Yulia não se arrependia de ter levado aquela gravidez adiante. Nem de ter desistido da patinação. Ela era uma mulher forte que não sentia medo.
Não sentiu medo cada vez que via a barriga crescer mais e mais e com ela os enjoos. Não sentiu medo do parto, seu filho era tão apressado quanto ela.
Ela não sentiu medo de quando colocaram aquele pequeno bebê com tufos loiros e olhos azuis em seus braços.
E também não sentiu medo de quando teve que deixá-lo naquele mundo. Ela sentiu orgulho, porque ela sabia que seu Yuri estava destinado a grandeza.
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