daydelion Day Kamski

A dúvida surgiu assim como a maior parte das coisas que acontecem entre Zoro e Sanji, após uma briga onde o marimo convenientemente disse as palavras certas para deixar o cozinheiro pensando sobre isso por dias. [pwp // ZoSan]


Fanfiction Anime/Manga Interdit aux moins de 18 ans.

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Pensamentos intrusivos e apostas

Assim como todas as coisas que acontecem entre Sanji e Zoro, essa dúvida começou após uma briga.

Zoro cochilava no convés quando Sanji passou feito um furacão de corações e amor, rodopiando com uma bandeja de drinks perfeitamente equilibrada na mão. O cozinheiro serviu Nami e Robin, e as regou com elogios altos e gritos de paixão, o que fez Zoro acordar. E então, a briga começou, os chutes encontrando com bainhas de espadas e xingamentos sendo trocados a torto e direito, até que Zoro abriu a boca e deixou cair a ofensa final e fatal:

— Virgem-cook! Você não saberia o que é prazer de verdade nem se recebesse de bandeja! — O sorriso de deboche estampado no rosto de Zoro fez Sanji se eriçar como um gato vendo água pela primeira vez.

— O que!? Pra sua informação, marimo estúpido, já fui agraciado com a atenção de belíssimas damas muito amorosas e curvilíneas! Muitas deusas passaram por esses braços, viu! — e ele flexiona os braços para se exibir, bufando fumaça de cigarro pelo nariz empinado. A demonstração parece atiçar ainda mais o lado provocador de Zoro que ri alto como se Sanji tivesse contado uma baita piada.

— Cozinheiro estúpido, só alguém igual saberia o que é prazer de verdade. Se é que você me entende. — E foi o sorrisinho malicioso que fez Sanji querer picar Zoro em pedacinhos, mas ele ficou muito paralisado quando, não se dando por satisfeito, o marimo estúpido ainda desceu uma mão para a própria calça e apalpou o volume visível mesmo que o homem não estivesse excitado.

A briga acabou ali mesmo, porque Sanji ficou mais vermelho que molho de tomate, ele imediatamente saiu da posição de luta para olhar os arredores com olhos arregalados, tentando ver se mais alguém havia visto o debate, mas todos estavam cuidando de seus próprios negócios, para lá de acostumados com as brigas bobas. O próprio Zoro havia se aproveitado da distração do loiro e sumiu de vista, provavelmente procurando um lugar para dormir com a felicidade de quem ganhou a disputa.

E desde então, Sanji tem pensado nisso a maior parte dos dias, na tarde passada ele até deixou a carne passar do ponto, por sorte Luffy come tudo o que vê pela frente e não percebeu nada depois e, se alguém na mesa notou alguma coisa, também não disse nada. A não ser por Zoro. O maldito marimo foi o primeiro a olhar fixamente para o cozinheiro quando provou um pouco de amargor do pedaço de carne queimada, e ele não fez muito além de sorrir pequeno, como se soubesse o motivo da desatenção de Sanji. E isso irritou o loiro até o último fio de cabelo.

Enquanto desconta todo seu ódio na massa no balcão, exalando fumaça de cigarro por uma fresta nos lábios e uma aura assassina por cima dos ombros, Sanji se permite pensar – no secreto privado de sua consciência – no que Zoro disse. Ele nunca esteve com homens ou mulheres que tivessem um pênis também, mesmo que o reino okama estivesse cheio de... Mulheres que vieram a aceitar o corpo masculino em que nasceram, Sanji sempre dormiu com mulheres cisgenero. Até porque, mesmo nos dias atuais, dificilmente você encontra pessoas corajosas para ir contra o que a sociedade estipula como "normal". E sim, é verdade que Sanji sempre precisou dizer às belas damas o que gostava na cama, ou segurou um gemido de dor por trás dos dentes com uma pegada mais brusca ou um carinho exagerado. Mas as damas não devem ser julgadas, elas são deusas que estão prestando um singelo favor a ele.

Mas alguém com um corpo igual... Provavelmente não seria preciso muito disso, gostos a parte, a pessoa saberia como lidar com um pau. A curiosidade deixa Sanji mal humorado a manhã inteira.

O almoço cheira e tem um gosto maravilhoso, mas a cozinha está quase totalmente preenchida com fumaça dos inúmeros cigarros que o loiro fumou, ele provavelmente precisará reabastecer seu estoque pessoal mais cedo que o normal, e Zoro sabe disso. O bastardo de cabelos verdes continua encarando Sanji do outro lado da mesa, com seus olhos dourados perigosos e predadores. É inquietante e deixa o cozinheiro completamente arrepiado, mas não de medo, e sim com a intensidade. Como um toque fantasma que começa na espinha e acaba na nuca, deixando um rastro delicioso para trás, Sanji precisa morder o filtro do cigarro para evitar xingar ou falar qualquer idiotice no meio da refeição conjunta.

Benção ou maldição, é o dia de Zoro ajudar com a louça, ambos recolhem tudo da mesa quando todos saem pela porta da cozinha. Sanji tenta ocupar a cabeça com as bolhas de sabão e a esponja macia em mãos, mesmo assim, sempre que as mãos do espadachim entram no campo de visão ao pegar um prato ou copo, o loiro não consegue deixar de olhar os dedos bronzeados e longos, as unhas bem aparadas e limpas, ele sabe que Zoro tem mãos ásperas e calosas graças ao treinamento exigente. E Sanji, que sempre foi acariciado por mãos pequenas, delicadas e macias, se percebe aquecido nas próprias roupas ao pensar em mãos diferentes.

— E como você tem tanta certeza? — Ele pergunta do nada, bem baixinho, os dois sabem muito bem do que se trata, não é preciso fazer cerimônia ou rodar ao redor do assunto. Tentando não parecer muito incomodado com a conversa, o loiro lava mais pratos e os empilha ao lado, sem tocar ou olhar as mãos de Zoro.

— Assim você me faz pensar que mentiu, Virgem-cook. — Zoro provoca com uma risadinha e seu típico sorriso que poderia atingir os nervos da pessoa mais controlada do mundo. Felizmente, essa pessoa não é Sanji, então ele pode xingar e chutar o marimo o quanto quiser para a satisfação de seu coração. Exceto que, o maldito volta a falar: — O que quer que eu diga? Que tenho certeza porque já peguei muitos paus por aí?

— Você é tão vulgar, marimo desgraçado! Eu duvido que alguém tão rude como você consegue dar prazer a qualquer um! — A louça acabou, nem as bolhas de sabão e esponja podem distraí-lo do nervosismo que esse assunto traz. Sanji se afasta da pia e seca as mãos em um guardanapo estendido no balcão de frente às portas de entrada, pela janelinha não dá pra ver ninguém, ele também não ouve nenhum som muito próximo.

— Aposto que consigo te fazer gozar aqui e agora, Ero-cook. — Infelizmente Zoro também terminou sua parte na louça e está muito mais próximo do que Sanji teria permitido em um dia normal, a voz rouca está quase sussurrando-lhe ao pé do ouvido, a proposta absurda faz o estômago do loiro torcer em ansiedade, de uma forma que ele nunca sentiu em todas as vezes que se deitou com as damas.

— Não tem mais nada nessa sua cabeça de grama, 'né!? E se alguém entrar?! Luffy mesmo 'tá sempre tentando assaltar a geladeira!

— Corta essa, cozinheiro, você escutaria qualquer um que estivesse há metros daqui. Admite que 'tá com medinho que eu esteja certo. Aposto que consigo te fazer gozar rapidinho, você vai ficar uma bagunça corada, gemendo por mim e pensando “Por que não implorei por isso antes?”. — São as dramatização exagerada e provocação descarada, unidas do sorrisinho estúpido nos lábios ridiculamente bonitos que formam a gota d'água no copo de paciência que é Sanji.

— Eu dúvido, marimo estúpido! — O loiro reitera com sua melhor expressão de deboche e desafio, apenas para ser pego de surpresa quando Zoro se aproxima o suficiente para que os rostos estejam à distância de um beijo, a mão áspera e bronzeada segurando o queixo afiado de Sanji, apontando a cabeça em direção à porta de entrada até ter certeza que os olhos azuis estão fixos na madeira e na janela de vidro.

— Ouvidos atentos, não nos deixe sermos pegos e aproveite sua derrota, Love-cook. — E com esse último sussurro, Zoro ainda tem a ousadia de deixar um beijinho no canto dos lábios de Sanji.

O loiro continua sem reação com os olhos arregalados para a janela circular, até que o marimo some do campo de visão e com uma olhada rápida, Sanji vê o exato momento em que o outro homem cai de joelhos diante de seus pés, bem escondido entre o balcão e as longas pernas do cozinheiro. As mãos bronzeadas e sedutoras seguem adiante, os longos dedos puxando a camisa social para fora da calça e desabotoando alguns dos últimos botões para revelar o abdômen pálido, levemente musculoso e com uma trilha de pêlos bem aparados que começam no umbigo e desaparecem onde o cinto começa.

A ficha só cai, e com força, quando Sanji ouve o som suave do cinto sendo aberto, o metal que quase não faz barulho, parece tilintar muito alto no silêncio da cozinha. Mas o que realmente faz o loiro se mover para tentar ter qualquer reação, é a sensação de queimação entre os dedos, ele reclama baixinho onde o cigarro queimou até o filtro e alcançou a pele, porém, qualquer som ou reclamação sobre a situação abaixo dos joelhos acaba engolida a seco quando Sanji ouve o suspiro baixinho que Zoro solta ao alcançar sua cueca.

O cozinheiro se percebe rapidamente viciado em como o espadachim parece satisfeito com o simples ato de deslizar a ponta do nariz contra o volume do pênis ainda coberto pela cueca, uma mão bronzeada sobe baixo-ventre acima, dedos suaves como uma pluma deixam o estômago revirando de ansiedade, as unhas raspando contra a trilha feliz até o umbigo, alcançando e acariciando os músculos por baixo da camisa. A outra mão permanece ocupada mantendo a calça aberta e sobre os quadris, Zoro se contenta em arrastar o nariz sobre o tecido levantado, respirando o aroma natural de pele lavada e masculinidade, e quando cheirar não é o suficiente, a ponta da língua desliza para fora dos lábios e toca o pano fino, contornando o formato do pau e das bolas, espalhando saliva por cima da cueca e ofegando ar aquecido contra a pele tão quente quanto.

E Sanji, que não está acostumado com uma devoção lenta e quase… amorosa sendo dedicada a ele, não consegue desviar os olhos azuis profundos da expressão que Zoro faz enquanto lambe e beija seu pênis semi-ereto por cima da roupa íntima, há um sutil rubor nas maçãs do rosto afiadas e na ponta do nariz anguloso, e os olhos dourados que estavam até então fechados, se abrem para fixar diretamente com os do loiro, ouro derretido e altamente perigoso.

— Vou começar, fique de olhos na porta. — O cozinheiro gostaria de perguntar, sinceramente, se a sessão de beijos e suspiros já não é considerada um começo, mas as palavras se perdem na garganta seca quando ele sente o farfalhar das próprias calças caindo nos tornozelos. Sanji olha para baixo quando a outra mão sobe para sua cintura, os longos dedos fechando ao redor da curva sensual, as falanges apertando tão prazerosamente que podem deixar algumas marcas para o dia seguinte, mas o que realmente o pega pelo coração acelerado, é o vislumbre de dentes brancos mordiscando o elástico da cueca e puxando para baixo, por todo o caminho até parar ao redor das coxas.

Mesmo voltando os olhos rápidos para frente, fixos na porta de madeira, na janela de vidro circular, Sanji ainda sente quando Zoro faz o caminho de volta para cima com a língua plana, lambendo a extensão de coxa farta e pálida com saliva quente, empurrando o rosto bronzeado na virilha e beijando a região com lábios aquecidos, capturando a pele com chupões e marcando com dentes ferozes, é um combo que deixa o loiro com as pernas fracas e ele teria tremido no lugar se não fossem as mãos na cintura e abdômen, os dedos longos apertando a carne como se pudesse manter o corpo inteiro estável.

Sanji não está totalmente duro quando Zoro fica de frente para seu pau pulsando suavemente, mas mesmo assim, o espadachim não usa as mãos, apenas inclina a própria cabeça para baixo, os lábios tocando a glande que fica cada vez mais inchada e escura de sangue fluindo, ele deixa um beijo que molha a boca com o pré-gozo translúcido e suspira baixinho quando lambe os lábios para provar o gosto levemente salgado. Os beijos amorosos continuam da ponta até a extensão do pau que continua engrossando contra os lábios rosados, alcançam a base onde o espadachim faz questão de empurrar a ponta do nariz contra os pêlos pubianos e lamber a pele ao redor com fome e desejo, o cheiro de sabonete e masculinidade é muito mais forte aqui, mas o sabor da pele natural continua tão intocado que Zoro se vê viciado em provar Sanji.

Tão viciado e faminto por mais que ele não consegue segurar-se um minuto à mais, fazendo um caminho de volta com a língua quente e habilidosa, Zoro alcança a glande rosada e guia a ponta para dentro da boca com a língua, ele suspira de satisfação conforme o pau grosso de Sanji desliza para dentro da boca aquecida, pesado e achatando a língua para baixo, ficando cada vez mais ereto e esticando os lábios molhados de saliva. O espadachim precisa de um minuto para se acostumar com o peso e formato, a glande inchada já alcança as amídalas e deixa uma sensação de incômodo, nesse meio tempo ele se concentra em ordenar a respiração para sair apenas pelo nariz e por fim, empurra o comprimento restante até que o rosto esteja pressionado contra o ventre de Sanji, o pau duro alcançando o fundo da garganta e provocando os músculos sensíveis.

E Sanji está agarrado à sanidade por um fio, aquela pequena voz no fundinho da cabeça dizendo que Luffy ou qualquer outro da tripulação irá irromper pela porta e pegá-los no flagra. E apesar do movimento ousado que tirou-lhe o chão por um momento, ele tem certeza que Zoro irá puxar o rosto para longe e começar com um boquete raso como todas as outras experiências que já teve, mas não.

O espadachim estupidamente habilidoso engole ao redor do peso e grossura do pau de Sanji na garganta, geme tão baixinho e profundo que os músculos ondulam maravilhosamente ao redor da glande e começa a fazer pequenos movimentos curtos, sem desenterrar o pênis do fundo da garganta, apenas empurrando os quadris do cozinheiro para meter cada vez mais fundo. Aquele fio de sanidade se rompe quando Sanji fode a garganta de Zoro cada vez mais rápido e exigente, ele deixa os gemidos baixos escorrerem pelos lábios secos, uma mão pálida tem o guardanapo úmido preso em um aperto de ferro, enquanto a outra busca estabilidade ao segurar a mão bronzeada que crava unhas curtas em seu abdômen já decorado de meias-luas vermelhas.

As mãos continuam unidas e apertadas por um longo momento até que Zoro se dê como insatisfeito por ter a outra ocupada com o quadril curvilíneo, ele gentilmente desfaz o entrelace e guia os longos dedos pálidos para o topo da própria cabeça, já faz um tempo desde que ele cortou os cabelos, portanto, é fácil e satisfatório demais para Sanji conseguir agarrar os fios verdes e macios por entre os dedos. O loiro não consegue evitar e força um aperto experimental, os olhos de ouro derretido se abrem e Zoro geme abafado conforme a boca se estica mais, os lábios ficando mais rosados pelo esforço, mas se acomodando tão perfeitamente.

É completamente viciante, prazeroso e arrepiante puxar os quadris para trás, assistir quando a própria ereção completamente dura e molhada retrocede da boca quente lentamente, apenas para voltar com um único impulso rápido e atingir os músculos do fundo da boca com um som molhado e um farfalhar de roupas satisfatório. Zoro mantém as amídalas apertadas quando Sanji puxa os quadris, e geme baixo e profundo quando fode de volta para dentro, os músculos ondulando e se expandindo para acomodar o pau grosso que continua pulsando contra a língua.

Apesar do aperto doloroso nos cabelos que exigem que Zoro mantenha a cabeça para frente, ele ainda faz o contrário, inclinando-se para trás para o desgosto de Sanji que rosna baixinho, entendendo esse sinal como uma bandeira vermelha de briga, o loiro não pretende perder nisso e move o corpo para se adaptar a posição. Ele termina com a perna entre as coxas de Zoro e dessa vez, quando empurra os quadris decidido a bater com força, Sanji não espera que o pênis molhado de saliva e pré-gozo deslize mais além, para baixo da garganta de Zoro, formando uma pequena protuberância nos ossos e na pele vista por fora.

Oh, porra! Zoro!! — É impossível conter o gemido alto e arrastado quando Sanji vê seu pau fodendo a garganta disposta do espadachim corado, a saliva agora escorre pelos lados dos lábios esticados, um fio grosso unindo o comprimento do loiro à boca do outro homem quando ele puxa os quadris para trás, a linha de saliva se quebra quando Sanji ondula os quadris de volta, escorrendo pelo queixo bronzeado e brilhante, pingando no colo de Zoro e formando uma mancha molhada na calça esticada.

Sanji sente que tem um pedacinho do paraíso na ponta da língua cada vez que enterra-se na garganta de Zoro ao ponto de pressionar o nariz anguloso com força contra o próprio ventre, a respiração quente e trêmula nos pêlos pubianos escuros, deixando a pele úmida de suor e calor, mas tudo fica ainda melhor quando as mãos bronzeadas voltam ao trabalho. Uma desliza por trás das costas, dedos escorregando no suor que molha o final das costas e agarrando uma bochecha farta da bunda pálida do loiro, apertando com força suficiente para Sanji sentir seu ânus entre as bochechas esticar de um jeito estimulante. A outra mão desce por entre as coxas, se embrenhando no pouco espaço disponível, graças ao rosto sendo obrigado a aguentar um pau fodendo a garganta com força, os dedos encontrando os testículos molhados de saliva escorregadia, envolvendo-os dentro da palma quente e massageando em movimentos circulares facilitados pelo lubrificante improvisado.

Com estimulação triplicada, Sanji se vê perto de um orgasmo mais cedo do que o normal, ele não está acostumado a meter como quer em qualquer buraco que seja, mulheres costumam ser muito delicadas ou reservadas para um sexo mais exigente com homens que não conhecem, e o loiro não as julga. Mas se ele soubesse o quanto estava perdendo esse tempo todo, talvez até teria procurado Zoro antes…

O cozinheiro dá um passo atrás em direção ao dedo médio curioso que se esticou além do aperto contundente na carne farta de sua bunda, a primeira falange encontra o ânus quente e levemente esticado, lentamente circulando toda a pele mais lisa e enrugada, provocando o ponto que nunca antes havia sido tocado. Os olhos de ouro líquido sobem para avaliar a reação do cozinheiro quando o dedo pressiona para dentro, não tão exigente para entrar, mas o suficiente para fazer a pele se abrir na tentativa de acomodar a intrusão.

E Sanji parece tão perfeito quanto Zoro imaginou. O rubor que começou na ponta das orelhas se alastrou pelas bochechas, ponta do nariz e desceu pescoço abaixo em direção ao peito que respira fortemente com as atividades recentes, o espadachim vê uma gota de suor escorrendo da linha dos cabelos loiros e gostaria de poder lamber a gotícula salgada, provar Sanji na ponta da língua e afastar a franja grossa para olhar no fundo dos olhos azuis que competem com o mar. Mas ele se contenta com apreciar debaixo, devorando o sabor de pré-gozo que enche a boca e escorre pela garganta, adorando assistir como Sanji se desfaz rapidamente graças ao próprio Zoro.

O espadachim está tão ocupado servindo e adorando que não percebe quando o cozinheiro se move para ter mais do dedo provocando o buraco pulsante, a posição faz o tornozelo de Sanji esbarrar na ereção dura e esquecida de Zoro, este treme com o contato repentino e fica momentaneamente mole como um boneco que teve os fios cortados.

Desejando mais dessa reação inesperada, Sanji toma uma decisão ousada sem pensar muito e posiciona o pé sobre a protuberância nas calças escuras úmidas de saliva e pré-gozo, ele empurra a ponta do sapato contra o pau de Zoro com força moderada, apenas para assistir com admiração e tesão desenfreado como o homem fica mole, os olhos dourados desfocados e gemendo entrecortado, como se tivesse perdido o controle do corpo inteiro.

Ele faz um ritmo próprio com essa descoberta e seu próprio prazer alucinante, quando os quadris estalam para frente e o pau desliza garganta adentro, cortando a respiração e forçando os músculos, a ponta do sapato pressiona contra o pênis grosso preso nas roupas, é satisfatório sentir o pulsar do membro que parece tentar se livrar do aperto doloroso, e Sanji retribui com mais pressão, até que Zoro seja uma bagunça de pequenos “Hnm…”.

Porém, o erro de Sanji é pensar que está dominando essa situação, o espadachim nunca perde um desafio e lê habilmente todos os sinais para vencer com sucesso. Ele sabe pela dormência na língua que o pau de Sanji está ficando mais pesado e duro com o orgasmo próximo, a glande continua cutucando para cima e para baixo em sua garganta, pulsando loucamente assim como o ânus aquecido na ponta do dedo embrenhando entre a bunda macia e rechonchuda.


Acontece quando o loiro fode para frente mais uma última vez, Zoro empurra a cabeça por conta própria e pressiona o nariz com força contra o ventre suado, os testículos na palma da mão são apertados o suficiente para fazer correr pelo corpo um fio de prazer repentino e o dedo médio afunda dentro do buraco levemente relaxado, se contorcendo contra as paredes macias em direção à próstata, massageando com uma exigência que faz Sanji morder o lábio inferior com força para conter um grito e imediatamente gozar. O sêmen quente desce salgado e copiosamente pela garganta dolorida, e mesmo que o loiro queira fazer o mínimo de bagunça possível, Zoro ainda consegue escapar de seus dedos frágeis, boca deslizando longe do comprimento ainda grosso e pulsando, a glande corada pousa contra os lábios inchados e porra quente flui em direção ao rosto bronzeado do espadachim, que está ocupado demais gemendo rouco com seu próprio orgasmo, o pau preso entre as pernas pulsando dolorosamente toda a carga sob a sola do sapato social de Sanji.


Há traços de sêmen manchando a bochecha, lábios e ponta do nariz que respira ruidosamente. É um cenário erótico e absolutamente sujo, completamente fora do costume de Sanji protagonizar, mas ele ainda treme e geme o nome de Zoro baixinho, segurando o pau sensível entre dedos tremulos, o loiro pressiona a ponta molhada contra os lábios do espadachim, espalhando o esperma e se arrepiando com os beijinhos e pequenas lambidas que o homem dedica em seu pau.

Quando o pênis fica flácido demais para que eles continuem a bagunça, Zoro lentamente traz as próprias mãos para si mesmo, infelizmente desenterrando o dedo do canal apertado e macio de Sanji, soltando os testículos mais leves, e recuperando os resquícios de sêmen para levá-los a própria boca. E o loiro assiste fascinado a língua afiada e habilidosa deslizando sensualmente ao redor das falanges para recolher cada gota do esperma salgado, a garganta abusada soltando pequenos gemidos roucos com a satisfação de ganhar a aposta e ainda conseguir um orgasmo alucinante sem nem mesmo ter tirado as calças.


Zoro tem aquele mesmo sorrisinho estúpido quando termina o espetáculo de limpeza, ele encosta a cabeça contra a coxa marcada de beijos e chupões, os cabelos verdes suados grudando na pele pálida, as mãos pegajosas subindo para ambos os lados da cintura delicada de Sanji, pressionando a pele e admirando a curva como se quisesse ver se os polegares se alcançam do outro lado. O loiro não resiste a vontade de descer a própria mão trêmula para acariciar as linhas duras do maxilar afiado, lábios escuros de abuso e rosto tão bonito, embora preso em uma expressão tão irritante!


Nem mesmo com o rosto bagunçado de saliva e porra, corado dos ouvidos até o pescoço, e quem sabe caminho mais abaixo se não fosse a camisa molhada de suor, ofegante como um louco e com uma grande mancha branca na virilha da calça preta, ele deixa de provocar com uma voz destruída e satisfeita: — Eu ganhei, Sanji.


20 Septembre 2022 22:41 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

A propos de l’auteur

Day Kamski Tenho fics para todas as horas, mas isso não quer dizer que elas estejam finalizadas ou tenham sentido... Ás vezes eu só preciso desabafar.

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