O amor é como a chuva... Desacreditar no amor é uma passagem na vida de todos. Uma passagem que carece de volta e pedágio. Pois, a intensidade e a emoção de um futuro amor, às vezes, necessita de um leve desacreditar do presente.
Amor de fases na vida de pessoas comuns, que começam acreditando fidedignamente em seus alicerces e depois são surradas, aprendendo, que amar é viver e viver é chapada na cara. Assim designam que talvez ninguém mereça o seu real afeto e julgam qualquer nova tentativa de desfibrilá-lo como nula. Mas, de repente, um dia, no auge da maturidade, descobrem que desacreditar no amor é como acreditar que nunca mais irá chover. Pois, o amor é como a chuva, que quando se recusa a vir pode ressacar corações e planícies, mas uma certeza sempre há: um dia ela vem. Pode vir sorrateiramente, molhar devagar e lhe dar um tempo para se proteger em uma marquise qualquer, ou pode te colocar a prova de que se molhar também faz bem. E, quando ela vem pedindo para lavar a alma, faz todas aquelas chuvas que ameaçaram cair e não caíram se arrependerem, pois, a chuva presente é sempre a mais gostosa de dormir, de amar e de ouvir.
O aconchego da chuva se assemelha ao do amor, calmaria, sonhares e endividamento de lembranças. E ainda traz um sussurro que amansa corações e transforma ansiedade em alivio imediato. Então, acredite que vá chover, mas, também não deixe de contemplar os minutos de sol quando for momento. Pois, chuvas tempestivas sempre virão, a diferença é a ânsia de deixar-se molhar como se o amanhã nem existisse.
Deixa o céu descer sobre as pessoas, o som da chuva elas já podem ouvir. Ao ouvir o som da chuva, bate aquela saudade, as lembranças vem a tona e o peito aperta. Foi o que aconteceu quando os olhos esmeraldinos pairou na figura masculina à sua frente, e o olhos negros à sua frente mirava as esmeraldas brilhantes de . Ambos os olhares cheios de saudades e angustia.
Porque o barulho da chuva tem som de saudade?
Chuva é aquilo que desejas que do céu para poderes passar um bom tempo debaixo do cobertor com quem nós gostamos. É aquilo que as flores precisam para deixar o seu dia mais bonito. É aquilo que desejo final de semana quando estou em casa.
O som da chuva que batia nos protetores de suas gotículas, faziam com que os ex-namorados se chegassem mais para que a àgua não lhes molhassem. A chuva é quando o céu resolve chorar para limpar toda a alma. Foi então que os guarda-chuvas caíram na poça do chão, os apaixonados entrelaçam os seus braços ao redor dos corpos dos amados, a chuva molhavam os seus rostos gelados, que o fogo do amor sob a chuva há instantes morrera. Que o vento leve, que a chuva lave, que a alma brilhe que o coração acalme, que a harmonia se instale, e a felicidade permaneça. A chuva ouviu e calou o segredo dos amados à cidade. E eis que ela bate nas roupas molhadas trazendo o amor esquecido à tona, para que nenhum dos apaixonados se separam por coisas insignificantes, e como dá felicidade o som da chuva com o seu perfume perfeito e o sabor que traz consigo faz com que esquece das solidões e dos medos. O som da chuva é uma música, a melodia que acalma o mais profundo do ser.
Senhorita Chuva, me concede a honra desta contradança e vamos sair por esses campos ao som desta chuva que cai sobre o teclado.
Depois da chuva vem o brilho do sol. Em que os amantes se distanciam de mãos dadas, sorridentes e felizes porque se Deus uniu não haverá homem nenhum que os separará.
Fim
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