Entre ficar em casa, jogando video game e se entupindo de porcarias, e ir a uma festa refinada, com adultos ricos e donos de grandes filiais, Jeno realmente preferia a primeira opção. Mas, como seu pai infelizmente — ou felizmente, não é mesmo? — estava incluído entre esses adultos, o garoto de 18 anos teve de ser forçado a trocar seu pijama do Star Wars por um terno preto e caro para que pudesse acompanhar Donghae e Jihyun até a tal festa.
Os únicos “não-adultos” da festa eram os filhos deles. Um monte de garotinhos e garotinhas filhinhos de papai, nascidos em berços de ouro, que tinham tudo na mão sempre que queriam. Não que Jeno não fosse assim, ele mesmo se achava mimado também, apenas não abusava tanto de seu “poder” como os outros faziam. Dentre esses filhinhos de papai, o Lee conseguiu encontrar os dois únicos em quem conseguia confiar (e os dois únicos que não eram tão mimados quanto os outros), também conhecidos como seus melhores amigos, Na Jaemin e Lee Donghyuck. Os dois garotos da mesma idade que a sua estavam sentados a uma das mesas destinadas aos “filhos irritantes dos patrões”, acompanhados de mais dois outros garotos, sendo um deles desconhecido para Jeno. O outro era apenas um garoto chinês, cuja família parecia não estar contente em já ser rica no país natal, então havia decidido tentar “dominar” o país vizinho também. Zhong Chenle, o nome do garoto. Aquele garoto era estranho. Tinha a estranha mania de sempre abraçar Jeno, mesmo que não fossem tão próximos, e costumava falar de um jeito manhoso demais com ele.
— Olha só quem resolveu sair da Batcaverna! Que foi, Jeno? Tá tristinho porque não pôde terminar de maratonar Dark? — o ruivo, Donghyuck, não perdeu a oportunidade de debochar da carranca do outro Lee.
— Engraçadão você, hein? Minha nossa, minha barriga dói de tanto rir. Ha ha — devolveu com o mesmo tom de deboche, antes de sentar-se em uma das cadeiras livres.
— Uau, Jeno hyung, você está muito lindo hoje — o chinês dali comentou sorridente, já se aproveitando para mexer no cabelo de Jeno e sussurrar um “que cabelo macio”.
— Eh… obrigado… eu acho — Jeno respondeu meio sem jeito. Ainda achava muito estranha a maneira como o Zhong agia quando estava em sua presença, mas preferiu ignorar aquele sentimento e se focar nas palavras que Jaemin falava. Alguma coisa relacionada a uma série que havia começado a assistir recentemente. Aquilo era realmente muito mais interessante do que qualquer coisa relacionada a empresas, como os adultos tanto falavam.
[…]
A conversa dos garotos se seguiu por um longo tempo, tendo uma pausa apenas quando o jantar fora servido.
— Eu vou ao banheiro. Com licença — Chenle falou antes de se retirar do local para que pudesse seguir até um dos banheiros do local.
Enquanto comia uma das comidas que havia sido servida, Jeno sentiu seu celular vibrar no bolso do terno. Seus professores de boas maneiras haviam lhe ensinado que era falta de educação mexer no celular durante o jantar, mas ele estava entre amigos naquele momento, além de que a pessoa era insistente e já havia lhe mandado pelo menos cinco mensagens em menos de um minuto.
Mas qual não foi sua surpresa ao ver, na barra de notificações de seu celular, o nome do garoto que havia se ausentado da mesa há pouco tempo. Curioso com o porquê d’ele estar a mandar mensagens, largou os talheres e abriu o chat com o Zhong, podendo ver o que ele havia lhe mandado.
Chenle:
Hyung, você está tão bonito hoje. Ahhh~
Jeno havia ficado chocado com aquelas mensagens tão audaciosas do garoto. Mas aquilo nem era tudo. O que havia lhe deixado mais chocado, na verdade, havia sido a foto que acompanhava as mensagens de texto. Nela podia-se ver a cueca cinza do mais novo e presente nesta estava um pequeno volume, junto de uma pequena mancha, mostrando o que eram as “coisas estranhas” que Chenle sentia.
Chenle:
Na foto seguinte já se podia ver uma das mãos do garoto chinês a mostrar para a câmera o seu pequeno membro, do qual uma grande quantidade de pré-gozo já escorria e deixava sua glande mais rosadinha.
Chenle:
O Lee estava sem reação ao ler tudo aquilo. Simplesmente não sabia o que dizer, tanto para o garoto que lhe mandava mensagens, quanto para os três que estavam a lhe observar curiosos a respeito do motivo para o tal choque de Jeno.
— Jeno, seu filho da puta! O que aconteceu? — Donghyuck estressou-se logo. Estava chamando o Lee mais velho há bastante tempo e nada d’ele responder.
— N-Nada… não foi nada — mesmo que ainda estivesse em choque com as mensagens, Jeno respondeu. Não iria contar para os seus amigos Chenle havia acabado de mandar-lhe mensagens extremamente insinuantes, certo?
Jeno:
Chenle:
Jeno:
Chenle:
Após terminar de falar com o chinês, guardou seu celular e voltou a comer a comida, numa tentativa de se distrair com o que havia acontecido. E, no final de tudo, Chenle estava certo, Jeno estava duro e aquilo doía para um caralho. Doía de uma maneira que nem os vários pornôs ao quais assistia escondido haviam feito doer. E isso o deixava mais empolgado ainda para realizar os desejos do chinês.
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