasse sobremaneira, pois ele estava habituado a suportar toda a sorte de intempéries, músculos de aço treinados exaustivamente até formarem um corpo perfeito, poderoso, quase impermeável ao exterior. O calor ou o frio eram medidos, filtrados e ele ajustava-se. Mas agora que os combates tinham chegado ao fim, agora que o planeta tinha recuperado os dias de paz, não precisava de utilizar as suas capacidades mascaradas num ki que, se fosse analisado por algum aparelho científico, diferia e muito da aura que os comuns humanos tinham. Não necessitava de ser um guerreiro e apreciava misturar-se com as outras pessoas, copiando-lhes os trejeitos e as faltas. Era também uma espécie de necessidade. Ao não fazer uso das suas capacidades, acabava mesmo por sentir calor ou frio, sono – que igualmente conseguia dominar durante longos períodos de tempo – sede e fome. Apesar de, em relação a esta última, sempre que o estômago protestava era capaz de devorar as provisões de uma cidade inteira e sorria ao pensar nesse seu pecado.


Estávamos no inverno e o vento era gelado, transportando algumas gotas de chuva que caíam das nuvens cinzentas que cobriam parte do céu. Caminhava calmamente, de regresso a casa após uma ausência de quatro meses. Apetecia-lhe correr, mas disfarçava a ansiedade percorrendo as ruas de West City notando as novidades, detendo-se nos detalhes pois era-lhe agradável perceber as mudanças e o renascimento daquela metrópole inigualável que tanto tinha sofrido nos últimos anos, com o terrível apocalipse que submergira o mundo no caos, na dor e na ruína.


Afastou os pensamentos tristes, respirando profundamente o ar frio.


Não queria ter aquela expressão soturna que a mãe muitas vezes lhe apontava quando abrisse a porta de casa e anunciasse com esse simples gesto que tinha chegado. Queria estar feliz – ou pelo menos parecê-lo – quando a reencontrasse, para lhe arrancar todos os maus momentos que ela vivera, que ela teria tido durante todas as suas ausências.


Afastou decididamente os pensamentos tristes. Os terríveis humanos artificiais do Dr. Maki Gero tinham sido destruídos há cinco anos, o monstro biónico Cell também seguira o mesmo destino dos humanos artificiais pouco tempo depois. Tudo volatilizado, desfeito em cinzas, em explosões brilhantes que lhe tinham dado muito prazer. O cachecol ajudou a esconder o meio sorriso que subitamente lhe torceu os lábios. Nessa época utilizara todas as suas capacidades guerreiras, no limite máximo. Era isso que o mundo exigia dele, que fosse eficiente e que destruísse de uma vez por todas as abomináveis máquinas assassinas que tinham assassinado quase dois terços da população mundial e ele fizera-o. Vingara também os amigos que perdera, especialmente o seu mestre, Son Gohan, de quem, de vez em quando, sentia muitas saudades. Vingara todos os amigos que a mãe perdera, mais especialmente o seu pai que ele gostara, malgrado os defeitos e as desavenças, de conhecer.


Continuava a ser um guerreiro, não o negava, continuava a ter uma força anormalmente alta para o padrão normal dos humanos, mas nunca mais fora um guerreiro, não precisou de o ser depois dos androides. Passara a utilizar essa força em prol de tarefas mais vulgares, como limpeza de terrenos e obras de reconstrução. Também começara a valer-se da sua inteligência acima da média e da sua riqueza, o seu nome invariavelmente ligado à Capsule Corporation, e fizera alguns planos para erigir novos bairros habitacionais e recuperar zonas de comércio devastadas. Fora de uma dessas viagens que regressava agora, fizera parte de um grupo comissariado para reconstruir uma cidade do sul, onde seriam realojadas cem mil pessoas. Tratara dos projetos de engenharia e supervisionara o arranque dos primeiros trabalhos, no terreno. Não ficara mais do que quatro meses, pois estava a ser requisitado para uma comissão idêntica numa cidade do litoral, próxima de West City. Se fosse como no início, quando com as próprias mãos montara vigas e enchera placas de betão, então o tempo longe de casa não teria sido apenas quatro meses, mas um ano inteiro e isso já acontecera em duas ocasiões.


Era um bom negócio que ajudava a ressuscitar a antiga marca do Dr. Briefs e a Capsule Corporation e a sua mãe condescendia em deixá-lo ir, ficando sozinha naquela casa enorme. Animava-se com o trabalho, recuperando antigas ideias do Dr. Briefs, reabilitando laboratórios, equipando as oficinas. Mas mesmo que tivesse padecido tanto quanto ele nos dias negros dos humanos artificiais, Bulma Briefs não demonstrava qualquer indício de tristeza ou contrariedade e havia sempre um sorriso a recebê-lo.


Tal aconteceu naquele dia, quando ele abriu a porta que deslizou e lhe mostrou o enorme salão da Capsule Corporation.


- Trunks!


Ele respondeu-lhe abrindo o cachecol, devolvendo o sorriso, tentando imprimir a mesma luz e alegria.


- ‘Kaasan!


- Oh, meu querido! Sempre conseguiste vir! – A mãe abraçou-o, pendurando-se nele. Cheirava a flores silvestres, continuava encantadora e uma mulher muito interessante apesar da idade.


Inclinou a cabeça um nadinha para a direita, contemplou-a pensando na censura velada daquelas primeiras palavras que lhe dirigia. Não esmoreceu o sorriso, contudo, não lhe podia dar a entender que percebera onde queria ela chegar ao dizer-lhe aquilo, não pretendia estragar aqueles momentos que passariam juntos, mesmo que no final acabassem por ser escassos, pois avizinhava-se nova ausência. Ele tentara mas fora impossível regressar a tempo de comemorar o Natal com a mãe, fizera de tudo, depois, para passar o fim do ano. Devia-lhe isso, uma celebração, uma das festas daquela época interminável de festas.


Bulma escorregou do abraço do filho, pousou as suas mãos de dedos compridos nos ombros dele.


- Eu disse-te que viria – respondeu ele. Acrescentou em jeito de desculpa, de justificação que ela, afinal, não tinha solicitado, mas ele relaxou ao dizê-lo: – Sabias que no Natal seria impossível. Estávamos no final do projeto, precisaram de mim.


- Hai, Trunks. Sei disso – replicou Bulma brincando com o cachecol.


- Não os podia deixar antes de encerrarmos o projeto.


- Querido, esquece o Natal. Já passou. O importante é que chegaste a West City hoje e que juntos iremos passar o ano. Mais um ano! É uma vitória! – Puxou pelas pontas do cachecol, afastando-se dele, divertida e insinuante. – Querido, o que é isto? Pensei que os saiyajin não sentiam o frio da mesma forma que nós, frágeis chikyujin


- Não gosto de ser diferente. Não me sinto diferente…


Bulma piscou o olho ao filho.


- E também ficas mais bonito com esse cachecol… eh? Lindo como a tua querida mamã.


- ‘Kaasan!


Viu-a atirar-se para o sofá, aninhar-se nele como uma gata, sentando-se em cima das pernas que enrolou no assento forrado de almofadas. Chamou-o e ele sentou-se com ela, admirando os poderes de sedução da sua mãe. Ele não sabia se era lindo, mas a sua mãe era, de facto, muito linda.


- Pensava que hoje me farias uma surpresa, Trunks… Que trouxesses companhia, alguém para eu conhecer.


- ‘Kaasan… – Ele baixou os olhos envergonhado.


- Já fizeste vinte e cinco anos, a Terra está em paz. Já podes encontrar uma namorada… Aposto que partes corações por onde passas, com os teus projetos de engenharia.


- Ainda não… me debrucei sobre esse assunto. – Trunks encolheu os ombros.


- Acho que já me sinto preparada… para ser avó – atirou Bulma mirando o teto, insegura naquela declaração. Como reflexo, levou as mãos à cara puxando as bochechas, gesto como que a alisar as eventuais rugas. Que não existiam, pensou Trunks, olhando atentamente para a mãe. Bulma percebeu a intenção dele, afastou-se, bateu palmas e exclamou: – Ah, mas não tenho pressa nenhuma! Não é só na beleza que sais à tua linda mãe. Eu também conheci o homem da minha vida quando não era muito jovem, tive-te a ti, Trunks, com uma idade… bem, hum… – Pigarreou, passando os olhos pelo salão renovado, pintado de fresco, mas ainda sem uma decoração decente, nem mesmo uma televisão de ecrã gigante que lhes fornecesse uma janela para o mundo, como ela lhe dizia que um dia existira naquele compartimento. Acrescentou lacónica: – Bem, quando também não era muito jovem!


Bulma deu uma palmadinha no joelho do filho e perguntou se o projeto tinha corrido bem e Trunks contou-lhe o que acontecera na cidade do sul, os avanços e os recuos, o esforço combinado de todos, o sucesso final, o reaparecimento de mais um lugar reconstruído sobre os escombros da anterior desgraça, a esperança que existia em todos os rostos, o brilho das coisas novas, as crianças que ajudara. Bulma ouvia-o enlevada e orgulhosa, porque o filho não era apenas um meio saiyajin que vivia para combater e desafiar inimigos poderosos. Sempre fora um rapaz excecional, que vivera em circunstâncias excecionais, e que crescera altruísta e bondoso.


Depois de colocarem a conversa em dia, Trunks foi até ao seu quarto, tomou um banho de água a ferver – um dos mais recentes luxos que a Capsule Corporation readquirira, água quente canalizada – e reapareceu no salão. Bulma abriu os braços, exibindo uma mesa comprida arranjada com todos os preceitos para um jantar condigno que festejasse o final do ano. Um candelabro com três velas acesas, flores secas sobre uma toalha branca bordada, pratos de porcelana, copos de cristal, guardanapos azuis em forma de rolo, atados com um laço dourado, sobre os pratos. A sua mãe estava particularmente bonita, de vestido preto e cabelo curto enfeitado com um laço da mesma cor. Ele tinha vestido o fato escuro que aparecera sobre a cama, com direito a gravata e tudo. Bulma esperava comemorar a chegada de um novo ano em grande e com todos os adereços possíveis naqueles tempos que ainda eram de alguma escassez, pois o tecido produtivo do planeta não tinha sido totalmente restaurado depois do fim dos humanos artificiais. Havia alguns luxos que ela conseguira encontrar e fizera questão de apresentar naquela ocasião, não apenas a água quente canalizada. Afinal, um jantar de fim do ano com Bulma Briefs nunca fora um momento desprezível.


Comeram um repasto digno de um rei – e Bulma lembrou-lhe que não era nada estranho, pois ele era da realeza, sendo descendente de um príncipe e Trunks corara, nada habituado a todas aquelas mesuras. Até beberam vinho tinto, repescado numa qualquer adega misteriosa, e que tinha um sabor aveludado, frutado, forte que a fizera soltar a língua, tornando-a alegre e divertida, como se ainda tivesse quinze anos, solta como uma borboleta em plena primavera. Trunks estava encantado com a mãe.


O tempo passou e o relógio marcava quase a meia-noite. Da mesma adega misteriosa veio também o champanhe, cuja rolha iria saltar alegremente naquela transição de ano. Havia também taças próprias para beber esse vinho espirituoso e borbulhante, que fazia cócegas na língua, que ela bebera tanto nos seus dias de juventude, que ela desperdiçara tanto nos seus dias de juventude…


- Pelo kamisama! – exclamou Bulma ligeiramente ébria e muito, muito coquette.


Agarrou no filho pela mão e disse-lhe que tinha outra surpresa para ele, naquela noite de surpresas infindáveis.


Bulma também tinha sofrido com os humanos artificiais, todo o seu mundo de outrora se tinha desmoronado, perdera amigos e perdera o amor da sua vida, o esquivo príncipe dos saiyajin que, pela fortuna dos deuses, tinha-a deixado acompanhada de um filho. Mas conseguira recuperar toda a sua força e espírito quando os humanos artificiais foram derrotados, alimentando-se durante o tempo de martírio em esperança enquanto construía uma máquina do tempo com o objetivo de salvar o seu mundo e o mundo dos seus amigos, para evitar a tragédia que lhe tinha roubado tudo. E exibia uma felicidade inquebrável naquela noite, dando alento ao filho para continuar atrás dos sonhos, servindo de molde para que, mesmo por maior que fosse a adversidade, lutar sempre e até ao fim quando acreditamos que o fazemos pela causa certa. Trunks sentiu muito orgulho, naquela noite, de ser filho de Bulma Briefs.


Foram até ao laboratório onde ela agarrou numa cápsula hoi-poi e disse-lhe:


- Trunks, vou pedir que me leves até à cúpula da Capsule Corporation. Terás de fazê-lo a voar. Tenho aqui um fogo-de-artifício muito especial para fazer explodir nesta noite.


As cápsulas hoi-poi estavam novamente a ser produzidas e em grande escala, exportadas para o mundo inteiro e Bulma tinha regressado ao trabalho, entretendo-se a fabricá-las, indo buscar ao passado inspiração para o futuro. Pelo canto do olho, Trunks viu o esqueleto metálico da máquina do tempo que a mãe tinha desmantelado dois anos antes. A decisão fora unânime, tomada pelos dois. Apesar de ter servido o seu propósito e de ter conseguido, efetivamente, salvar o seu mundo e o mundo dos seus amigos, abrira brechas perigosas no fluxo temporal e causara alguns problemas que seriam de evitar e por isso a máquina do tempo conhecera um fim. Ele não o lamentava, a não ser por causa do pai. Às vezes, sentia falta desse saiyajin solitário.


Trunks aterrou no telhado arredondado de casa, pousou a mãe. Na outra mão segurava a garrafa de champanhe e o par de copos. Nunca tinha bebido champanhe e estava desejoso de experimentar. Ela bateu palmas, excitada, de olhos cintilantes.


- Está quase!


Esperaram apenas um pouco e no silêncio da noite, que estava suspensa à espera daquele momento tão aguardado, a quietude necessária para se escutar as doze badaladas da meia-noite, que surgiram na lonjura de West City, de um relógio que tinha sido colocado na praça principal para assinalar os últimos segundos do ano e os primeiros do ano seguinte.


- Feliz ano novo! – gritou Bulma dando um salto.


- Feliz ano novo, ‘kaasan! – devolveu Trunks abrindo a garrafa de champanhe, a rolha dando outro salto, derramando um véu de espuma pelo gargalo, sujando-lhe os dedos da mão. Encheu os dois copos. Quando estendia um dos copos à mãe viu-a acionar a cápsula e atirá-la para o vazio da noite.


Os primeiros fogos-de-artifício, patrocinados pela prefeitura de West City, subiram no ar explodindo em mil cores, nascendo da praça onde estava o relógio. O céu encheu-se de rosáceas azuis, verdes, vermelhas e brancas e o estampido das curtas explosões reverberava nos edifícios. Junto à Capsule Corporation começou um espetáculo particular de fogo-de-artifício.


- Para ti, querido! – exclamou Bulma feliz.


Trunks sentiu-se como um menino, tamanho foi o espanto e a maravilha. Aquilo não fora desenhado apenas para aquela noite em que se entrava num novo ano, era também um presente de Natal.


No céu, no centro das estrelas luminosas e coloridas, nascidas de cada explosão de cada foguete que estava encerrado na cápsula, surgiam imagens holográficas tridimensionais conseguidas a partir de velhas fotografias. E Trunks viu brilharem no firmamento, junto às estrelas, os amigos da mãe, também os seus amigos. Kuririn, Yamcha, Puar, o mestre Kame, Oolong, Lunch, Tenshinhan, Chaoz, Yajirobe. Viu o imponente Piccolo, desfocado, uma fotografia tirada certamente à socapa. Viu também uma jovem Chichi e um sorridente Son Goku. Viu Son Gohan, um garoto inocente com um cabelo ridículo cortado à tigela. Viu a ilha do mestre e a tartaruga do mar. Viu o recinto do Tenkaichi Budokai e o apresentador dos torneios de óculos escuros.


Bulma bebericou um pouco de champanhe, provando-o devagar para prolongar o prazer do reencontro com aquela bebida única, explicando:


- Nunca tive muitas fotografias e algumas perderam-se nos incêndios que atingiram a Capsule Corporation. Também não nos encontrávamos muitas vezes, pensando bem e sempre que nos encontrávamos, não tirávamos muitas fotografias. Porque talvez julgássemos que haveria um outro encontro, outras oportunidades… Um dia, deixaram de ser possíveis e ficaram essas poucas recordações. Guardo essas fotografias com muito carinho, como um tesouro. Não foi difícil digitalizá-las e dar-lhes esse tratamento de holograma. Afinal, eu sou um génio!


A cabeça de Trunks voltava-se de um lado para o outro. Balbuciou encantado:


- É magnífico… ‘kaasan!


Viu os avós, o dr. Briefs e a senhora Briefs. Viu-se a si próprio quando era bebé, quando tinha três anos, com onze anos, com treze anos ao lado de Son Gohan. Viu a sua mãe, moça insinuante de calções curtos, blusa de alças, rabo-de-cavalo rebelde. Viu-a numa fotografia que tirara a si própria em que piscava o olho para o espelho.


Viu por fim uma silhueta que reconheceria em qualquer lugar, em qualquer ocasião. Os cabelos espetados e o corpo franzino eram distintos e pelos contornos estaria, como habitualmente, de braços cruzados. Era uma imagem ainda mais desfocada que a de Piccolo.


- O… meu pai?


Os olhos de Bulma cintilaram mais fortemente.


- Não tenho fotografias do teu pai – contou –, ele não se deixava apanhar pela máquina fotográfica. Descobri essa sombra numa foto que te tirei eras tu bebé e estavas a espalhar papinha por todo o lado com a colher, sentado na cadeirinha de refeições. Quando estive a escolher as imagens para o fogo-de-artifício descobri, no canto dessa fotografia, a sombra do teu pai. Ele estava a observar-te, fora da cozinha, a fazer aquela macaquice toda com a comida. E deveria estar a adorar… Descobri que essa é a única fotografia que guardo do teu pai.


- O meu pai! – exclamou Trunks enlevado.


E aquela imagem difusa, uma sombra sobre uma flor de luz azul, foi a última do fogo-de-artifício que Bulma Briefs tinha preparado, secreta e especialmente, para aquela passagem do ano.


Trunks abraçou a mãe e pespegou-lhe um beijo na face, rindo alto.


- Arigato, ‘kaasan! Foi um fogo-de-artifício inesquecível.


Bulma pespegou-lhe outro beijo de volta, emocionada.


- Um bom ano para ti, filho. Tu mereces!


- Para ti também. Tu mereces mais que eu.


Os dois copos tocaram-se, retinindo num brinde.


- Adoro-te, Trunks.


- Eu também, ‘kaasan.


Beberam champanhe pela noite dentro, sentados na cúpula da Capsule Corporation, olhando as estrelas, comungando da certeza de que aquele novo ano seria o melhor de sempre, recordando as coisas boas dos tempos idos, repescando canções alegres que trautearam juntos, por vezes relembrando as imagens do fogo-de-artifício especial, sentindo-se abençoados por terem tido o privilégio de partilharem tantos e tão bons amigos.

27 Décembre 2018 00:06 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
3
La fin

A propos de l’auteur

Andre Tornado Gosto de escrever, gosto de ler e com uma boa história viajo por mil mundos.

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