Alguns poderiam achar que criar Sarada sozinha era algo triste e solitário para Sakura. Porém, para a médica-nin era uma experiência única, sentia-se recompensada por cada evolução pessoal da filha.
Orgulhava-se extremamente pela mulher forte e determinada que ela estava tornando-se. Mesmo que ainda às vezes olhasse para a filha de forma nostálgica lembrando-se de quando ela era dependente de si, tratando-a como o centro de seu universo.
Sarada era o seu orgulho, aprendera verdadeiramente o que era o amor incondicional quando a segurou em seus braços pela primeira vez, olhando naqueles olhos notou que sempre faria tudo pela filha.
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