Olho para o céu azul, que agora parece desbotado.
Apesar do imenso vazio sentir,
Os sintomas de melancolia me transbordavam;
Começo a pensar, em tudo que tenho passado
Sem ela ao meu lado.
Acende-me o desejo que me volte
De novo,
Aos dias no qual era feliz
E não sabia,
E se sabia,
Ainda não haviam sido suficientes.
Onde ela me fazia sentir,
Uma criança privilegiada,
Quem duas mães foi lhes dada.
Em silêncio a observava, a cada detalhe.
Sentia muito, mesmo demonstrando pouco;
Odiava vê-la chorar, quando não se podia ajudar.
No chegar da escola,
Primeira a quem procurava, e falava sobre meu dia.
Graças a ela, me sentia tão pouco sozinha
Grata pela companhia,
Da minha linda madrinha, a quem chamava de tia.
Merci pour la lecture!
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