Um dos maiores vícios de Jimin era transformar as camisas de Jungkook em pijamas.
Vestir a camisa do seu namorado virou um hobby para ele e uma rotina costumeira de usá-la em qualquer ocasião.
Bom seja Deus, pois Jungkook não se incomodava em ver Jimin desfilar com suas camisetas pela casa, sem cueca, apenas para provocá-lo com a carne gostosa e desejada livre de qualquer tecido.
E conseguia.
Jungkook sentia sua sanidade se esvair cada vez que o via balançar o quadril enquanto limpava a casa. As marcas arroxeadas e vermelho carmim dançavam das coxas até o pescoço, tão nitidamente como se estivesse se deliciando da pele delicada.
Ficavam à mostra e à mercê dos olhos famintos de Jungkook, que suspirava só de imaginar que foi ele que os fez. Foi ele quem cuidou do pequeno corpo na noite passada.
Seu ego infla com glória.
Era tentador quando chegava em casa após o trabalho cansativo, o amante descia as escadas correndo ao seu encontro cheio de saudades. Apesar do cansaço, Jeon abria os braços com disposição para agarrar o corpo menor que o seu, acolhendo-o em seu abraço apertado.
Sentia seu cheiro impregnado nele porque era assim que Jungkook gostava, sentir seu ômega marcado com o seu cheirinho.
Agora as camisas não ficavam tão largas no ômega, a barriga volumosa de sete meses esticava um pouco o tecido, porém Jimin se recusava a vestir outra coisa que não fosse as roupas do seu alfa.
Os moletons que o moreno usava eram quentes, confortáveis e seus filhotes se sentiam demasiadamente protegidos. Quando ficavam quietos dentro de si, Jimin sabia que era o cheiro de Jungkook que os acalmava.
Jeon era um alfa bobão, seu lobo ficava louco ao ver o menor se jogar em cima de si, enterrar o rosto em seu peito e dormir sentindo seu cheiro.
Fazer amor com Jimin naquelas condições era quase impossível, o ômega estava cada vez mais tímido ao crescimento da barriga acolhedora. Até nas horas íntimas de ardor e desejo, o Jeon ômega se recusava a tirar a camisa do esposo e mostrar os quilinhos que ganhara na gestação, para ele, isso estava fora de questão.
Contudo, Jungkook não se cansava de dizer o quanto amava seus quilinhos, o quanto estava deliciosamente gostoso e fofo naquelas camisetas finas e outrora grossas. O quanto amava tudo em seu ômega, que agora carregava seus dois filhotes.
O alfa se sentia um depravado, um terrível libertino por desejar tão forte seu ômega. As fantasias que projetava para fazer acasalamento poderia assustá-lo e Jimin ficaria horrorizado ao saber os pensamentos tão podre e safado.
Era justamente por Jimin estar grávido que os desejos do alfa aumentaram em um nível absurdo.
Tão lindo e sedutor.
Não importava quantas vezes Jimin vestisse suas camisas, grávido ou não, ele sempre estaria lindo.
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