Há muito o espírito está perdido, vergado pela dor, corroído dos sonhos mortos que arrasta, vastos pesares; grilhões. As lágrimas secaram, os soluços cessam, resta a areia na garganta,vaga certeza do passado, são as flores murchas que em livros leva. De sua só, a paz póstuma dos desejos saciados.
Eis a máscara diante de mim, cogito em pôr; ou não. Sei e sinto que o mundo lá fora arde,e somente pelos olhos dela posso enxergar.
Imortal, chama imperecível vagueia pelos campos sob a luz de estrelas já mortas, e o que é o céu se não um infinito cemitério?
A noite que tanto amas se perde toda manhã quando a luz do sol abrasa. Qual esperança em dias melhores apenas um dia quando também me for, então me juntarei a ti devotado fantasma, luz intagível mais amada que todas as gotas de orvalho.
Merci pour la lecture!
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