victorloopes Victor Lopes

Victor e um garoto de 16 anos, que se mata depois de ser vítima de homofóbia pelo próprio pai. Depois ele começa a vagar pelo mundo lutando com seres sobrenaturais e humanos. Obs: essa história tem mais foco na vida dos personagens e das pessoas que ele deixou para trás, e não em luta. Nessa história haverá mais diálogos.


Paranormal Lucid Interdit aux moins de 18 ans.
4
3.0mille VUES
En cours - Nouveau chapitre Tous les 10 jours
temps de lecture
AA Partager

A vida de um fantasma

Dês dos anos antigos, alguns povos acreditavam em reincarnação, outros no céu é inferno, e outros acreditavam que os espíritos ficavam vagando pela terra sem ter pra onde ir, sem rumo, sem direção, sem comunicação com as pessoas. Mas, nenhuma delas pensou que tudo aquilo era só a ponta do ace Berg, e que um dia tudo irria mudar, que o mundo irria se parte ao meio.



A lua estava em seu ápice, era tão grande é luminosa, na rua não tinha uma pessoa ou carro passando... Elas estavam com medo dos gritos e latidos de cachorros, eles vinham de uma casa bem grande. O quintal da casa era bem suja com galhos e pedaços de madeira e pregos, um homem negro e alto estava gritando de raiva enquanto espancava um garoto, ele dava chutes e socos nele, dentro da casa a sua mulher e seus filhos só olhavam sem fazer nada. Até que o homem paro por alguns segundos pra respirar e falo.


- ... FILHO DA PUTA, E ENTÃO É ASSSIM NÉ?!! ... EU TE DOU ROUPAS E COMIDA, E VOCÊ VEM E FALA QUE E GAY NA MINHA CARA!!!! - o homem fala grintando e enseguida da um chute no garoto, que geme de dor - você e um desgraça de merda, um filho da puta como a sua mãe, eu devia ter te matado.


O homem vira de costa para tentar se acalma, enquanto ele estar de costa, o garoto pega um pedaço de madeira com prego Quando o homem volta chingando o garoto com uma tábua na mão, ele para por alguns estantes pro garoto e fala "você nunca devia ter nascido". Logo em seguida o homem volta a o espancar sem parar. as costas do garoto começam a sangrar. O homem bate Tão forte que o garoto sentiu um gosto suave, quase neutro na boca dele, era o seu sangue. Duas das suas costelas tinham se quebrado e uma delas tinha atingido o pulmão dele. Enquanto o homem espancado, o garoto juntando as suas forças pra poder falar.


- Quê... tipo de pai ... Faz isso com um filho? Era pra você cuidar mim... Eu pensei que você tinha mudado - ele fala chorando - mais pensando bem... - o garoto olha no rosto de seu pai - nunca que um filho da puta que nem você irria mudar, não é mesmo?


- SEU FILHO DA PUTA, VOCÊ ACHA QUE QUERIA TER UM FILHO COMO VOCÊ?!! - ele pergunta grintando - SE EU SOUBESSE QUE VOCÊ SÉRIA UM CONDENÁVEL, INDECOROSO É INDECENTE, EU NUNCA QUE TERIA ENGRAVIDADO A TUA MÃE, VOCÊ FOI UM ERRO...


- você... Nunca se importou comigo, o meu vó... - o garoto e interrompido


- ELE TE ODIARIA, ELE CONCORDARIA, E SE NÃO ELE NÃO IRRIA FAZER NADA, EU SOU O SEU PAI, VOCÊ ERA SÓ MAIS UM PESO MORTO PRA ELE, ELE MORREU POR SUA CULPA, ELE TRABALHO POR QUE TINHA QUE TE ALIMENTAR... - o homem começa a chorar e sua voz começa a fraquejar- eu nunca vou te perdoar por ter matado ele


o garoto fica pasmo, sem reação ele sentia o peso das palavras de seu pai, aquilo era muita coisa pra um garoto de 16 anos aguentar sozinho... A sua mente adentrar completo caos, ele se sentiu oco, vazio, ele estava se culpando pela coisa que ele não fez


- ... Eu sinto muito pai, e-eu não queria ter feito ele morrer, eu nunca quis isso... - ele leva o prego até a garganta, mais como ele se encontrava-se em um lugar escuro, o seu pai não conseguia ver o que era o objeto - eu só queria ser amado pelo menos uma vez... Desculpa vó.


Ele pega o prego e corta a garganta, e outra vez ele sente o gosto suave do sangue, ele começa a se afogar na imensa possa de sangue e areia no chão, e antes mesmo que o seu sangue parace de jorar a sua vida avia acaba. Essa foi a história da minha morte... Mas não avia acabado ainda, por algum motivo eu senti bem-estar, parecia que eu não tinha nem uma lesão, eu não sentia dor, nem frio. Quando percebi... Já avia Morrido, mas tava estranho quando me levantei olhei bem calmamente pra trás, o meu corpo tava no chão imóvel. Meu pai não parava de me olhar, sem mesmo falar uma palavra, ele tava raciocínindo o que tinha acabado de acontecido. Eu fiquei um tempo olhando para o meu corpo, fiquei refletindo por um tempo. Em um certo momento o meu pai vai andando até em minha direção, ele me atravessa e, e eu sinto uma sensação estranha, mais um pouco boa, ele vai até o meu corpo no chão e me paga no colo, sem dar a mínima pra ele eu fui pra dentro de casa ver como meus irmãos estavam. A mais velha estava chorrando no chão e os mais novos estavam tremendo de medo enquanto a minha madrasta tentava os acalmar, nem moveram um músculo pra chamar a polícia ou até mesmo pra me ajudar. O pior de tudo foi o meu pai chorando,Isso foi tão... Hipócrita da parte dele, se ele me amava porque ele fez aquilo? Eu não liguei muito pras lamentações deles. então fui ao meu antigo quarto, tinha um colchão no chão, uma combida onde ficavam as minhas roupas é a minha mochila do colégio.A casa fico um silêncio por alguns segundos até que meu pai fala.


- VANESSA LIGA PRA AMBULÂNCIA!!! - ele fala chorando, enquanto me pega no colo me segurando com força- victor acorda... Victor não faz isso com o papai... ACORDA VICTOR POR FAVOR NÃO FAZ ISSO... VICTOR NÃO FAZ ISSO COM O PAPAI, ACORDA VAI POR FAVOR, VANESSA LIGA LOGO ORA ÂMBULA, ABRE OS OLHOS POR FAVOR...!!


Eu saí do quarto e fui olhar a "cena", foi tão bom ver ele... Chorando me deu até uma alegria. A minha madrasta ligou pra ambulância, o meu pai não saiu de perto do meu corpo por nem um minuto, mas, quando ele ouviu a sirene ele fugiu, ele sabia que sério preso por isso e por alguns assuntos pendentes que ele tem. os médicos me levaram pro upa que era o lugar mais perto dali, mas já era terde. Fui andando até lá é no caminho vi várias pessoas mortas.

No upa comecei a preucurar o meu corpo, é em um dos quartos a cabei a encontrando uma criança tinha morrido enternado, ele poderia ter ficado vivo se fosse transferido, mas, também tinha a chance dele morrer no caminho. Ele tinha partículas azuls que eram soltas do corpo dele bem lenta mente, nem todos os fantasma soltavam aquilo o tempo todo pelo que eu tinha visto. O garoto tava chorando, clamando pela mãe era um choro tão dengoso, dava pena dele. Eu comecei a me aproximar dele bem lentamente, a cada passo que eu dava não parava de pensar em como eu irria cuidar dele. Quando eu cheguei perto olhei o seu rosto cheio de lágrimas enquanto ele olhava pra mim. É então perguntei.


- q-qual o seu nome? - eu lhe pergunto

- e-eu não sei... Você viu minha mãe? - ele fala bem baixo ainda chorando - ela falou que irria cuidar de mim, ela me quer mais...


- não, ela não quis te abandonar, ela nunca faria isso


- então por que ela não voltou mas, ela disse que amava é...- eu o interonpo


- ela nunca faria isso, ela nunca te abandonaria - eu falo sério olhando nas suas sobrancelhas - ela te amava e sempre vai te amar, só que você tinha a saúde muito frágel e não deu pra ela cuidar de você direito


- pode me fazer um favor? - ele para de chorar - pode ficar comigo... Eu não quero ficar sozinho de novo eu não quero que você me abandona por favor


- claro, eu não vou abandonar você


- brigado


Ele para de chorar e fica me olhando, esperando eu fazer alguma coisa até que eu reparei que ele parou de soltar aquelas partículas estranhas,logo depois eu esplico a ele o que tinha acontecido como e ele fica do meu lado. Logo depois nós voltamos a preucurar o meu corpo. Enquanto eu estava passando, eu ouvi uma conversa de uns médicos que ele seria transferido as duas horas da madrugada para o IJF, para analizar os meus ematomas. Como o garoto e eu estávamos estavamos desatentos, não vimos um humano vindo em nossa direção e me atravessando,eu senti novamente aquela sensação boa, talvez por que eu estava sendo tocado mesmo que seja diretamente. O humano também sentiu um calafrio na espinha mais ele não ligou.

Nós dois voltamos a vagar pelo upa, e acabamos vendo outra alma vemos . ela era diferente, invés de ter partículas azuls ela tinha partículas laranjas Ela entrou em uma sala, como eu não poderia arriscar eu deixei o meno em uma cama no upa "eu já volto, não se preocupe tá certo". Então eu saiu, fui atrás da garota. Quando cheguei na porta ela estava fechada, quando tentei abrir a minha mão atravesso a porta, então eu descobri um dos poderes que eu devia ter testado dês que morri. Quando eu atravessei a porta, a luz estava piscando e tava frio, eu não entendi por que estava frio já que eu tinha morrido issso nem fazia sentido alguma. Quando olhei em volta vi a garota no canto da sala, quando ela olhou para trás o eu vi uma espressão de tristeza profunda, os seus olhos eram laranjas brilhantes. Eu fui me aproximando dela, a luz da sala começou apiscar mais eu nem dei conta na hora, quando cheguei perto suficiente pra falar com ela, a girat olhou e falou "você quer brincar com migo" eu respondi que sim, não sabia o que falaram na hora, é esse, foi o meu erro. Ela olho nos meus olhos e começou a levar as suas mãos até o meu rosto, não muito rápido e nem muito lento.

Quando chegou bem perto do meu rosto,ela pegou no meu ombro com uma mão e a botou na minha bochecha, é então abriu a boca que se rasgou ficou uma rasgo enorme em seu e tentou me morde, ela morde o meu braço e balanço a cabeça estrasalhandi o meu ombro esquerdo. As unhas dela começam a crescer, e entrar no meu ombro completamente destrosado. Eu tento me soltar de qualquer forma entran eu dou um chute na sua perna que a faz perde o equilíbrio mais ainda me segurando eu dou outro chute em seu rosto que a faz soltar.

Eu me alevanto rapidamente e corro para porta para tentar sair mas... Eu bati de cara na porta, era como se ela tivesse bloqueado os meus poderes de algum jeito. Eu olho para trás é ela ajoelhada vindo em minha direcão como um animal, bem devagar. Isso me deu tempo para pensar no que fazer, eu olhei em volta e estava na sala do raioX, então eu lembrei que ainda poderia tocar nas coisas já que eu estava tangível novamente. Eu corri até a máquina do raio-x e tentei ligar mas minha mão atravessava.

Então eu comecei a me consentrar, se eu morresse acabaria não comprino a minha promessa, eu não poderia fazer isso com ele, eu não poderia o abandonar. então minha mão começou a brilhar, não era laranja era... Um azul claro idêntico ao do bebê.

Eu tento novamente ligar o raio-x que dessa vez da certo, quando ele liga nós ouvimos um som de insurderde. A criatura cai no chão mais continua tentando se levantar. Eu fico de joelhos mais não desisto de tentar fugir, eu vou andando bem devagar até a porta com esperança de fugir, eu atravesso a porta e som para, eu vou correndo até o quarto quê meu corpo estava. Quando eu estava chegando perto da porta aquele monstro aparece na minha frente e pula em cima de mim, ela arranca o meu braço que estava quase caindo, ela ingole o meu braço e parece que isso a fortaleceu não muito mais o bastante pra os seus ataques ficarem mais velozes. Eu caio no chão, e o meu ombro começa a sair particulas azuls, ela tenta me atacar novamente, antes dela me acerta eu lhe dou um chute que a faz recuar. Então eu corro até o meu corpo, Ela se levanta e vai correndo logo atrás de mim. Quando ela da um pulo, ela mora na minha garganta, eu sinto as suas garras penetrando a minha pele, eu tava a um tris de morrer, eu irria desaparecer da existência... Até quê eu ouço um som, era um sino tocando. E então vem uma luz verde sai teto. O monstro perde os dois braços e as pernas e cai no chão (feito bosta).

A luz some é eu caio ajoelhado no chão cansado logo em seguida, ela tenta raciocinar o tinha acontecido. eu fui lentamente se aproximando de joelhos. ela volto a tentar me matar. Então eu me consentro nas minhas mãos elas começam brilharam novamente, eu alevantei a mão e apontei para ela. Ela começou a se arrastar desseperamente querendo me morder, eu mirei no meio da cabeça a dela, por um momento eu me senti mal por aquilo, mais, o que ela irria fazer se eu a deixasse viva? Eu não poderia arriscar, então eu a ataquei bem no meio da cabeça. ela exprodiu em várias partículas que ficaram na sala do necrotério. Eu fiquei olhando facinado todas aquelas cores misturadas. Era outros fantasma que ela avi absolvido? Eu não sabia, então eu pensei que eu poderia absorver aquilo como ela fez... Só quê tinha um probleminha, eu não sabia como absorver aquilo, então eu fechei os olhos é me consentrei, como só tinha um braço era meio difícil consentrar direito fiquei um tempo até que a minha mão ficou azul. Eu estendi a mão pra frente e imaginei todas as perticulas vindo em minha direcão.

Quando abri os olhos as partículas estranhas estavam rodian todo o meu braço. Eu bem de vagar levei a minha mão até a minha boca e suguei o ar, e com a mão direcionei todas elas. Todas as partículas entraram na minha boca e desceram pela minha garganta. Quando eu absorvi todas elas não senti muita diferença no começo até que sinto sensação de cansaço sumindo e o meu braço começa a crescer. Em pouco tempo eu já estava completamente recuperado.


- ...que porra foi essa?...A luz era verde, será que era algum fantasma? Mais por quê não apareceu? Será que foi o bebê? Não ele nao conseguiria fazer aquilo. eu acho e melhor eu sair daqui.


Eu segui até o quarto onde eu deixei o bebê e o pego e o levo até o necrotério, Fiquei esoerando o horário que o meu corpo séria transferido, eu peguei carona com a ambulância. Chegando no IJF eu sentia uma pressão tão grande, não era como se fosse so um fantasma... Era milhares. Vários e vários fantasma, eles tinham morrido de Formas diferentes e cada um deles tinha algo pra ficar ali. Eu fui com o meu corpo até o necrotério, sem nenhum desvio pra não acabar morto. Quando eu cheguei na corredor do necrotério, as luzes começaram a piscar, eu e o bebê ficamos com medo daquilo, mas, não eramos os únicos, a ter medo, médico que tava me "levando" também. Fomos andando até lá bem devagar, pareceu que a cada passo a porta ficava mais longe. Até que a gente chego, não aconteceu nada, não ouvimos nada, e não sentimos nada... Eu tava quase me cagando de medo mas deu certo. Eu de fiquei lá esperando a necropsia se passou três horas, há era 5 da manhã, quando o médico chego pra começar os exames, não sai um minuto do lado dele. Já na recepção aninha vó avia acabado de chegar pra ver o meu corpo.


- cadê ele?... CADE O MEU NETO - ela chega grintando - O QUE FIZERAM COM O MEU NETO?!!!


ela sempre se preucurava comigo e cuidava de mim, mais quando o meu vô morreu ela se distancio de mim, ela sempre sai pro trabalho é também passava dias na irmã dele sem dar notícias. Ela sempre andava bem arrumada ela era linda, loira, alta e sabia conversa com as pessoas, mais , as vezes ela explodia e nem segurava ela. Bom, depois que ela começa a chorar, e cai no chão de cansaso, quando ela olha pro lado e ver a minha madrasta e minha irmã, que não eram as pessoas ideais pra ela ver naquelé momento. elas estavam lar pra resolver a papelada. Quando a minha vó vê elas, ela se alenvanta é vai em sua direção. Antes mesmo da Vanessa explicar, a minha vó da um tapa na sua boca.


- Vocês não cansam de destruir a minha vida não? Já perdi o meu filho, o meu marido é agora o meu neto, O QUE VOCÊS QUEREM DE MIM EM? TU NUNCA GOSTO DELE, SEMPRE TAVA FAZENDO DE TUDO PRO MARCOS BRIGAR COM ELE... E VOCÊ AINDA DEIXI EKE MORRER - os médicos seguram ela e a levam pra outro lugar do hospital. - EU NUNCA VOU TE PERDOAR SUA PUTA - minha irmã levA minha madrasta até uma cadeira.


- senhora se acalma, vai fiar tudo bem


- eles mataram o meu neto


- ... Como assim? - ela pergunta confusa


- eles mataram o Victor, o pai dele mato ele


- moça a senhora precisa se acalmar, a gente vai resolver isso, a senhora chamou a polícia?


- eles não podiam prender elas já que elas irriam cuidar dos papéis, é entrar em contato com a funerária


- eles vão prender quem fez isso com ele, a senhora precisa ser forte, certo?


- ... Certo



No necrotério


- o que você quer achar?


- algum vestígio de madeira ou outra coisa que possa tá nas costas dele - meu corpo está deitado de barriga pra baixo na maca


- você acha que vão encontrar o pai dele?


- eles tem, por que se alguém espanca o filho até quebrar 4 costelas o que ele não faria com outra pessoa.

Quando deu 5:26 eu fui na recepção com o bebê. Enquanto eu passava nos quartos vi ela sentada chorando. Eu me aproximo dele e né senti do céu lado


- desculpa vó... Eu não queria te Fazer chorar, mas... Eu irria não aguentar, eu irria conseguir fingir que eu não sou gay... Eu só queria ser livre um pouco, sabe? - eu chego perto do rosto dela e dou um beijo na sua bochecha - apesar de tudo eu te amo


- ...aqui tá gelado



A enfermeira volta pra falar com a minha vó.


- oii, posso me sentar aqui?


- claro - a enfermeira se senta do meu lado


- a senhora tá melhor agora?


- não, eu só... Eu só queria ter feito mais por ele, pra ele não ter acabado assim.


- porquê ele se matou?... Desculpa foi uma pergunta idiota...


- não, tudo bem... A gente descobriu que o Victor era gay ontem, é o pai dele não gostava disso, ele sempre brigava com ele... É não teria outro motivo, eu sempre avisei pra ele melhorar o jeito dele, para com aquele jeito que o pai dele odiava... Mais ele não parou - o bebê olha pro meu rosto e fala


- ei victor, não ouve o que ela tá falando, ela só tá falando besteira, bora pra outro lugar... Victor, VICTOR


- desculpa, e bora sair daqui... O clima tá Moh pesada pivete


Eu saiu com o bebê do quarto, é acabamos vendo na recepção minha madrasta ainda está a resolvendo as coisas do velório é o ônibus. A família quase toda já sabiá da situação então eles irriam se reunir na casa da minha bisavó. das 6:39 as 10h não teve nada de importante eu fiquei no lado de fora quando ouvi que irriam me levar para uma funerária, então eu fui até o necrotério e fiquei esperando. Quando vinheram me buscar, a pessoa que irria me levar não estava sozinho, tinha um fantasma o acompanhando, então eu desisti de ir e fui até a minha vó pra ir ver o velório na minha bisa.

4 Décembre 2022 15:28 1 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
1
Lire le chapitre suivant O velório

Commentez quelque chose

Publier!
victor lopes victor lopes
oi, sou o escritor de o amaldiçoado, vim avisar que eu perdi a minha conta, então eu estou usando essa que eu estou comentando. ja contatei os desenvolvedores, e vou ver se consigo recuperar oh então desativar essa conta, até, eu irei postar minhas histórias nesse perfil, obrigada pela atenção
January 12, 2023, 16:28
~

Comment se passe votre lecture?

Il reste encore 2 chapitres restants de cette histoire.
Pour continuer votre lecture, veuillez vous connecter ou créer un compte. Gratuit!