Oh dama, tão bela e ardente,
Que de amor eu nunca senti,
Seu brilho em mim não se sustente,
Pois minha alma é fria assim.
Não me move essa paixão,
Nem a ternura que me traz,
Em meu peito não há emoção,
Nem alegria, nem paz.
Não é culpa de sua graça,
Nem da sua doçura singela,
É apenas a minha desgraça,
Que me impede de amar como ela.
Que ela encontre um amor verdadeiro,
Que de toda dor a preserve,
Pois sou somente um viajante passageiro,
Que por amor nunca se ferve.
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