agmars A. G. Mars

Quando Stark pensou que não poderia ter mais problemas, conviver com o Capitão o lembrou que àquela sensação no peito não poderia ser ignorada para sempre. E já não bastando o caos do mundo, agora precisava enfrentar a bagunça interna que Steve causava. Um curto período de paz era suficiente para colocá-los frente a frente, e desta vez não era uma discussão. Pela primeira vez, a torre Avengers se tornava um lar


Fanfiction Films Déconseillé aux moins de 13 ans.

#Avenger #stony #steve-rogers #tony-stark
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Capítulo I - O Howard que conhecemos

Notas da História:

Meu aqui é só o enredo e a edição de capa, o resto é da Marvel.
Imagens de capa retiradas dos filmes, apenas editei.
É preciso ter visto os filmes para entender a história, principalmente Homem de Ferro 3 e Capitão América 2: O Soldado Invernal, mas também os filmes anteriores a esse e o Os Vingadores: A Era de Ultron. Então, obviamente, contém spoiler dos filmes.
A história se passa logo após Homem de Ferro 3 e antes de A Era de Ultron.
Ship explícito: Stony (StevexTony)
Um tico de menção a Natasha com o Banner, e passado do Steve com a Peggy e do Tony com a Pepper.
História feita para o AS do DeLiPa no qual eu peguei uma das Deusas do Fandom SNS ENTÃO EU ME CAGAY ESCREVENDO ESSA HISTÓRIA.
Link do grupo: https://www.facebook.com/groups/1496203540645612/?ref=bookmarks
História baseada única e exclusivamente nos filmes, não tem nada das HQ's porque eu mal leio elas.

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Capítulo I

O Howard que conhecemos

O tempo passava e as guerras mantinham-se as mesmas. Mais equipadas, talvez. Mais difíceis de ganhar, certamente. Mais cansativas. E, ainda assim, as mesmas. E, talvez, se ele soubesse do que o futuro seria feito, tivesse desistido.

Aliens invadindo a Terra? Aquilo era muito! E não sabia se iria aguentar entrar em outro buraco novamente... ficar entre duas dimensões... encarando a morte e desejando que a merda da roupa ao redor do corpo suportasse o impacto... amortecesse os ossos. Talvez, se ele soubesse que nada mudou, que os anos 30 se transformaram nos anos 2000 e tanto e que seu filho teria que pensar em como proteger a porra do mundo todo, ele tivesse desistido. E, puta que pariu como queria ele tivesse desistido!

E agora, ele estava morto. Parecia uma piada de mau gosto com a qual era obrigado a lidar dia após dia. Até que a única lembrança que restasse fossem as fotos, porque a memória... a maldita é falha o suficiente para não se lembrar mais da voz dele! Ou de como ele andava... ou de como falava... as lembranças eram borrões no meio da guerra que sempre tentava esquecer. Se estava abrindo presentes de Natais, no segundo seguinte ainda via Pepper sair das chamas com o corpo suado, apavorada... apavorado...

Há alguns anos ainda conseguia pensar no universo alternativo no qual ele desistira. Ainda venceriam a segunda guerra – mesmo que o Capitão fizesse falta –, porém, ele estaria vivo. E, talvez, se tudo houvesse parado naquele tempo, naquela época, antes do sobrenome Stark pesar mais que a própria existência, apenas talvez a Terra estaria a salva sem precisar de nenhum tipo de herói. Seria desnecessário juntar aquele bando de imbecis para lutarem por uma paz que sequer soava alcançável. E poderia ser apenas um gênio, filantrópico, bilionário com a merda dos pais vivos! E, por que não, casado com a senhorita Potts? Ela não fazia muito o tipo de mãe, mas não considerava uma família maior que apenas os dois viajando para o Hawaii no verão.

A quem queria enganar, afinal? Eles estariam lá de qualquer forma, em todo o lugar, a todo instante. Não era apenas sobre as armas, sobre o poder, sobre o homem de ferro... tinha a Hydra, a Shield, aquele governo instável de merda... os aliens... duvidava muito que poderia ter evitado que Thor caísse dos céus apenas porque seu pai desistiu. Haviam traidores em todos os lugares e não sabia de onde esperar o tiro.

Aquilo era assustador.

Ainda assim, pensar que poderia haver uma chance de tê-lo ali. Não que o Senhor Stark fosse o mais carinhoso dos pais, mas era o pai que tinha... do qual sentia falta... que o deu a chance de conhecer tudo o que sabia... de ser tudo quem era... e era simplesmente inevitável a falta que ele fazia, mesmo agora, depois de anos. Talvez ele não precisasse ter desistido, mas, ao menos, sobrevivido. Ele saberia o que fazer? Ele saberia o que não fazer?

Com certeza ele ficaria foda numa armadura!

Quis rir amargo, acostumado a solidão do laboratório. Contudo, nos últimos dias, não seria apenas JARVIS a ouvi-lo reclamar e murmurar nas madrugadas. Ainda se perguntava o que tinha na cabeça de ter deixado aqueles idiotas ficarem. Claro! Não conseguia conter a bondade do próprio coração. E, talvez, se mais alguma urgência surgisse, com todos reunidos, seria mais fácil vencer a luta. Tinha ao lado a velocidade de Natasha, o descontrole de Banner e o corpo do Capitão...

Não bastando a coleção de problemas que vinha acumulando, ainda tinha aquele maldito Capitão! No começo ele era só imagem borrada dos sonhos que compartilhava com seu pai. Desde pequeno ouvia as histórias glamorosas do herói da segunda guerra. Chegou até a colecionar as figurinhas, mas as perdeu antes de terminar a puberdade. Em algum momento ele se tornou a esperança que sempre buscou na falta de religião. Um homem que ressurgiu vivo do gelo era muito mais que uma luz no fim do túnel. Steve, tampouco, era um homem comum. Ele era uma ponte entre o presente e o passado. E, do dia para noite, tornou-se um pesadelo que tentava afastar desesperadamente. Uma sensação que o perseguia sempre que ficavam sozinhos. Tentava afastá-la antes que se alojasse em algum lugar escondido dentro do próprio corpo qual acostumou-se a ignorar. E, morando juntos, ficava cada vez mais difícil mantê-la longe. Mantê-lo longe.

— Hoje é aniversário dele, certo?

Óbvio que se assustou. Puta que pariu, aquele cara era um fantasma? Ainda assim, fingiu que o coração não estava saindo da goela e se virou para o Capitão. Odiava que entrassem em seu laboratório sem pedir – e queria queimar JARVIS por não avisar – contudo, estava há muito tempo sem dormir para conseguir argumentar. E no fundo, de alguma forma, não queria mais ficar sozinho.

— Sem sono, Capitão? — Voltou-se para a foto em mãos como se fosse banal. Soltou-a na mesa em falso desprezo antes de suspirar cansado.

— Difícil dormir essas noites... — Deu de ombros, aproximando. — Então lembrei que hoje é aniversário dele...

— Deveriam ser bem íntimos para saber o aniversário dele. — Não conteve a ironia.

— Éramos bons amigos... — Suspirou parando ao lado do Stark. Os olhos na foto sobre a mesa. — Ele envelheceu... — Pegou a foto em mãos com certa delicadeza. — É você aqui? — Sorriu doce.

— Deveria ir dormir, Capitão. — Ergueu os olhos.

Aquela sensação surgia repentina. Algo o carregava de volta ao tempo que era pequeno demais para entender o mundo. A voz do pai ecoava nostálgica ao falar do grande Capitão América. Havia orgulho, saudades, um carinho que passou a vida inteira tentando entender e nunca conseguiu. Ao mesmo tempo se via preso à presença dele, tentando decifrar o que o tornava àquele homem e não outro qualquer, fadado a observá-lo numa admiração que se negava a sentir.

Preso àquela distância incomum que os mantinha diferentes – talvez fosse a época em que viveram, ou o Howard que amaram –, assumiu que Rogers era definitivamente estranho. Suas ações e suas palavras nem sempre condiziam e não tinha certeza se era hipocrisia ou ingenuidade. Talvez os dois. E havia aquela ignorância irritante que o fazia entrar em seu laboratório, no meio da noite, apenas de camiseta e cueca para ficar sorrindo inocente com a foto de seu pai. Havia algo belo e inacreditável dentro dele, praticamente irreal.

— Você era fofo! — Sorriu provocativo, voltando os olhos para Stark. — E é a cara do Senhor Stark quando mais novo. — Suspirando, soltou a foto sobre a mesa.

— Eu ouvi dizer que puxei a beleza dele. — Sorriu com escárnio. Como queria que Steve entendesse ironias!

— Não posso negar isso. — Riu baixo sem saber o quanto suas palavras afetavam o homem à frente. — Ele era um bom homem, Stark. Acho que ele teria orgulho do que fez aqui... — Os olhos passearam por cada robô da sala.

— Não sei se posso dizer o mesmo. — Ateve-se ao último comentário, jogando aquela alienígena felicidade num canto obscuro.

— Você salvou o presidente, não tem como não se orgulhar disso!

— Tenho certeza de que era o sonho de filho para ele! — Rolou os olhos, antes de girar na cadeira para ficar de frente para o Capitão.

— Sabe que tem direito de ficar triste, né?

— E por que diabos eu estaria triste? — Arqueou as sobrancelhas na melhor expressão cínica que conhecia.

— O jeito que ele morreu... apenas para queimar arquivo... foi injusto Stark... eu entendo que você se sinta triste...

— Eu não estou triste! — Riu exagerado sem achar graça. — Eu estou puto! Muito puto! Mas, sabe, ficar sofrendo por essas merdas não vai trazer ele de volta, vai? — Sorriu falsamente gentil. — Então vou fazer algo útil da minha vida e trabalhar! — Girou na cadeira mais uma vez, voltando-se para a mesa que, além da foto do pai, também tinha uma mão da armadura qual estava aprimorando. — Você deveria fazer o mesmo, Capitão! — Exagerou no tom cínico.

— Se tiver algo que eu possa fazer... — murmurou.

— Quer me ajudar? — Suspirou, virando-se. Sabia que ele não falava sobre trabalho, mas já estava cansado de compartilhar sentimentos.

— Faço qualquer coisa! — Levantou-se.

— Eu tenho certeza que faz! — Desta vez o riso baixo fora verdadeiro. Os músculos do corpo dele ressaltavam com a luz incidente.

— Do que precisa? — Esfregou uma mão na outra.

— Não sei se entende muita coisa..., mas, posso tentar pensar em algo... — Girou a cadeira para poder encarar todo o lugar, buscando algo que se podia fazer sem usar a cabeça, apenas o corpo.

— O Senhor Rogers poderia ajudá-lo a carregar algumas peças para cá, senhor... — Jarvis comentou.

— Sempre com a resposta pronta! — Suspirou, antes de se levantar. — Está bem. — Virou-se para o Capitão novamente. — Você vai me ajudar a trazer algumas coisas que encomendei e fiquei com preguiça de trazer, mas se quebrar alguma coisa eu quebro você!

— Quero ver você tentar! — Sorriu brincalhão.

~~//~~//~~

— Então... tecnicamente... Jarvis é seu filho? — Apesar da pergunta, não queria soar rude. Sentado no chão do laboratório, ajudava Stark a terminar de construir os carrinhos de controle remoto.

— Bom, eu criei e fiz ele, então sim... — Deu de ombros, com preguiça de explicar cientificamente o processo. Sua preocupação maior era pensar em como otimizar a bateria dos brinquedos para que superassem a gravidade.

— Creio que seja um pouco mais complexo que isso, senhor — Jarvis respondeu.

— Bom, eu não transei pra fazer ele... — Não conseguiu conter a piada maldosa.

— Eu não acho que teria como... com um computador... — Rogers murmurou rindo.

— Ficaria surpreso se soubesse... — Suspirou.

— Terminei. — Soltou o carrinho no chão. Havia parafusado as rodas. — Mas Jarvis tem consciência... sentimentos... ou é como a voz do GPS?

Stark não conseguiu conter o riso. Tinha certeza de Jarvis riria se pudesse. Soltou o carrinho no chão para erguer os olhos para o capitão. Quanto mais a noite avançava, mais se convencia que era inocência e ingenuidade pura que comandavam a mente do loiro. E, sinceramente, não esperava menos de um cristão criado na década de 20.

— Creio que eu seja um pouco mais avançado, senhor Rogers — Jarvis respondeu diante o silêncio. — Não posso dizer, com certeza, se possuo a capacidade para sentir como vocês humanos, pois possuímos conexões diferentes, mas certamente possuo consciência.

— Não pergunte se ele tem alma... — Stark provocou, voltando-se para as baterias nas quais mexia.

— Não sou tão estúpido. — Bufou. — O que mais posso fazer?

— Pinte as latarias... — Apontou para potes de tintas num canto da sala.

— Qualquer cor? — Levantou-se, indo ver o que encontrava no lugar.

— Você decide, capitão! — Ironizou. — Então, não acredita em almas?

Primeiramente, Steve escolheu as cores. Eram dois carrinhos e daria muito menos trabalho pintá-los da mesma cor, sem detalhes. Contudo, querendo prolongar o tempo que não precisava pensar, preferiu a ideia de estilizar os brinquedos. Ocuparia mais tempo, ao menos. Pegou a lata vermelha, amarela, branca e azul, além dos pinceis, voltando ao próprio lugar para iniciar a pintura. Só então, pensou em responder Stark.

— Não sei... — murmurou pensativo, enquanto abria as latas. — Onde está a alma do cara que apagou por setenta anos? — No fundo, pensava mais em Buck.

— Almas não podem se congelar?

Não respondeu. Não saberia dizer ao certo o que era alma. Sempre pensou em algo mais substancial, como aquilo que torna cada pessoa individual. Contudo, naquela luta, era o Buck, mas agindo como outro alguém. Como se a alma dele fosse arrancada e restasse apenas o vazio de um soldado...

— Já pensou que, talvez, toda essa coisa não exista? — Stark arriscou-se, e não tinha muita certeza do porquê.

— Toda essa coisa?

— Deus... alma... céu, inferno... o pacote todo!

— Olha... — Encarou os carrinhos por um segundo, analisando as palavras do amigo. — Se existe tudo que a gente já viu... tudo pelo o que passamos... eu fiquei congelado por anos! — Ergueu os olhos para Stark. — E aqueles aliens... e isso... — Apontou para a torre Avengers no geral. — Acho que pode existir um Deus sim... e o pacote todo! — Sorriu.

— Tipo anjos de fraldinha e tudo? — Provocou.

— E por que não? — Deu de ombros, indiferente a brincadeira. Finalmente começando a pintar. — Nós existimos... e sobrevivemos... tudo pode ser possível!

— Nem tudo, Cap... — murmurou, sem se importar muito se Steve ouviria ou não. Voltou a dedicar atenção as baterias, com medo de voltar a pensar.

— Tudo no que você acreditar... — completou após ouvi-lo. Ainda tinha esperanças.

~~//~~//~~

— É bem simples, Capitão, quem perder, vira um gole. — Sorriu maldoso, sentando-se ao lado do loiro, no chão.

— Vai acabar bêbado, então! — Brincou, encarando o próprio carrinho.

O Sol surgia atrás da torre Avengers, mas a luz não atingia o laboratório transformado em pista de corrida. Com tinta branca e preta, pintaram todo o chão, criando uma pista que circulava toda a sala, inclusive pegando regiões da parede. Com algumas peças e ferramentas, criaram obstáculos a serem desviados, assim como rampas. Os carrinhos estavam um lado do outro, no início da pista marcada, sendo um vermelho e amarelo e o outro azul, branco e vermelho. O Capitão havia tentado deixar parecido com a pintura dos uniformes, mas não era um grande artista para ficar tão belo. Não que qualquer um dos dois se importasse.

— Preparado? — Stark apertou o controle em mãos. — No três! — Esperou Rogers concordar com a cabeça. — Um. Dois. Três!

No mesmo instante, ambos os carrinhos partiram com velocidade pela sala. Contrariando os pensamentos de Stark, Rogers parecia saber muito bem o que fazia, arriscando-se a cortar caminho pelas paredes. A prova de que os propulsores colocados conseguiram vencer a gravidade e as baterias aguentavam. Precisou jogar o próprio carrinho contra o dele para ter alguma chance de vitória, derrubando o estrelado numa poça de tinta.

— Você está roubando! — Steve se empolgou, ajoelhando-se para forçar ainda mais as rodas no brinquedo, tentando sair da poça.

— Sem regras, Cap! — Riu divertido, avançando sem problemas até a linha de chegada.

Ao ganhar, Stark gritou em comemoração, causando risos de indignação no loiro. No instante seguinte, encheu uma dose de whisky, entregando-o para o Capitão que suspirou derrotado.

— Você roubou... — murmurou, mas ainda assim, virou a dose na garganta.

— Sem. Regras. — Piscou maldoso, trazendo o próprio carrinho para perto novamente. — Acho que vai sair bêbado hoje, Capitão.

— Veremos! — Sorrindo indignado, levantou-se, indo buscar o próprio brinquedo. Precisou limpá-lo da tinta nos pequenos pneus e rodas para voltar a corrida.

A segunda corrida foi mais imprevisível. Assim que os carrinhos saíram, Steve subiu pelas paredes, saindo completamente da pista para cortar caminho. Quando Stark tentou bater em sua lateral, freou bruscamente, descendo da parede. O carrinho vermelho derrapou na parede, perdendo forças antes de cair no chão. Ainda assim, caiu em pé, voltando a corrida a tempo de o carrinho azulado empurrá-lo contra um obstáculo próximo a chegada. Desta vez o grito de vitória viera do Capitão.

— Quem vai acabar bêbado mesmo? — Provocou rindo, vendo Stark se servir no mesmo copo.

— Melhor de três! — Bufou após sentir o arder da bebida na garganta.

Carrinhos na linha de partida novamente. No segundo seguinte, corriam, mas nenhum seguia a pista. A maior parte do tempo se baterem, até o carrinho avermelhado rodar, dando o tempo de segundos para Steve cruzar a linha de chegada, saltando em comemoração. Stark bufou ao precisar virar o segundo gole, indignado. Como alguém que não conseguia acender a tela de um Smartphone poderia estar ganhando?

— Melhor de cinco! — Ditou, já ajeitando o próprio carrinho na linha de partida. O capitão riu animado.

— Cuidado pra não cair, Stark! — Piscou maldoso.

Por cinco a três, Steve venceu a competição. Animado, saltou no lugar, socou de leve o braço de Stark, riu alto, divertido. Adorou ver o rosto do homem de ferro avermelhando-se pelo terceiro copo de bebida seguido, mas já sem fazer careta. Stark apenas rolou os olhos, ainda perplexo por perder no próprio jogo. Era um ótimo piloto! Dirigia a merda de um robô! E perdeu para o cara que ainda não sabia ligar uma televisão. Seria patético, se não fosse tão engraçado ao ponto de rir junto com o Capitão.

— Te deixei ganhar! — Provocou ao se levantar do chão, estendendo a mão para o Capitão, que não deixava de sorrir.

— Repita até acreditar nisso! — Sorriu brincalhão, causando risos em Stark.

— Vamos comer! — Afastou-se sem deixar de sorrir, caminhando para sair do laboratório. — Jarvis, de um jeito nisso. — Apontou para a bagunça, antes de sair acompanhado por Steve.

— Sim, senhor Stark.

10 Décembre 2018 02:38 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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