O enfadonho peso do ser Suivre l’histoire

"tudo e vaidade" Eclesiastes.

O comer e o descomer. O beber e o desbeber.

A canseira da vida na sua rotina sem fim

O olho não cansa de olhar, porque para ele tudo e um vazio sem fim.

O estômago está sempre a reclamar. comida comida para min.

O que fui ontem nem mais me lembro.

Afinal o que eu sou?

Se estou bem o mundo bem está.

Se estou mal o mundo continua bem.

Pois o vazio em min não completa não preenche.

A falta de Ágape me deixou neste vazio que hoje eu sou.

Um dia ágape me disse: estou indo embora e o amor levou consigo e só a tristeza deixou,

Hoje sigo avante sem agape e sem o amor.

Vivo neste vazio que ágape deixou.

Busco me preencher, de comida de bebida de bens materiais que prazer não me trás mais.

Só a presença de Ágape me satisfaz.

Como um menestrel vivo a viver.

Neste tempo, neste mundo, sou mais um ser.

Que busco alcançar o vento para tentar sobreviver.

Quem dera um pássaro pudesse me escutar.

Mas nem de passarinho eu gosto, vivo preso no meu calabolso na minha prisão de espírito,

Que queria o céu alcançar.

E ficar ao lado de Ágape e poder me repousar.

tirar este vazio em min que nada completa.

E um vazio sem fim.

Busco em coisas passageiras este vazio preencher.

Se nem um fio de cabelo eu sei que vou levar.

Mas pelo menos a minha ganância e a minha sede de tudo.

me ajuda a ágape esquecer.

Pois sei que nao posso.

ágape novamente ter.

Mas que sujeito chato sou eu.

Que nada sabe agradecer.

Mas a falta de ÁGAPE.

Que me faz assim neste mundo viver.

O poderoso agape, volta por favor.

Prostado aos teus pés, eu suplico o teu retorno.

Como jo. no seu martírio.

Vivo a suplicar.

volta ágape vem me ajudar.

me tira deste pântano, desta areia movediça.

desse lamaçal sem fim.

Te suplico ágape, devolva o amor que tu.

Por vingança tiraste de min.

me perdoa ágape pelo mal que te fiz.

Porém como uma gota de água, mata a minha sede.

Devolva o amor.

E eu novamente serei feliz.

God Bless you.