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Itachi se tornou um cara amargurado e azedo após uma sequência de desastres em seus antigos relacionamentos. Decidido que, se envolver com pessoas não é para si, ele se contenta com a própria companhia e a ajuda de seus íntimos brinquedos para extravasar suas necessidades. Mas, será que apenas isso ainda será o suficiente após conhecer o desajeitado e tremendamente sexy funcionário daquela cafeteria?


Fanfiction Anime/Manga Interdit aux moins de 18 ans.

#inkspiredstory #Shiita #itasui #pwp #lemon #yaoi #lgbt #Itachi #shisui
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Capítulo 01.

Era início de semana mas, por ser fim de ano, todos pareciam alegres e emotivos naquela noite. O Natal seria em duas semanas. As pessoas já se organizavam para comprar os presentes e organizar suas seias com a família.

As ruas, lojas e casas enfeitadas traziam aquele ar acolhedor a qualquer um que passasse por ali com leveza contemplando a boa decoração que só o final de ano trás consigo. Até a neve contribuia para aquela boa paisagem que se tinha. As ruas cobertas por aquele infinito branco. Os pinheiros revestidos com os flocos que caiam do céu e em alguns pontos era possível observar alguns bonecos de neve feito pelas crianças.

Era uma época boa e todos os moradores daquela cidade pareciam estar radiantes, sorrindo para o vento. Menos Itachi.

Itachi sentia tudo, menos ânimo, emoção ou alegria como as demais pessoas. Vê-los sorrir lhe irritava profundamente. Ele sabia que, no fundo, aquilo era pura amargura de um cara triste que tinha um chifre não superado em seu histórico de vida, que invejava a felicidade das pessoas e o pior de tudo em seu quesito:

Um cara que já não sabia o que era sexo a mais de um ano.

Isso porque após ter tomado um belo par de chifres de seu ex Hatake Kakashi com seu próprio primo Uchiha Obito, Itachi simplesmente se fechou a sete palmos do chão para o quesito relacionamento seja ele físico ou amoroso. De uma noite única ou de longa data.

Não queria saber de ninguém perto de si. Demorou meses para superar aquela bendita traição. Já conseguia encarar Kakashi nos encontros de família sem querer estrangular ele. Mas o resquício de "ranço", sempre existiria. Assim como seu trauma em se relacionar com alguém.

Não tinha sorte para relacionamentos. Havia se envolvido com quatro pessoas ao longo da vida assumindo algo sério. Com duas foi traído e com as outras duas simplesmente chutado por suas sintonias não baterem e suas idéias e ideais estarem distintas uma da outra.

Já estava aceitando o fato de que namorar não era para si, e não queria saber de sexo casual como seus amigos lhe sugeriram. Isso era trabalhoso demais porque não queria ter que conhecer alguém, para marcar de sair, para ir para a cama. E também, não queria gastar dinheiro em um bordel para conseguir prazer.

Prazer esse que ele havia conseguido adquirir sozinho ao longo do tempo solteiro. Tudo se iniciou com a bela palma da sua mão mas se estendeu para o mundo dos brinquedos sexuais. E ali, ele viu que poderia sim ter os melhores orgasmos sem a dor de cabeça de uma relação e de chifres.

Estava decidido, não precisava de homens, apenas de um bom vibrador e seu lubrificante Ice que lhe causava uma dormência gostosa e até facilitava nas auto-penetrações.

— Você está parecendo um velho de oitenta anos. Daqueles bem ranzinzas e rabugentos, que não pode ver uma pessoa nova feliz que sai xingando gratuitamente. Só falta acordar às cinco da manhã para lavar a calçada ou furar a bola das crianças que baterem no seu portão jogando futebol.

Itachi olhou incrédulo para sua melhor amiga.

Se aquilo era ser melhor amiga...

— Achar que noventa e nove por cento das pessoas do mundo são falsas e irritantes não me faz parecer um velho de oitenta anos.

Retrucou sem humor, dando um gole em seu chococino enquanto revirava os olhos ao ouvir Konan gargalhar.

— Sério, Itachi! Eu estou preocupada com você! Eu sei que uma traição não é algo fácil de se lidar. Algumas pessoas superam com poucos meses, outras anos. Não posso medir o tempo em que sua dor se estenderá, mas posso dizer que já passou da hora de você reagir.

— Não tem nada doendo aqui! — ele rebateu de forma séria. — eu não ligo mais para o Kakashi. Na verdade, espero que Obito enfie no cu dele o chifre que ele me plantou na cabeça.

— Isso não é a fala de quem superou o ex.

Itachi acabou por rir daquilo junto de sua amiga e deu mais um generoso gole em sua bebida, ajeitando-se no banco alto daquela cafeteria.

— É sério.. eu estou bem quanto a isso. Pensar muito sobre dói porque você ter uma quebra de expectativas e confiança é doloroso. Mas eu não voltaria se tivesse chances. Não ia quere-lo de volta. Não quero uma relação, não outra vez. Não sirvo para isso! Posso ter sim mudado após esse término, mas mudei para melhor. Estou mais independente emocionalmente. Sou eu, Deus e meus brinquedinhos.

— Ah merda... Você realmente precisa de sexo com uma pessoa de verdade!

Os dois novamente riram e a mulher de cabelos azuis observou por alguns instantes o dono do estabelecimento dando uma bronca em um funcionário por de trás do balcão. Reparando um pouco mais, pôde ver que ele havia se atrapalhando na programação de alguma das máquinas, acabando por atrasar alguns pedidos.

— Você devia sair mais... baladas, ou quem sabe baixar esses aplicativos de relacionamentos... Flertar não mata! Tenho certeza que seu humor azedo vai mudar da água pro vinho.

— Eu to achando que quem precisa foder é você! Quem sabe assim para de se importar tanto com a vida sexual alheia!

— Vai pra merda, Itachi!

E novamente, os dois caíram na risada enquanto terminavam suas bebidas.

Itachi agora era quem olhava o funcionário tentando concertar seu erro na programação daquela máquina. Acabou por rir baixinho ao vê-lo coçar a nuca de forma pensativa com um ar de "por onde eu começo?".

Aproveitou daquele minuto de silêncio para apreciar aquele belo homem. Não queria se relacionar com ninguém mas também não era de ferro. Não se era todo dia que você se depara com um homem de mais de um metro e oitenta, forte e com aquele jeitinho atrapalhado que arranca sorrisos alheios.

O senhor trapalhão vestia uma calça jeans que era bem justa em seu corpo, revelando suas belas pernas e coxas torneadas assim como o bumbum indicando que ele era bastante focado em agachamento. Ele trajava uma camisa que era o uniforma da cafeteria; um modelo social de mangas curtas com listras finas oscilando entre branco e vermelho. Um boné branco cobria os cabelos aparentemente curtos e ondulados e ele estava com um avental branco sujo com manchas de café.

Mas o detalhe essencial era o pequeno broche pendurado indicando seu nome. Shisui.

— Cuidado para não babar, Itachi...

— Vai a merda... O que é bonito é para se apreciar.

— Mas você não está apreciando. Você está literalmente quase babando em cima do seu bolo.

— Konan, vai se f...

— Vocês querem mais alguma bebida?

Itachi se calou assim que ouviu aquela voz máscula reverberar seus ouvidos. Quando olhou para frente, lá estava o bendito Shisui, com um sorriso doce nos lábios e um pequeno bloco de papel nas mãos para anotar seus possíveis novos pedidos.

— O meu amigo aqui quer leite! — Konan falou com humor e certa malícia, fazendo Itachi corar até às orelhas enquanto se segurava para não manda-la ali mesmo para a puta que pariu.

— Leite? Temos leite com chocolate, leite com café, vitaminas de inúmeros sabores...

— Ele quer um leite mais denso, sabe? Quentinho, cremoso...

— Konan... — o Uchiha rosnou, arrancando uma gargalhada da mulher que estava adorando vê-lo tão desconcertado enquanto Shisui tentava raciocinar aquilo tudo.

— Bem, é que não sai muito mas podemos bater o leite fresco e puro dando a ele uma consistência mais densa e cremosa. Colocamos por cima raspas de chocolate e canela.

— Eu não quero leite, obrigado! — Itachi indagou, finalmente interrompendo aquele assunto.

E só então, Shisui passou a notar do que estavam falando. Não era difícil entender após rebobinar aquele breve diálogo estranho em sua mente, vendo a mulher rir constantemente e aquele homem bufar irritado e constrangido.

— Certo... Sem leite! Mas você vai querer alguma coisa?

— Você está no cardápio para ele pedir?

— Konan! Já chega... Eu preciso ir para minha casa! Depois você reclama que eu sou um velho ranzinza e que nunca aceita sair com você. Mas é óbvio, você é insuportável e sem limites!

— Ah qual é Itachi, eu tô só brincando! O Shisui aqui nem achou ruim! Não é? Ou achou? Desculpe se te constrangi, eu só estou tentando fazer esse idiota interagir um pouco, flertar e rir.

— Não se preocupe... Está tudo bem! — o funcionário disse com sinceridade, agora notando Itachi se levantar com um semblante sério enquanto pegava a carteira no bolso.

— Você pode trazer minha conta? Eu já vou embora... — Ele voltou seu olhar para Konan e forçou um sorriso. — vou pensar se saio uma próxima vez com você!

— Idiota! — ela revirou os olhos e sorriu. — Até logo, Ita! Se cuide e pense em tudo o que eu disse!

Itachi deixou a mulher de cabelos azuis ali, terminando a leitura de um livro enquanto degustava do seu café e pães de queijo e então seguiu em direção ao caixa no qual Shisui o guiava.

— Você pode pegar um pedaço daquele bolo que eu estava comendo para levar? Um pedaço grande...

Shisui pausou sua soma e subiu o olhar para o outro, achando engraçado a forma que ele havia feito aquele ultimo pedido como uma criança em uma doceria.

— Claro! Só um minuto!

Itachi o observou se afastar indo até a vitrine dos doces, pegando um recipiente para a viagem, cortando uma fatia generosa do bolo para que ele levasse para casa. Observou todo o cuidado dele ao embalar aquela fatia e logo retornar até si, lhe entregando o doce

— Tudo ficou 47,50!

— Pode passar no débito para mim!

Itachi entregou o cartão que logo foi colocado na maquininha. Enquanto o pagamento era processado, o funcionário do outro lado do caixa o observava apreciando os demais doces que tinham ali, notando como os olhos alheios brilhavam para cada um deles.

— Fazemos entregas também, caso você não saiba! Se quiser pedir algum doce ao decorrer da semana... Entregamos acima de 15,00!

— Sério? Eu não sabia disso! — Itachi falou surpreso, pegando seu cartão de volta junto com a notinha.

— Isso é novidade aqui na cafeteria, mas entregamos para bairros próximos. Aqui está o cartão de delivery, se quiser algo... É só você ligar e pedir. Eu farei questão de ir entregar em sua casa!

Itachi o observou com as bochechas levemente ruborizadas notando como aqueles olhos antes desajeitados causando confusão nas máquinas, agora era um olhar intenso que praticamente o devorava aquela distância.

Enfiou o cartão do delivery na sacola do bolo e sorriu um pouco tímido, sentindo seu corpo um pouco quente demais do que deveria naquela noite fria.

— Obrigado, Shisui! — agradeceu, relendo novamente o nome do rapaz naquele broche.

— Sou eu quem agradeço! Obrigado pela preferência....?

— Itachi!

— Itachi! Volte sempre ou nos ligue se precisar de algo.

E após assentir, Itachi olhou uma última vez para Konan que ainda estava ali ao longe perdida em sua leitura. Ele respirou aliviado pois, se a mulher visse aquela interação, com certeza iria encher o seu saco com mensagens dizendo que ele deveria pedir qualquer coisa só para ter Shisui em sua porta e quem sabe em sua cama.

Afastou tais pensamentos retirando o casaco pesado do corpo, caminhando até sua casa que ficava a poucos minutos dali. Estava quente, muito quente.

O olhar intenso daquele desajeitado de Shisui não saia da sua mente e a cada vez que se pegava lembrando de como estava sendo encarado pelo outro, sentia os pelos de todo seu corpo se eriçar, o calor intensificar e uma sutil pontada ser sentida em seu membro.

Jogou o casaco e as chaves sobre o sofá assim que chegou em sua casa. Guardou seu bolo na geladeira para comer na madrugada e, enquanto caminhava até sua suíte, ia despindo seu corpo caloroso, chutando as peças para longe de si até se acomodar de bom grado abaixo do chuveiro na água fria.

O calor se amenizou e seu corpo se tranquilizou mas, as palavras de Konan agora o perturbavam. Será que seu constante mau humor vinha sendo por falta de sexo? Sempre foi um cara sexualmente ativo e gostava disso. Se sentia satisfeito sempre que se dava prazer mas, tinha de admitir, sentia falta de mãos firmes que não fossem as próprias escorregando por seu corpo. Sentia falta de uma respiração quente arrepiando toda sua pele e mais ainda, de ter os seus cabelos puxados, o pescoço apertado e o rosto estapeado.

Ele finalizou seu banho após longos minutos e se secou enquanto retornava ao quarto, vestindo unicamente uma cueca, se jogando sobre a cama.

Alcançou o controle da televisão e vasculhou todos os canais em busca de algo interessante que pudesse assistir até sentir aquele soninho gostoso. Mas tudo o que conseguiu foi mais tédio e frustração. Precisava dormir e não tinha um pingo de sono. Na televisão nada prestava. Estava sem cabeça para ver alguma série ou ler um livro e talvez até cogitasse ouvir um asmr como gostava vez ou outra mas... seu corpo estava inquieto demais e ele sabia bem como deveria relaxar naquela noite.

— Merda...

Se arrastou preguiçosamente para fora da cama fechando as cortinas do quarto. Caminhou até o closet de onde ele abriu uma caixa ofuscada por seus casacos pendurados. Vasculhou seus brinquedinhos pessoais e retirou dali o que achava necessário para a noite: um masturbador egg, um brave estimulador de próstata e claro, o seu predileto lubrificante Ice.

Se jogou sobre a cama após retirar sua cueca e abriu a embalagem do egg, acomodando confortávelmente sua cabeça entre os travesseiros macios que o permitiam enxergar perfeitamente o próprio corpo repousado no colchão. Sua mão vaga segurou o próprio membro semi ereto e um lento vai e vem se iniciou por todo o seu cumprimento, um breve estímulo suficiente para deixa-lo completamente duro.

Envolveu sua glande sutilmente molhada pelo seu líquido pré seminal com o egg e iniciou aquela lenta masturbação, já podendo sentir como seu corpo sensível precisava daquilo. Afundou ainda mais a cabeça entre os travesseiros e revirou os olhos quando esticou o masturbador ao máximo em seu pau que pulsava ali dentro. Aquilo sempre seria uma sensação muito mais gostosa do que a simples punheta tocada com a palma áspera da sua mão, mas ele precisava de mais...

Pausou aquela ato por uma fração de segundos, pegando o estimulador de próstata, o encharcando com seu lubrificante. Não era um objeto tão grosso, na verdade, era até que fino, mas seu formato permitia que o brinquedo tocasse diretamente e certeiramente seu ponto de prazer, emitindo até cinco ondas de vibrações diretamente ali.

Afastou bem as suas pernas e deslizou a ponta molhada do brinquedo em sua pequena entrada rosada que se contraía ao sentir o gélido do lubrificante toca-la. Ele acariciou a região com o próprio brinquedo, arfando bem baixinho enquanto mordia os lábios. Deixou a região bem molhada e só então começou a fazer pressão contra sua resistência natural, se auto penetrando bem devagarinho, já sentindo o formado daquele brinquedo se dirigir imediatamente em sua próstata, a tocando e arrancando um gemido do fundo de sua garganta.

Antes de acionar as vibrações, ele manipulou aquele brinquedo algumas vezes dentro seu corpo. O retirou quase que por um todo e voltou a se penetrar, sentindo aos poucos o desconforto ir embora e somente aquela sensação prazerosa se fundir a si. Ligou o estimulador em uma vibração média e estremeceu dos pés a cabeça sobre aquele colchão, sentindo sua próstata ser estimular por ondas vibratórias que fazia o seu pau pulsar por baixo daquele egg.

Rebolou bem devagarinho contra o brinquedo que o explorou minimamente e quando já começava a sentir as reações intensas daquele brinquedo, ele passou a deixar tudo ainda mais fervoroso e gostoso para si. Uma de suas mãos envolveu seu falo duro e pulsante, voltando a bater uma sobre aquele masturbador que cobria todo seu cumprimento, o fazendo delirar pela textura quente e gostosa que abraçava seu pau, o lembrando muito bem de como também é gostoso estar dentro de algo. Pressionava seus dedos próximo a sua glande, atrasava seu próprio orgasmo e voltava a intensificar o vai e vem de sua mão, sentindo como seu pau estava completamente molhado por seus próprios fluidos de pré sêmen.

E com a mão livre, Itachi manipulava aquela coisinha vibrante em seu interior. Segurava sua base que estava fora de si e a retirava minimamente, voltando a afunda-la dentro do seu corpo, pressionando impiedosamente sua próstata a ponto de querer gozar só com aquilo, se auto impedindo de chegar ao limite ao apertar o próprio pau.

— P-Puta que pariu...

Sentiu todo seu corpo tremer quando manteve o estimulador pressionado contra sua próstata. Sua punheta adquiriu mais velocidade e ele ofegou, afundando mais ainda sua cabeça naqueles travesseiros enquanto sua vista se tornava turva pelo acúmulo de lágrimas. Sentia todo seu corpo se envolver em espasmos e formigamento. Seus músculos começaram a se tensionar, até mesmo os dedinhos dos seus pés se curvaram na medida que o prazer estava tomando conta de si.

Deslizou seu dedo aumentando mais a intensidade das vibrações, deixando-as em sua potência máxima. Soltou o estimulador, o deixando parado, recebendo unicamente as ondas intensas de vibrações. Sua mão agora livre retirava os cabelos molhados de suor do rosto e a outra apertava ainda mais o seu pau, fazendo daquela punheta algo tão intenso do que se formava dentro de si.

Fechou os olhos com força reprimindo suas pálpebras, gemeu alto enquanto seus pés se arrastavam pelo colchão e suplicou em forma muda um "mais forte" como se alguém estivesse consigo. Abriu os olhos quando se viu incapaz de suportar mais aquilo e gozou, enchendo aquele egg com seu sêmen e contraindo sua pequena abertura em torno daquele estimulador que prolongou por mais alguns segundos o seu prazer antes de se tornar tremendamente incômodo e ser retirado as pressas de dentro de si.

Itachi ficou ali, encarando o próprio teto ofegante, tentando urgente controlar a respiração. Havia sentido algo tão intenso que podia ouvir as batidas do seu coração e sentir os espasmos fazendo festa por todo seu corpo. Sua garganta estava seca mas não conseguiria se levantar agora para ir beber água. Não quando suas pernas pareciam gelatinas.

Ele retirou aquele egg e o deixou de lado para descarta-lo depois. Observou seu estado deplorável e sorriu pouco satisfeito. Estava sujo de lubrificante, suor e sêmen. Precisava de um novo banho mesmo que seu corpo agora estivesse cansado. Ao menos havia conseguido ficar com sono. E também, havia notado como sim, aqueles brinquedos o levavam a loucura, mas precisava de alguém indo mais forte dentro de si quando suplicasse.

Precisava transar com alguém!

28 Février 2022 22:25 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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