Durante toda a sua longa existência, a deusa Naeedja nunca entendeu realmente o significado de serendipidade. Também nunca se esforçou muito para entender expressões sobre os sentimentos humanos, raça essa que tanto desprezava.
Aquele era seu paraíso, livre de pragas assim, onde tinha sua morada sem se preocupar com nenhuma das criaturas de Vaal. As montanhas ainda estavam exatamente como as esculpiu, os mares molhavam exatamente como os instruiu a fazer.
Porém, quando um dia se deparou com um jovem intruso humano em seu paraíso livre, soube exatamente o significado da palavra. Serendipidade era com certeza o oposto daquela situação.
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