Carol
Eu tinha tomado a decisão certa, voltar para o meu corpo, a minha vida mudou muito desde que vim para Nova Iorque, tantas aventuras, amizades, desgostos, sofrimento, um filho, um companheiro, eu sou a cura de tantos vampiros e lobos e tudo graças ao meu pai Carl. Eu devo-lhe muito ele me salvou a vida, matando o Rick filho dele, eu nunca me vou esquecer.
Eu amo a minha família os Evans, a alcateia da lua, a alcateia do gelo, os vincitori e vou defendê-los com a minha vida se for preciso.
Finalmente, vou matar saudades do meu pai Marcos e os meus tios tenho tantas saudades deles, sim vou a caminho de Roma, depois de tanto tempo vou visitá-los, a viajar comigo tenho o Rafa, o Scott, o Matt, a Alli claro. Depois que aquilo aconteceu com o Rick, eu falei com o meu pai ainda me lembro como se fosse hoje.
O meu pai, correu e me abraçou, pouco depois eu desfiz-me do abraço e disse:
— Pai, nunca mais pensas em fazer aquilo ouviste? Tu foste a melhor coisa que me aconteceu sabias? Deste-me aventuras, amigos, um laboratório, um filho, um companheiro, nunca em momento algum me arrependi de vir para aqui contigo, ouviste pai?
— Sim filha, obrigada por tudo o que me deste e ainda me vais dar, és a melhor filha de todas. — Disse o meu pai Carl
— Ah pai obrigada por me salvares, porque me escolheste?
— Filha, eu estava indeciso mas quando ouvi ele a dizer por causa da tua bondade, tu ias morrer eu percebi que a melhor decisão era aquela. — Peguei nas mãos dos dois e mostrei tudo o que o Rick me fez e o que eu senti, queria que o meu pai percebesse que foi a melhor opção sem peso na consciência, tirei as mãos e disse:
— Este assunto morre agora ok, apenas queria que soubessem que tu — Apontei para o meu pai — Tomaste a melhor decisão não te sintas culpado e tu — Apontei para o Rafa — Que proteger o nosso filho, foi o melhor que podias ter feito.
— Obrigado Filha, agora vou deixar-vos, tu precisas de comer e descansar, sim?
— E tomar um banho sinto-me nojenta, pede á alguém para me fazer algo para comer se faz favor, não quero sair daqui hoje.
— Nem pensar que vais sair em hoje nem nos próximos três dias — Disse o meu pai
— Eu tenho deveres sabes, pai? Trabalho de suprema não acaba porque eu estive quase morta.
— Sim, mas o Luke toma conta de tudo, eu mesmo falo com ele e com a alcateia, porque quando agente for para Roma ele ficará responsável por tudo, assim vais se habituando. Até já. — Disse o meu pai e saiu
Sempre protetor, obrigou-me a ficar na cama durante quatro dias, para eu me restabelecer completamente, eu sei que precisava aquilo que eu passei foi traumático mas também esgotante, o Rafa esteve sempre comigo, eu sei que se sente responsável, afinal ele não estava comigo porque o Rick o enganou como fez com todos.
A minha vida depois daqueles dias, voltou ao normal ou quase, ensinei tudo ao Luke para ele ficar responsável nesta minha ausência, ele aprendeu tudo mas qualquer coisa ele liga-me. Se estou preocupada? Claro que estou, afinal aquela alcateia é também minha, não tem como não me preocupar.
O Scott deu pulos de alegria quando lhe contei que vinha para Roma comigo conhecer o avô Marcos e outros tios de Roma, eles também adoraram a ideia de ter um lobinho a passear pelo Castelo. Quanto á Alli, foi difícil convencer os meus tios e o meu pai Marcos a aceitarem-na visto que ela é humana, mas com muito custo lá consegui nem o Matt vinha sem a Alli, eles são inseparáveis.
— Carol chegamos — Era o Rafa a chamar-me.
— Vamos — Saí do avião, apanhamos o carro que estava á nossa espera e fomos até ao Castelo, olhei o Scott estava todo contente, apesar de eu saber os riscos que era trazê-lo eu tinha de o fazer, não podia viajar sem ele, ele é o meu filho, mas tenho receio daquele mestre que eu não sei quem é, mas tudo vai correr bem. Dei-lhe a ele o meu colar vincitori, assim ninguém lhe toca, á Alli o meu pai vai dar um ao Matt e o Matt vai emprestar o dele á Alli.
Assim que chego vejo o meu pai impaciente á nossa espera, saio do carro a fugir para ir ter com ele, pulo no colo dele e caímos os dois, claro que ele não esperava.
— Estás tão forte filha? — Disse o meu pai
— Estou como tu pai, forte e destemida.
— Vê-se quem é forte Carol — Olho era o teu tio Aro, serás que é ele, não quero saber tenho saudades, levanto-me e pulo no colo no Aro e ele cai também.
— Pelos vistos também não és muito forte Aro — Diz o meu pai.
— Realmente princesa da Roma estás forte, como estás?
— Bem tio, cheia de saudades vossas. A Jane e o Alec?
— Estão lá dentro a tratar de um assunto.
— Tio, que assunto?
— Nada de grave apenas uma vampira mal obediente. — Queria ajudar será que ele me deixa?
— Tio Aro, posso ajudá-los deixa tio por favorzinho, já estou crescida e tu disseste que eu podia quando fosse grande.
— Está bem, eu sei vamos para dentro, mas antes quero conhecer o teu filho e o teu companheiro.
— Este é Scott e o Rafa, Scott este é o teu avô Marcos e o tio Aro um dos vincitori de Roma.
— Olá avô, olá tio — Disse o Scott tímido.
— Olá senhores, prazer — Disse o Rafa.
— Podes abraçar Scott não mordem, estão ao vosso encargo agora, vou ver dos meus outros tios, tomem conta do Scott, anda Rafa. — Assim que entrei, peguei uma capa para mim e outra para o Rafa, aqui os vincitori tem de andar de capa, passei pela secretaria cumprimentei e bati na porta do trono, ouvi um entre do Alec, entrei e disse:
— Cheguei tios, e vou ajudar digam o que precisam o tio Aro deixa
— Afilhada, que saudades — Disse o Alec e veio me abraçar.
— Este é o Rafael, meu companheiro
— Olá Rafa, agente já se conhece, não é? — Ele assentiu — Venham, sentem ali naquele trono ao lado da Jane o Rafa e tu ao lado do Rafa.
— Tia que saudades tuas— E abracei-a.
— Eu também tinha saudades tuas princesa.
— Que caso temos em mãos? Quero ajudar
— Tu? Aqui não bondade Carol, temos que ser impiedosos. — Eu transformei em vampira pois sei que ela não é bondosa principalmente depois do que aconteceu e disse:
— Muito prazer Alec, impiedosa é meu nome do meio, não vou cometer o mesmo erro duas vezes.
— Duas vezes? Que se passou?
— Nada de especial, contem-me tudo
— Esta vampira é muito desobediente tende em nos mostrar aos humanos, já tentou três vezes, mas sempre foi impedida, mas nunca apanhada, foi hoje. — Disse a Jane
— Que fazemos Princesa? — Perguntou o Alec
— Os Vincitori não dão segundas chances sabiam? — Nisto o Rafa ia para se levantar e eu perguntei:
— Ei, que foi?
— Eu não gosto de te ver assim impiedosa. Desculpa vou ver do Scott. — Ia a sair, mas eu puxei-o para mim, fiquei frente a frente com ele, a minha vampira entrou em duelo interno comigo porque o queria pôr na ordem segundo ela, eu tentei, mas ela foi mais forte, pela deusa da lua.
— Rafa, eu gosto de ti sabes disso, estamos ligados mas eu sou impiedosa e digo-te se eu tivesse sido impiedosa naquele dia, o Rick nunca me tinha beijado á força, nunca tinha-a agarrado daquela maneira e eu nunca tinha morrido e voltado, se ela me tivesse deixado eu o tinha morto na hora, mas ela teve piedade resultado quase morreu, por isso não me digas que não gostas de mim assim. Eu sempre a defendi e não te sintas culpado aquele desgraçado tinha tudo planeado, ninguém o podia prever, ele era obcecado por ela, e ninguém entendeu. Mas agora, nunca mais eu vou ter piedade por ninguém, por isso senta-te aqui ao pé de mim, será melhor que me ajudes, a ela esquecer tudo o que aconteceu. Estás comigo? — Ele me olhou com os olhos cheios de água e disse:
— Eu gosto de todas vocês até de ti, eu me sinto muito culpado, eu não estava lá ela sofreu muito por minha causa — Causa dele? A minha vampira estava disposta a pô-lo na ordem, deu-lhe uma bofetada enorme que ele contra a parede foi até lá e disse:
— Tu não tenhas culpa, ouviste bem? Aquele desgraçado a magoou e não tu, entende isso de uma vez.
—Eu entendi, obrigada eu amo-te muito — E me abraçou e chorou.
— Posso falar agora? Que história é esta? Não foi um vampiro de fora? — Era o Alec
— Não, foi o Rick. — Fui até ao pé deles dei as mãos aos dois e mostrei tudo. — Isto foi o que aconteceu, ninguém sabe, apenas eu, o Rafa e o Carl.
— Agente quisemos manter a memória do Rick — Disse o Rafa
— Desgraçado, senão tivesse morrido, eu mesmo o matava. — Disse a Jane
— Ninguém pode saber, eu não quero.
— Agente respeita — Disse o Alec e a Jane
— Vamos lá ao caso, Rafa senta-te aqui mandem-na entrar— Ela entrou e eu disse:
— Explica-te, queres morrer bastava te entregares.
— Eu não morrer apenas quero que eles saibam que nós existimos.
— PORQUÊ? — Gritei e ela estremeceu
— Porque me apetece — E sorriu, levantei-me fui até ao pé dela que estava sendo segura pelo Demetri e por outro vampiro e disse:
— Jane por favor, porque me apetece.
—DOLORE —ela começou a gritar algo e eu disse:
— Alec nubes porque me apetece.
Merci pour la lecture!
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