Às vezes ela ainda sentia como se ele estivesse aqui.
Eram sempre pequenas coisas que a faziam se sentir assim. As fotografias que tinha dele, o cheiro suave do cigarro que ele fumava e das flores que lhe deu em seu primeiro encontro, o riso leve e alegre de Mirai que era tão parecido com o dele, a sensação de sentir seus braços em torno de seu corpo, abraçando-a como sempre fazia quando estavam a sós.
E aquilo doía, porque ela sabia que ele não estava. Ele não voltaria.
A história deles não teria um futuro, o belo anel de noivado que ele lhe deu nunca seria trocado por um de ouro e os planos que um dia fizeram juntos se tornariam apenas lembranças de um passado distante. Ele nunca chegaria a conhecer a filha incrível que tiveram juntos e não poderia ser o pai maravilho que ela sabia que ele seria.
Porque, antes de tudo, eles eram shinobis. E nunca se sabia o que poderia acontecer em uma missão, quando algo daria errado e alguém não voltaria para casa. Eles sempre souberam disso, dos riscos, das inúmeras possibilidades.
E ela se enganou ao pensar que estava pronta para perdê-lo.
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