dragaodourado Claudio Roberto Assad Crudo da Silva

As Pequenas aventuras de um guerreiro viajante sem pretensão, seguindo sua vida e suas aventuras


Fantaisie Déconseillé aux moins de 13 ans.

#fantasia #magia #terras-sombrias
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A bruxa da floresta

Somente o som se passos em meio a relva se podia ouvir naquela sombria floresta densa e escura , onde as corujas temiam em piar a noite por medo do clima sinistro de uma floresta tão fechada que dentro dela noite e dia não se distinguiam , e a presença tão opressora das arvores de tronco enegrecido que a formavam fazia até os seres mágicos serem cautelosos a se mostrar pois nem eles, mesmo alguns sendo milenares, sabiam se os troncos eram negros pelos musgos ou por almas odiosas e sombrias que habitavam nelas, os próprios seres que nela viviam a chamavam de Floresta da Maldição, e a cruzando um singelo aventureiro com uma armadura reluzente parecia não ligar para toda a presença aterradora do local que se encontrava , por mera ingenuidade sorria , andando e carregando sua tocha que mal iluminava 3 passos a sua frente , a escuridão que parecia ser sólida de tão intensa , e se o fogo de sua tocha não fosse mágico já teria se apagado tem algum tempo.

Nessa entoada anda mais alguns metros até parar par descansar e comer um pouco antes de continuar sua buscas , Junta um pouco de madeira que consegue encontrar entre algumas arvores aponta a mão aberta para a pequena pilha de gravetos e com uma voz sorridente diz :

- parva flamma

E do meio da pilha de madeira surge uma chama pequena que logo começa a consumir a madeira e virando uma leve fogueira iluminando um pouco mais que somente sua tocha , senta-se no chão a menos de meio metro da fogueira , e encrava a tocha do seu lado e começa a refletir sobre todo seu dia que o levara até aquele local nefasto, e ainda se sentindo com sorte sem se dar conta que estava em um lugar que nem em seus pesadelos mais horrendo sonhava estar começa a pensar consigo mesmo em silencio.

-“Um ano, Um ano sem descansar sem ser pra recuperar meu corpo de feridas , missão atrás de missão juntando para comprar uma espada e equipamentos novos , juntei um verdadeiro tesouro e nem imaginei que hoje seria um dia tão abençoado, mas pelas graças divinas achei uma raridade , devo ter sido abençoado pela boa ação que fiz quando ajudei aquele velho bibliotecário perdido na estrada quando ia comprar meu equipamento, certo que foi um grande desvio, e nem imaginava que tinha uma biblioteca tão grande numa vila tão afastada, mas foi bem providencial pois o velho me deu esse parte de cima de armadura , bom embora seja bem leve pelo menos estava inteira , a minha já estava toda destruída, não sem motivo, mas ”.

O aventureiro saca sua espada que estava nova e brilhante , uma linda peça de cabo prateado polido com o cabo na base com uma pedra polida arredondada vermelha, e outras duas uma de cada lado na junção da bainha não pareciam realmente preciosas mas eram bem bonitas, e a lamina era um dourado meio avermelhado de tamanho medio e reluzente como se tivesse acabado de ter sido polida, e olhando fixamente pra sua espada

-“uma espada como essa forjada em fogo de dragão e se for mesmo feita de escamas de um dragão como acha o vendedor , nossa 9 partes de um baú de ouro foi até barato, e ainda com a parte restante e minha armadura velha consegui essa parte de baixo da armadura que parece bem resistente , e quando fui ver o que conseguia comer com as poucas moedas de bronze ainda tinha e consegui essa missão”

Guardando novamente a espada na bainha e olhando pra chamas mergulha novamente em seus pensamentos.

“ certo que os aldeões da vila não devem ter como oferecer nada mais que um prato de comida quente como recompensa , mas não podia negar ajuda a mães e pais desesperados, ainda mais com uma bruxa sequestrando suas filhas”

Então ele suspira fundo olha pro fogo e sorri e diz pra si mesmo

- Pelo menos vou ter uma refeição quente e poderei testar tudo que minha jornada me trouxe até aqui.

Deitando-se ao lado da fogueira, sente-se feliz por ter conseguido aprender umas magias básicas em uma das suas aventuras do ultimo ano e se questionando porque nada não mágico se mantinha nessa floresta enquanto era tomado pelo sono.

Acordando no que pensou que seria a manha , mas não viu claridade alguma fora as sua fogueira , ainda estava num breu total fora do raio de iluminação da fogueira, que como tinha usado magia demorava muito mais tempo para consumir a lenha , então se senta finalmente parando pra observar bem a floresta enquanto pegava o ultimo naco de carne seca que tinha em suas recém acabadas provisões, e enquanto mordia de seu desjejum observava as arvores que estavam sendo iluminadas pela fogueira e mesmo recebendo a luz , não podiam dizer que eram iluminadas, sua madeira enegrecida ao ponto de parecerem feitas de sombras , quando colocava o ultimo pedaço da sua refeição na boca com uma mão e esticava a outra pra tocar na arvore mais próxima quando ouve um barulho nas folhagens , engole rapidamente a carne mal mastigada enquanto coloca-se de pé em um salto assumindo postura de batalha com as mão .

Surgindo rapidamente dentre as folhagens vem voando um pequeno ser, não conseguindo enxergar direito, certo que mesmo se fosse um grande troll pela escuridão quase sólida da floresta seria quase impossível de ver , mas já com sua espada em mão o pequeno ser entra rapidamente no campo de visão, passa zunindo com o bater de asinha parecidas de abelhas e com muita velocidade desvia do aventureiro e para junto a chama e olhando com um sorriso exclama de forma aliviada

- Finalmente Magia boa,

O aventureiro vira-se olha o pequeno ser guardar espada e se senta no chão cruzando as pernas e com um pequeno sorriso na voz diz.

- Ora não imaginei que existissem fadas em florestas sombrias.

O pequeno ser que se punha entre o aventureiro e a fogueira , parecia uma mulher muito bela de cabelos negros brilhosos que iam até a sua cintura asas como de insetos só que maiores levemente prateadas com aproximadamente 15 centímetros de altura e um vestido parecido trançado de fios retirados de folhas de grama, mas já estavam sendo de um tom oscilando entre o amarelo e o marrom como se as folhas de que seu vestido eram feito estivessem mortas e secas. Ela vira-se para o aventureiro e com uma cara de faminta e uma voz suplicante pede.

- Guerreiro posso me alimentar da magia da sua fogueira, faz muito tempo que não via magia boa.

- Claro que pode, sirva-se – diz o aventureiro com um sorriso no rosto e complementa – sempre achei que fadas se alimentassem de néctar de flores.

A pequena fada vira-se rapidamente para fogueira abre a boca e começa a se alimentar da magia , mas conforme vai comendo a chama e o brilho vão se diminuindo e percebendo isso ela para morrendo de medo de ficar novamente na escuridão e triste por não poder saciar totalmente mas pelo menos se alimentou um pouco e olha para o aventureiro .

- Obrigada, mas não comemos néctar ou seiva, mas nos alimentamos de magia, principalmente a magia boa vinda da natureza que era saborosa e a melhor magia é sempre a das flores.

- e porque não come a magia das arvores, você está numa floresta – se questiona o aventureiro

- essa arvores estão cheias de magia sombria , ódio , magoa e muita coisa ruim , além do gosto horrível, se a gente comer muita magia sombria nos tornamos fadas sombrias e nunca mais poderíamos ver a luz do sol pois nos mataria – diz a fada com uma certa tristeza na voz – e eu amo o sol.

O Aventureiro percebendo que a fada ainda tinha fome, possivelmente já viu a tristeza faminta dezenas de vezes com seus companheiros, então estende a palma de sua mão pra frente e fala.

- Pila Glacies

Uma esfera de gelo reluzente parecendo cristal se forma na mão do aventureiro, e fada arregala os olhos e o aventureiro diz.

- Pode comer.

A fadinha avança sobre a bola a abraça a esfera abre a boca e começa a alimentar-se e a esfera que tinha aproximadamente o tamanho de uma mão humana começa a diminuir de tamanho lentamente até desaparecer, a fadinha satisfeita e com um sorriso diz com alegria.

- Obrigada, muito obrigada, não sei o que posso fazer para te agradecer, salvou minha vida.

- Bom estou procurando uma bruxa que está sequestrando garotas, sabe algo sobre isso – fala o aventureiro com esperança de uma direção a seguir

- Imagino que tenha uma bruxa nessa floresta e deve ser terrível pois até os goblins que encontrei no caminho tinham medo de andar por ai na escuridão, mas não sei onde encontra-la, mas acho que posso ajuda-lo.

A pequena fada vai até a copa de uma das arvores , pega uma das folhas negras trás pra perto do aventureiro na frente dele segura a folha pelo seu pequeno caule perto do seu peito e fecha seus olhos , e a folha como se livrasse de fuligem levada pelo vento aos poucos fica com um verde vivido mas com a ponta da folha dourada, então a fadinha abre os olhos , desenrola uma pequena linha que lhe servia como cinto fazendo um cordão e amarrando na ponta do caule , e com uma voz e cara cansada fala.I

- essa folha vai apontar para o maior concentração de energia magia sombria, que deve ser a bruxa que domina essa floresta

- Nossa já é uma ajuda muito obrigado e ... qual o seu nome fadinha – diz o aventureiro com um sorriso enquanto coloca o cordão com a folha em seu pescoço

- Liora, me chamo Liora e posso pedir um favor posso dormir dentro da sua armadura, ela emana uma sensação boa e que não vou aguentar mais muito tempo.

- Claro Liora. – diz o aventureiro agradecido.

Então a fada Liora encontra uma brecha entre o peito do aventureiro e adormece como a meses não fazia desde que se perdeu ao entrar nessa floresta.

Nisso o Aventureiro tenta se por de pé e fica tonto, pensando que deve ter exagerado na magia da esfera de gelo , vasculha sua pequena bolsa ver se encontra mais alguma coisa que tenha sobrado de mantimentos , sem sucesso, mas acha um frasco com menos de 1 gole de elixir , o bebe pensando que poderia ser de alguma ajuda mas não o restaura quase nada, então vai beber de seu odre de agua o qual seca com apenas dois goles de agua, lembra-se que em sua euforia de ontem esqueceu de fazer o básico abastecer seus suprimentos, sentado mesmo desfalece cochilando de cansaço.

Depois de algumas horas de cochilo o aventureiro meio que com um susto se pondo de pé num salto, mas ao ficar de pé dá uma cambaleada pois suas pernas doíam pela posição que dormira. Desencravando no chão com a mão direita sua tocha que ainda queimava enquanto aponta a mão esquerda pra fogueira sibilante de luz enfraquecida depois da refeição de Liora e diz.

- finis ignis

O fogo se apaga e todo o calor da fogueira se esvai como se fizesse dias que tivesse se apagado, franzindo a testa pois sentirá uma fisgada a cabeça e somente com a iluminação da fraca tocha seguiu a direção apontada pela folha.

Caminhando por horas sentia o cordão puxar com mais força na direção que apontava , como se estivesse se aproximando de seu destino quando no meio da escuridão a sua frente vê três pontos luminosos se aproximando, inicialmente devagar, e depois com o barulho de folhares sendo passadas rapidamente , se aproximando cada vez mais rápido, rapidamente o aventureiro troca a tocha a de mão passando para mão esquerda e empunha sua espada com a mão direita quando vê a criatura que vinha sobre ele, só teve tempo de virar sua espada de forma defensiva até ser derrubado pela criatura, a tocha caída pouco a sua esquerda , ele deitado com a criatura tentando morde-lo e rosnado tendo sua face empurrada pela espada e agora a segurando com as duas mão, consegue visualizar a criatura, um Lobo gigante de pelo negro e cinza com os olhos e a boca emitindo uma luz branca azulada como salgo queimasse dentro de sua cabeça, girando a espada usa sua força e a pressão que o lobo para deferir um golpe forçando a espada e lhe passando a lamina , o que fere a face do lobo , e com um grasnido sentindo a dor do corte da um salto para trás , nisso o aventureiro se põe de pé e começa a encarar o bicho que o atacará, como se circundassem um ao outro ambos andavam lateralmente, o lobo avança com uma mordida mas o aventureiro escapa com um salto para o lado e tenta revidar com um corte de espada a qual o lobo escapa saltando para trás da primeira pois o aventureiro da um passo para frente dando mais um golpe acertando a pata dianteira do lobo, e o lobo ficando entre uma arvore e o aventureiro se põe de pé sobre as patas traseiras na tentativa de usar suas patas dianteiras na descida do seu corpo pra derrubar o aventureiro, mas nessa hora o aventureiro da um salto a frente segurando sua espada e com ela atravessando o peito do lobo e encravando a ponta da espada em uma arvore, assim o matando. O aventureiro puxando sua espada deixando o corpo o lobo cair de lado, pega a tocha ai começa a ouvir um som de carne e osso rangendo, leva a tocha até perto do corpo do lobo e o vê se transformando no corpo de um homem , morto com uma túnica verde botas e luvas marrons e uma espécie de toca do mesmo verde da túnica , deitado de face para o chão, nisso aproximando se mais vê algo fluindo da arvore, acompanha o fluxo até chegar na fenda que a ponta de sua espada fez na arvore, quando se aproximou com a tocha viu que desse buraco vertia sangue, e não o sangue do lobo, pois escorria como de uma ferida aberta, se espantando com aquilo dá um passo pra traz quando ouve um grito vindo do fundo da floresta a sua frente e quando olha pra folha vê que ela aponta da onde vem o grito. Instintivamente corre para sua direita o quanto pode e vendo uma grade arvore que bloqueará seu caminha , muda sua direção para a esquerda e continua correndo agora em ritmo mais lento mais ainda correndo , ofegante até que nota um brilho dourado a sua frente , diminuindo o ritmo até uma caminhada, se aproxima da luz com cautela com a tocha na mão esquerda e a espada na mão direita.

Com os passos cada vez mais devagar chega a onde parece uma clareira era um espaço bem amplo sem arvores, mas mesmo assim não se podia ver o céu pois parece que os galhos e folhas faziam uma abóbada sombria que encobria o céu, no centro Parecia uma esfera dourada que emanava uma Luz forte parecendo até a luz do sol envolta por troncos de arvores que cresciam devagar para engolir e cobrir toda esfera e 15 estruturas parecendo pilares e circundando a arvore da esfera e os pilares havia um pequeno veio de agua , mas como a luz era bem forte conseguia ver a clareira toda não via ninguém na clareia. O Aventureiro adentrando a clareira encrava sua tocha perto de onde entrou , guarda sua espada e vai se aproximando das estrutura mais próxima vai reparando que ela parece ter cabelo, acelera o passo quando vai a frente da estrutura que está voltada para a esfera de luz , ao olhar bem era uma mulher envolta em uma arvore que parecia cobri-la até o peito nascendo em volta dela enquanto ela está num estado desacordado quase um transe de olhos fechado , e olhar cada um dos pilares viu que eram 15 mulheres presas naquele estado.

- As garotas perdidas, as achei – diz o aventureiro se voltando para a esfera dourada.

Chegando mais perto dela olha que é uma esfera semi transparente com uma luz dourada saindo do seu meio , e se forçasse a vista conseguia enxergar uma mulher , mas não bem os detalhes pois também parecia estará envolta em névoa dentro da esfera que carecia que arvore que crescia embaixo dela quer engolir a esfera, enquanto caminha para tocar na esfera pisa no veio de agua e isso chama imediatamente sua atenção pois sua garganta estava muito seca , sedenta por um gole de agua fresca , embora sua prudência diga que não seria bom beber desta agua seu corpo automaticamente cai de joelhos , e sua mão vai de encontro as aguas quando se detém , sente algo sinistro nela embora pareça límpida e transparente , fica em conflito entre seu corpo e mente pelo gole de agua e não percebe que a folha puxa com força apontando para trás dele, quando ele ouve uma voz feminina sedutoras.

- Vai beba da água, sacie sua sede belo Aventureiro.

Como de um salto se põe de pé e logo em seguida dá um passo para trás e em postura de batalha com as mãos sobre a espada pronta para saca-la e olha para que deve ser a bruxa que raptou essas garotas e ao contrario do que imaginava de um ser deplorável e caquético cheio de verrugas , vê a bruxa uma mulher de estatura media e boa postura com um rosto extremamente belo , pele branca como a de uma pérola e cabelos prateados brilhantes e esvoaçantes pareciam ser feitos de raios de luar de tão encantadores, com um vestido negro como a escuridão da floresta com um decote que deixava bem evidentes seus volumosos seios e no final do decote uma joia grande de cor púrpura com um brilho bruxuleante isso o desarma por um segundo, enquanto a bruxa fala.

- Ora que gracinha, sabe essa coragem o deixa ainda mais bonito, querendo me enfrentar todo desgastado, desista dessa empreitada tola , se renda a mim e poderei te dar agua, comida – e deslizando a mão sobre sua silhueta e a pousando na cintura – e quem sabe saciar sua fome.

Nesse momento o estômago do aventureiro ronca de fome e seu corpo começa a pesar pelo cansaço da corrida, mesmo sentindo-se tentado responde a bruxa com uma voz titubeante , como se a mente e o coração estivessem lutando , mas felizmente a mente estava vencendo.

- Nunca cederei, vou libertar essas jovens e devolve-las aos seus pais e...

Enquanto o aventureiro falava duas raízes se moviam e o prendiam os braços, os esticaram e o suspenderam por uns metros, enquanto isso a bruxa dizia com uma voz mais sedutora.

- Uma pena, se for assim vai ter de morrer, faziam mais de uma centena de anos que nenhum aventureiro bonito entra nas minhas terras, pensei que você poderia me divertir já que o anterior, você matou.

Após isso ela começa a recitar varias palavras que o aventureiro não entende a maioria mas as poucas que ele entende sabe que ela está conjurando uma maldição muito forte e que nesse estado não sobreviverá a ela. Ao terminar de recitar nas mãos da bruxa está uma bola de uma fumaça espectral acinzentada que ela arremessa em direção ao aventureiro , mas chegando perto do seu peitoral bola espectral se desvia e atinge uma das arvores na borda da clareira e com um grito sepulcral a arvore seca tomba e vira pó instantaneamente, ao ver isso um pequeno veio de esperança cresce no coração do aventureiro , ainda mais porque vê a bruxa ajoelha com dor e com a mão na cabeça e resmungando com raiva.

- Essa armadura pode te proteger de feitiços, mas não vai evitar que eu perfure o seu coração.

Enquanto dizia, raízes e cipós de arvore se erguiam do chão atrás dela iam formando uma lança pontiaguda de madeira e se mirando para o peito do jovem aventureiro quando uma bola de fogo passa por cima dele e se direciona a Bruxa, então a lança de madeira que ia atacar o aventureiro desvia seu curso e se põe no caminho da bola de fogo para proteger a bruxa , que ao tocar explode a arremessando para trás o que consome toda a lança de madeira e as raízes que seguravam se afrouxam e ele escapa caindo pesado no chão e quase sem forças quando do lado dele surge o bibliotecário, aquele que lhe avido dado a parte de cima de armadura por o ter protegido no caminho a vila, ele olha pro aventureiro e diz

- summa reinvigoration

Um brilho dourado envolve o aventureiro e ele renova todas as suar forças inclusive sede e fome desaparecem ele se sente bem alimentado e bem descansado totalmente disposto, o jovem aventureiro fica de pé e diz.

- Muito obrigado senhor, mas como me achou aqui.

- Rapaz você acha que eu não conseguiria localizar minhas escamas – diz o velho sorridente

- Suas o que – pergunta o aventureiro confuso

A bruxa se pondo em pé esbraveja.

- não percebeu aventureiro tolo, esse ai que se faz de velho , é um dragão que está usando uma forma humana , e por causa desse desgraçado que a mais de dez mil anos eu não saio dessa floresta, mas isso hoje acaba assim que terminar de transformar essas jovens nas minhas arvores de poder poderei também transformar essa jovem Dragão em minha suprema fonte de poder e assim serei invencível.

Após seu discurso típico de vilã, ela ergue os braços e do chão surgem golens de pedra e madeira cercando os dois, o dragão bibliotecário olha para o aventureiro e diz.

- Jovem se consegue usar magia segure firme sua espada e diga gladio Ignis

Empunhando a espada com as duas mão as segurando forte ele grita : - Gladio Ignis – nesse momento a lamina começa pegar fogo , mas não uma chama vermelha , mas um fogo de brilho dourado e as joias da base também ficam douradas.

- Muito bem aventureiro – diz o dragão bibliotecário num tom alegre

- Então você me usou pra vir pra cá -diz o guerreiro em tom jocoso e animado enquanto empunhava sua espada com chamas dourada a frente em forma de combate

- Ora , eu apostei em você, pelos atos bondosos na estrada achei que se compadeceria dos taberneiros que foram os últimos a terem sua filha sequestrada e viria aqui e digamos, distrairia a bruxa pra eu me aproximar sem ser capturado – diz o dragão mais sério

Enquanto falavam um dos golens ataca o aventureiro com um soco que se esquiva para o lado e com um golpe de espada corta seu braço, e girando seu corpo dá outro golpe dividindo o golem em dois que se desfaz como se fosse um monte de pequenos pedregulhos amontoados, mas antes que perceba outro surge no seu lugar

- bom se não atacarmos a fonte , essa batalha será inútil – fala o dragão enquanto estende a mão pra frente e sem dizer nada dispara da mão uma labareda de fogo que destróis três golens a sua frente , deixando seu caminho livre até a bruxa onde avança rapidamente iniciando com ela um confronto mágico.

Enquanto isso o guerreiro avança sobre os Golens , e com golpes certeiros desmembra alguns e outros corta-lhes o que deveria ser o peito, esses se desfazendo e não voltando já que bruxa estava mais ocupada em se proteger do que gerar novos golens, como se houvessem poucos , o aventureiro avança sobre um golem que o acerta em cheio no peito o lançando contra uma arvore, se a parte de cima da sua armadura não fosse feita de escamas de dragão, ele com certeza teria morrido esmagado, e assim continua avançando golpeando e destruindo e sendo golpeado pelos golens, enquanto o Dragão estava num embate de magia com a bruxa a poucos metros dali e quando ambos lançam feitiços tão poderosos que a colisão deles ambos são catapultados a bruxa bate as costas em um dos golens e cai no chão enquanto o bibliotecário dragão grita.

- Aventureiro a joia , destrua a joia no peito da bruxa.

O aventureiro vendo a bruxa perto do golem que enfrentava escapa de um soco do mesmo pulando na rocha que era seu outro braço que acabara de decepar com um segundo impulso pisa no que seria o ombro do golem e de lá salta mais uma vez no ar direciona sua espada para baixo e tenta direcionar sua queda corpo da bruxa , o qual cai com se montasse nela e sua espada varando a joia e o peito da bruxa a atravessando. Nesse exato momento um clarão explode de onde estava a joia e o Bruxa dá seu ultimo grito estridente e longo.

Após se recuperar da cegueira do clarão , o Aventureiro vê a bruxa se desfazer em pó e ser levado pelo vento, olhando em volta vê as arvores antes negras como a sombra se tornando novamente cor de madeira e uma fumaça branca espectral também saia das arvores indo em direção ao céu, como se fossem almas se libertando de um longo confinamento de amargura , como se o vento levasse embora a escuridão e o céu claro pode ser então visto, e o sol das duas da tarde brilhava intensamente sobre um céu azul. As arvores que engoliam as mulheres foram retrocedendo e revelando seus corpos nus enquanto elas lentamente caiam no chão, no centro da clareira a esfera dourada se desfaz revelando uma mulher muito bela de corpo formoso e cabelos dourados e brilhantes como se fossem feitos dos próprios raios do sol e completamente nua, o dragão bibliotecário corre até ela e quando vê que ela e as garotas nada vestiam conjura em torno delas todas vestidos branco extremamente alvos como se tecidos de neve e seda , depois abraça a mulher no centro dizendo.

- Melissa minha neta , quanto tempo buscava te resgatar.

- Ragnar meu avô, onde estou e .... – e melissa desfalece de cansaço.

Então Ragnar o Dragão Bibliotecário vai até o aventureiro que se encontra sentado de pernas abertas com as mão no chão e olhando para o céu.

- Rapaz , devo dizer que não somente minha neta e a filhas dos aldeões de Bram , mas devo dizer que salvou o mundo, pois se ela tivesse conseguido o poder dessas mulheres, teria o suficiente pra devastar metade do planeta antes que alguém tivesse chance de detê-la.

- Aé , que bom que pude ajudar – diz o aventureiro.

- Eu sou Ragnar, um dragão dourado que a milênios guarda e coleciona conhecimentos na vasta biblioteca de bram, e qual seu nome Guerreiro – questiona Ragnar curioso com a modéstia dele

O Aventureiro dá uma leve risada e Ragnar diz.

- Porque ri aventureiro, essa não entendi -

- É que parece que tem meses que não perguntam meu nome, me pedem ajudas , favores e missões mas muitas vezes nem perguntam o meu nome , mas lhe respondendo meu nome é Salmon oh Senhor Ragnar, Salmon ao seu dispor para mais uma missão.

30 Juin 2022 00:00 1 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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