Samuel estava parado, de costas, as mãos sujas de terra e sangue segurava com firmeza a espada que não pode ser tocada. Lágrimas escorriam de seu rosto desprovido de emoções, e um corpo, só um corpo, era o que importava no momento. No meio do caos e destruição, sua querida Samara havia sido pega no destino cruel e traiçoeiro. Morta. Ela estava morta. Ele podia ouvir o som da risada dele. O ser que o tirou tudo estava debochando dele.
− Samara, meu amor, por favor, me perdoe... – Sussurrou com pesar.
A risada não cessava, ele queria vingança queria mais do que nunca. Seus amigos se foram. Daimon e Dailyn. Todos se foram o protegendo, lágrimas saiam mais e mais a cada pensamento tortuoso e antes que notasse, já estava urrando para os céus, para todos os deuses e divindades. Ele queria gritar e xingar todos os xingamentos que conhecia. De repente, um nevoeiro escuro apareceu e ele apareceu. O nome que não podia se falar o nome que assustava homens e mulheres, crianças e idosos, o nome que carregava todo o mau do mundo.
Lich.
O homem – não, isso definitivamente não era um homem – que tirou tudo dele.
− Você... – Rosnou. – Você me tirou tudo! – Gritou em fúria. O ser apenas sorriu, pairando no ar com os braços estendidos parecia grandioso.
− Seu tolo, você mesmo destruiu tudo ao seu redor, eu só diminui o seu fardo! – Disse.
E então, Samuel ergueu-se e com a espada, urdiu em poder e um grito de guerra ameaçou toda Era criado pelo Criador e assim, Samuel renasceria novamente, e de novo e de novo, até que a última Batalha aconteça entre o bem e o mal.
E lendas foram esquecidas, batalhas foram travadas, falsas profecias foram jogadas ao vento, e o mundo, a Era, entrou em ruína.
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