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Em uma noite de insônia, Gerard decide tomar um relaxante banho de banheira com uma quente xícara de chá, quando recebe um vídeo de Frank Iero. “Hey, Gee... Lembra desse dia? :)”


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 18 ans.

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            Olho mais uma vez para o relógio em minha mesa de cabeceira que marcava exatamente a maior das minhas preocupações. Às duas e meia da manhã, eu me encontrava rolando em minha cama completamente desprovido de sono e vontade de trabalhar no dia seguinte. Minha mente viajava para longe enquanto minha esposa Lindsey ressonava tranquilamente ao meu lado, assim como minha filha Bandit em seu quarto multicolorido.

Peguei meu celular e o brilho da tela quase me cegou. Me cobri por inteiro para não incomodar Lindsey e diminui a luminosidade. Ao ver que não tinha nada mais que notificações de fãs em meu instagram, mesmo querendo uma grande e quente xícara de café, sabia que aquilo não ajudaria em nada com minha insônia, por isso decidi me levantar e tomar uma xícara de chá para ver o sono decidia vir até mim.

Caminhei lentamente até a cozinha, o brilho da tela no celular no máximo novamente para iluminar o caminho, evitando que eu tropeçasse em algum dos brinquedos de Bandit que geralmente acabavam espalhados pelas escadas. A casa estava um breu completo, por isso acendi a luz assim que cheguei ao cômodo, deixando meu celular na bancada em modo silencioso.

Enchi a chaleira e coloquei no fogão para ferver a água, deixei o pacotinho de chá ao lado e fui até o banheiro, enchendo a banheira e jogando alguns sais para espuma. Certamente um banho quente me faria dormir como um anjo.

Quando a chaleira apitou, corri de volta à cozinha para não acordar ninguém e apaguei o fogo, logo colocando a água em uma grande caneta de porcelana e mergulhando o saquinho do chá na mesma. Apaguei a luz, peguei meu celular e voltei para o banheiro com um roupão em mãos.

Deixei a caneca na pia por alguns segundos enquanto me despia. O chão e a temperatura fria do cômodo não me incomodava tanto, afinal, havia uma banheira cheia de água morna e espuma me esperando.

Submergi primeiro o pé direito, depois o esquerdo, me segurando nas bordas antes de sentar. A banheira era espaçosa o suficiente para duas pessoas, mas estar sozinho ali era bom, poder esticar minhas pernas e relaxar depois de um dia exaustivo de muito trabalho. Amarrei meus cabelos em um nó mal feito e peguei a caneca com o chá fumegante e meu celular.

Enquanto bebericava o líquido quente que descia pela minha garganta com uma sensação de alívio e prazer, ia descendo pelo feed do instagram e vendo o que as pessoas que seguia haviam postado de novo. Fotos de shows de colegas de banda, fotos dos filhos de meus amigos atuais, desenhos de comics e é claro, Frank Iero, que acabara de postar uma foto de suas mãos e pés com as unhas pintadas comicamente por sua filha Lily. As mãos, mais tatuadas do que me lembro, estavam com as cores azul e preto, uma em cada mão, enquanto nos pés, o laranja e o verde chamavam atenção. A legenda dizia que as cores de cenoura estavam em alta nesse inverno. Não pude deixar de rir... O senso de humor de Iero sempre foi algo presente em qualquer coisa que ele fazia, então curti a foto e continuei rolando a página para ver as outras fotos.

O conteúdo da caneca estava praticamente pela metade quando meu corpo começou a dar sinais de sono, por isso bloqueei a tela do celular, tomando mais um gole do líquido quente e me afundando um pouco mais na água que agora estava quase fria. Quando apertei novamente o botão de bloqueio para ver a hora, não só vi que eram três e cinco da manhã, como vi que uma mensagem de Frank havia chegado para mim.

O que será que ele queria às três da manhã?

Curioso, desbloqueei a tela e fui até o aplicativo, abrindo a conversa de Iero enquanto um vídeo era carregado com a seguinte mensagem: “Hey, Gee... Lembra desse dia? :)”

Me sentei com as costas apoiadas na banheira enquanto aguardava ansiosamente pelo fim do carregamento do vídeo. O online de Frank não saía dali e acho que ele aguardava por uma resposta minha ou estava conversando com alguém sem parar. Tomei o último gole do chá enquanto olhava para o celular.

E quando o vídeo finalmente terminou de carregar, eu pude ver do que ele estava falando. Na thumb, estava nada mais do que eu mesmo de olhos fechados e cobertos de lápis, enquanto fazia um boquete em Frank.

Minhas mãos começaram a tremer subitamente ao lembrar exatamente daquele dia.

Era um de nossos habituais shows e aquele em específico, foi um dos que Iero mais me provocou no palco, vindo até mim e se esfregando em meus braços e se ajoelhando em minha frente, roçando a cabeça e o rosto em meu pênis coberto pela calça, me obrigando a ter muito autocontrole para não ter uma ereção em pleno show, por isso, depois de pressionar seu rosto com força em mim e puxar seu cabelo por alguns segundos, eu o empurrava para longe. Não seria legal se uma foto minha com um volume incomum na calça fosse espalhada por aí.

Hesitei por alguns segundos, mas apertei no play e o vídeo já começou com uma cena que era bastante comum há dez anos. Eu estava ajoelhado em frente a Frank e segurava seu pau pela base, a mão apertada em volta de sua extensão e os olhos brilhantes e avermelhados pelo flash do celular. A qualidade não era muito boa, mas com certeza daria muitos views em algum site pornô na categoria amadora. Dois rockeiros se pegando sempre dava muita visualização.

Meus cabelos estavam molhados pelo suor e a maquiagem borrada em meus olhos. Olhei para Frank de baixo e dei um sorriso torto antes de lamber o comprimento rígido em minhas mãos, circulando a glande com a ponta da língua e provando do liquido pré-gozo que se espalhava pela fenda. Logo o abocanhando por completo, descendo com minha boca ao seu redor até onde eu conseguia, sentindo a cabeça bater no fundo de minha garganta, acomodando-o ali por alguns instantes, já sabendo que Frank adorava aquela sensação quente que lhe proporcionava.

Os gemidos manhosos de Iero no vídeo me fizeram grunhir e perceber que eu já estava completamente excitado e duro ao assistir e relembrar daquilo. A água arroxeada pelos sais que joguei me permitiam apenas uma visão turva de meu corpo, mas a água morna me envolvendo e o calor que subia por meu estômago me deixava propenso a não só assistir àquilo.

Voltando meus olhos para o celular, agora eu podia ver a barriga lisa de Frank e as tatuagens de pássaros que me tiravam do sério. Não lembro ao certo que dia foi isso, mas me lembro do momento e da sensação de tê-lo preenchendo minha boca. Seu gosto agridoce fixando-se em minha língua e sua expressão de puro êxtase ao me ver chupando-o com tanta devoção.

A regata preta que usava estava levantada e ele mudou o ângulo do celular, levando-o mais para longe e permitindo que nós dois fossemos focados pela câmera. Frank, com os cabelos um pouco acima dos ombros, segurava o aparelho com uma mão e com a outra puxava os fios molhados em minha cabeça, forçando-me a engoli-lo por completo. Sua cabeça pendia para trás e a boca se abria em gemidos várias vezes. Só era possível ver um pouco de meu rosto naquele ângulo, mas um sorriso largo surgiu em minha face ao que minhas mãos foram aos seus testículos, antes de me abaixar ainda mais e suga-los para dentro de minha boca. Iero aproximou a câmera de meu rosto e mostrou bem de perto o trabalho que eu fazia em suas bolas, sugando-as e intercalando entre uma e outra, sem deixar de bombear seu membro que latejava em minhas mãos.

Dando pause no vídeo por um momento, acariciei minha coxa com a mão livre e senti meus pelos se eriçando. Meu pau praticamente estalava entre minhas pernas e se eu não gozasse, não conseguiria mesmo dormir naquele estado. Por isso dei continuidade àquilo e finalmente agarrei meu membro com firmeza, no momento em que um dos gemidos agudos de Frank tocou pela saída de som de meu celular.

Mudando novamente o ângulo, pude ver minhas mãos apertando sua bunda com força e minha cabeça indo e voltando em sua extensão. O oral molhado e prazeroso seria suficiente para me fazer gozar com luxúria muito rápido, e ainda tinha o que rolar, caso Iero tenha continuado a filmar por mais tempo.

Depois disso, Frank puxou meus cabelos para cima e me fez levantar, levando a mão livre até meu queixo, me fazendo olhar no fundo de seus olhos bonitos e cheios de desejo, dando-me um beijo duro e desesperado. Minhas mãos partiram para o emaranhado que estavam seus cabelos e os puxei com força, deixando a pele de seu pescoço livre para morder, beijar e sugar. Lembro que deixei uma marca perto da tatuagem de escorpião antes de descer com os beijos novamente por seu peito e barriga, chegando a seu pênis novamente. Não estaria satisfeito até que Iero gozasse, depois ele poderia fazer o que bem entendesse, mas eu almejava sentir seu gosto em minha língua.

Engoli sua extensão e suguei as bochechas para dentro, fazendo um som mais do que audível de sucção quando a glande escapou de meus lábios. O bombeei com força, aumentando a velocidade em que minha boca era fodida por ele, atingindo a garganta algumas vezes, me fazendo engasgar e sorrir com lágrimas brilhando no canto dos olhos borrados.

“Venha para mim, Frankie...” me ouvi dizer, enquanto Iero focou a câmera perto de seu pênis e meu rosto.

Masturbando-se com rapidez, ele empurrava o quadril contra sua própria mão, enquanto eu esperava ansiosamente com a boca aberta e a língua estirada para fora, apenas aguardando o momento em que ele gozaria e sujaria toda minha face. Ele gemeu alto meu nome antes de jorrar porra em mim, respingando em minha bochecha, queixo e língua.

Eu podia lembrar exatamente seu gosto em minha boca. Salivei só de pensar enquanto minhas mãos vagavam lentamente pela minha rigidez, me deixando levar pelo prazer de relembrar aquele momento e todos os outros que agora vinham em minha memória. Mordi os lábios ao continuar assistindo. Frank desabotoava meu cinto da maneira que conseguia com uma mão, ainda sem largar o celular. Minha respiração ofegante era audível no vídeo e quando ele abaixou o jeans e abocanhou meu membro de uma vez só, um gemido gutural foi ouvido, enquanto minha mão ia até seus cabelos, forçando sua garganta contra mim e estocando em sua boca.

Os lábios vermelhos e inchados de Iero circulavam meu membro em um oral quente e molhado, cheio de desejo e luxúria. Meu pau latejava em minha mão embaixo da água, imaginando Frank ali junto comigo, tocando-me com a delicadeza improvável dele, beijando meus lábios enquanto meneava sua mão em minha extensão antes de aumentar a velocidade para me deixar louco e me devorar como fazia no vídeo.

Decidi tirar uma foto para ele, de onde eu estava, sem deixar mostrar meu estado, pelo menos não ainda.

Na foto, a água arroxeada fez um contraste bonito com a espuma branca e mandei para ele, que foi prontamente visualizada. Sem ler a resposta que ele mandou em seguida, voltei ao vídeo com Frank ajoelhado na minha frente, descendo minha boxer até os joelhos e deixando minha bunda a mostra para quem quisesse ver. Por sorte, estávamos em um camarim privado com as luzes apagadas, com exceção das luminárias em cima da mesa, e a porta devidamente trancada.

Iero levou a mão para meu traseiro e apertou, levando o celular até o máximo que conseguia mostrar, filmando as marcas avermelhadas que a pressão de seus dedos deixava em minha pele pálida. Gemi ao mesmo tempo que o vídeo ao vê-lo afastando um lado de minha bunda e deixando minha entrada exposta para a câmera, antes de levar o dedo médio à boca, chupando-o provocantemente enquanto me olhava, voltando para onde estava antes e introduzindo o digito em meu interior.

Contraí-me inteiro ao lembrar do toque macio de suas mãos em meu corpo, da sensação prazerosa que era ter Frank para mim por completo, me preenchendo com seus dedos ou seu pau. Os movimentos de vai e vem em meu membro estavam cada vez mais rápidos e intensos e ouvir Frank falando no vídeo foi quase suficiente para me fazer chegar ao ápice.

“Você gosta assim, Gee?” foi o que ele disse, fazendo meus pelos se eriçarem e meu pau latejar ainda mais.

— Yeah, baby, eu gosto. — respondi, mesmo sabendo que ele não estava ali realmente.

Um gemido manhoso pôde ser ouvido no vídeo e Frank sorriu, passando a língua nos lábios e circulou minha glande com a mesma, chupando com força e destreza.

“Eu vou devorar você inteiro, Way.” Ele disse, ainda brincando com o dedo em meu interior e mostrando cada momento daquela cena tão marcante em minha memória. Intercalando entre abrir minha bunda para mostrar seu dedo entrando e saindo de mim e seu rosto enquanto me chupava.

Por um momento, ele pôs o celular virado para meu rosto e eu pude enxergar a visão que ele tinha de mim, com os lábios entreabertos, suado e ofegante, com a mão em seus cabelos, forçando-o contra meu pau e pendendo a cabeça para trás, gemendo alto e forte quando o ápice estava para chegar.

Sentindo o sangue circular naquele local, minha cabeça latejava em expectativa quando o vídeo acabou. Frustrado e duro, não queria ter que terminar sozinho o que Frank começou, por isso levantei o quadril e deixei meu membro sob a superfície, tirando uma foto rapidamente e enviando a ele com a legenda “Olha o que você fez comigo”.

A mensagem que Frank mandou anteriormente era só um “Onde vc tá?” que eu decidi ignorar. Mais uma vez, a foto foi prontamente visualizada e a descrição de que ele estava gravando um áudio apareceu logo assim, me fazendo tremer em antecipação, sabendo que ouviria sua voz rouca e arrastada.

Quando a mensagem chegou, abaixei o volume e deixei no mínimo possível, levando o celular até minha orelha e colocando para tocar. Frank falava baixo, mas sua voz grave saiu do aparelho para mim como um caminho lento e tortuoso para o orgasmo.

“Você sabe que eu posso dar um jeito nisso rapidinho, baby”. Foi o que ele disse.

Perguntei-lhe como e em vez de receber uma resposta, recebi uma ligação de vídeo. A tela de meu celular mostrava Frank sem camisa e com um sorriso insano no rosto. Atendi e posicionei o braço esquerdo na borda da banheira de modo que ele conseguisse me ver de um bom ângulo, enquanto o braço direito estava submerso na água, acarinhando meu membro de leve, com movimentos constantes e suaves.

Seu sorriso aumentou ainda mais quando me viu. Meu estado não era dos melhores, meu cabelo estava preso em um coque emaranhado feito por um elástico comum e minha barba por fazer. Os quilos a mais estavam mais presentes do que nunca, mas por sorte a água tampava boa parte de meu corpo.

— Deixe-me ver você, sweetie... — ele disse e eu quase me desintegrei com a voz e a expressão safada em seu rosto.

Dei um sorriso de leve e levantei o quadril, levando o celular até perto de meu membro, mostrando toda a extensão para ele pela chamada. Vi que ele mordeu os lábios, então recomecei os movimentos de vai e vem em meu pênis, apertando a fenda com o polegar e circulando firme com a palma.

Um gemido baixo e manhoso escapou de meus lábios e eu me deixei levar pela sensação que era imaginar Frank ali.

— Eu sinto tanto a sua falta, baby.

— Podemos resolver isso depois, mas agora eu quero que você se toque e me imagine fodendo sua boca como você gosta, estocando bem forte na sua garganta. — disse ele.

Intensifiquei os movimentos e quase consegui sentir seu gosto. Meu pau latejava e os gemidos saíam deliberadamente por meus lábios. Olhei para a tela e agora podia ver o membro de Frank completamente duro, sendo estimulado por ele, pela mão tatuada e firme que eu tanto gostava. Os lábios rosados se abriam em uma expressão que eu simplesmente venerava. Seus olhos fechados e os gemidos roucos que ele deixava escapar ecoavam baixo pelo cômodo e me fazia delirar.

Com as pernas cansadas de ficar com o quadril levantado, deixei que a água da banheira descesse pelo ralo e apoiei o celular em uma das bordas, encostado na parede. Frank, ao perceber o que eu fazia, disse:

— Isso, sweetie. Se mostre para mim. Fique de joelhos e se toque.

Gemendo pelo que ele falou, me ajoelhei em frente ao celular, verificando o ângulo da câmera e apertei meu membro pela base. Com as duas mãos livres, deixei que uma vagasse por minha coxa indo em direção as bolas, massageando-as enquanto continuava estimulando o pênis.

Permiti que gemidos um pouco mais agudos saíssem de minha boca e, ao ver que Frank estava em estado de transe enquanto me observava, desci um pouco mais a mão que antes estava brincando com os testículos, para um ponto um pouco mais abaixo.

— Se abra, Gee... Se toque sem medo e me imagine em seu lugar.

— Oh, fuck — gemi quando meu dedo médio entrou com tudo em meu ânus sem preparação.

— Isso baby...

Meus gemidos misturados aos de Frank formavam uma sinfonia harmônica para quem ouvisse. Intensifiquei meus movimentos e penetrei mais um dedo, mexendo da maneira como a posição me permitia, bombeando meu pênis com força. Iero se tocava e olhava provocantemente para a câmera, mordendo os lábios bonitos e me incentivando a continuar com aquela sessão de sexo virtual ou seja lá o que aquilo fosse.

Frank empurrava o quadril para cima, contra sua mão e me dava o vislumbre de suas bolas depiladas por alguns segundos. Os gemidos estavam cada vez mais intensos, manhosos e altos.

Minhas pernas começavam a tremer e a fraquejar, mas eu precisava gozar tanto quanto precisava de Frank me fodendo, por isso mexi meus dedos à procura de minha próstata e apertei meu membro, soltando um gemido agudo quando finalmente à achei e, aumentando a intensidade, contraindo meu interior e os dedos dos pés quando o líquido quente e espesso jorrou de meu pênis, sujando minha mão, minha barriga e o fundo da banheira.

Frank ainda estava de olhos bem abertos e mantinha-se atento a todos os meus movimentos. Me permiti sentar e continuei me masturbando de leve enquanto assistia os movimentos rápidos e constantes dele, que gemia e marcava os lábios com um tom ainda mais vermelho por causa das mordidas.

Peguei meu celular e encostei na banheira, sentando-me adequadamente agora, enquanto o observava.

— Se demorar muito, vou ficar duro de novo e você terá que dar um jeito nisso. — falei, provocando-o com o olhar, mordendo os lábios quando um gemido saiu de sua boca.

Seus olhos escureceram quando ele disse:

— Sabia que você é uma vadia muito linda?

Eu sorri e concordei, continuando com o carinho em mim mesmo, torcendo para não precisar dar um jeito em outra ereção mais tarde.

— Geme para mim, sweetie. Eu quero gozar enquanto te ouço...

Uma sessão de gemidos agudos começou e involuntariamente, eu comecei a rebolar contra minha mão, imaginando Frank embaixo de mim enquanto eu o cavalgava.

— Frankie... Oh, fuck! — gemi e continuei rebolando, mostrando a ele o que estava fazendo.

— Gee, eu vou... — ele disse, mas foi interrompido pelo orgasmo que o atingiu, explodindo em uma chuva de porra para todo lado. — Ouch!

Eu ri.

— Yeah, isso foi bom. — falei, retomando a compostura.

— Sim, dude¸ foi sim...

Um silêncio constrangedor tomou lugar aos gemidos e eu olhei para baixo, pensando no que havia acabado de fazer. Antes que eu pudesse abrir a boca, Frank falou:

— Hum... Podemos nos encontrar qualquer dia?

— O que? — perguntei em descrença.

— Você sabe... Ficar só por telefone é ruim, e você mesmo disse que sente minha falta.

Meneei a cabeça em concordância após alguns segundos. Não sei porque ter medo, afinal, não seria a primeira vez que me encontraria com Frank depois de tanto tempo, e depois do que aconteceu hoje, eu não resistiria a ter uma maldita ereção todas as noites até que o tivesse para mim por pelo menos algumas horas.

— Ótimo. Agora, se não importa, eu preciso dormir. — disse e sorriu, com aquela porra de sorriso que ainda preenchia meus sonhos.

— Tudo bem, eu também preciso.

— Hum... Amanhã te ligo e combinamos um dia. Te liguei agora porque sei que agora é madrugada aí.

Depois de nos despedirmos, olhei a hora e me assustei. Com certeza não conseguiria dormir, mas voltaria para a cama com um sorriso no rosto.

Me levantei da banheira e abri o chuveiro, deixando a água cair por meu corpo e levar embora todo vestígio de gozo que havia em mim e na cerâmica. Lavei o cabelo brevemente, pois havia suado bastante e me sequei rápido, checando meu celular uma última vez antes de voltar para o quarto. Nenhuma nova mensagem.

Arquivei aquele vídeo em um lugar muito bem escondido e me esgueirei embaixo das cobertas, me aconchegando com o travesseiro extra que havia ali. O cheiro e o toque de Frank impregnado em minhas memórias.

Naquela noite, eu sonhei com Frank Iero.

21 Mars 2018 19:18 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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