rendariane Brenda Ariane

As agentes federais,Claudia  Barcelos e Laura Morais,se vêem, diante de uma investigação embaraçosa…Assassinatos suspeitos estão começando a acontecer,nos bairros mais nobres de Porto Alegre.Homens e mulheres,da alta sociedade estão sendo vítimas de "cibercriminosos",que por outrora, rastreiam suas localidades para matar sem dó,nem piedade.Cada vítima morta,acaba por ter contas,cartões de crédito zerados de suas vias bancárias.ou seja,elas estão diante de um hacker assassino?…ou seria uma organização em massa!?…Porque motivos hackers matariam pra depois obtiver seus dados? E PORQUE MATARIAM!…Seria por diversão?,talvez.Mas só o que elas sabem, é que não podem brincar em serviço. A pró- xima vítima tem que ser protegida, antes que o assassino seja mais célere e certeiro; - .Elas têm um nome a zelar e proteger:Endrigo Canteli…governador."Nem que para isso, tenham que enfrentar a lei e o próprio delegado;"


Criminalité Déconseillé aux moins de 13 ans. © Vvyvvvy

#Ciber #Assassinos
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Prólogo

16 de março de 2002


Alô?…É a policia?…p-por favor a vemrender eles...An-tes...Antes q ue eles matem de-novo.Eu tô escondida aqui!

Balbulciou a menina ao telefo-ne exasperada.Ela havia se em-leirado atrás da estante de seu quarto...Estava com um tremor que passava como uma descarga elétrica por todo corpo...Das têmporas,até a planta dos pés.

Não seria surpresa nenhuma se urinasse ali mesmo.

- Alô?...Onde você tá guriazi-nha?...Só me dá se endereço está bem?...Fique calma e não de on-de tu tiver,estamos a caminho.

-Alô?…aonde você está,garotinha?…só me dá o seu endereço, está bem?…Fique cal-ma e não de onde estiver,estare-mos a caminho.

-Tá… - Disse ela.Agora sentindo a primeira lágrima de cair dos o- lhos…mornas e repentinas.En-chugou-as com a ponta da man-ga do casaco apeludado,buscan-do não chorar ali.Tinha de ficar quietinha para não fazer alarde.

-Pode me falar…Você mora nas redondezas,de Porto Alegre?

-Sim…

-Certo.Pode me falar agora…Me informe seu bairro,sua rua e seu número,ok.

- Bairro:Belém velho,rua:Doutor Vergara e número:67,moço…

- Ok.Fique quietinha…

Ele então desligou.

Finalmente eles iam ser pre- soQueria se livrar de tudo a- quilo.Eles viviam se mudando…Eles viviam fugindo.Não aguen-tava mais,ver seu pai todo dia voltando com uma sacola nas mãos...Com suas roupas ensopa-das de sangue...Sangue inocente.

- Ela podia ter só 12 anos,mas sa-bia que o pai e o tio estavam en- volvidos em "coisas muito fei-as...Muito horríveis e erradas.E-la os viu conversando...Não foi só uma vez.Por isso,esperou o papai ir tomar banho.Para agir imediatamente antes que ele a-cabasse matando ela também;

- Não queria morrer…Era muito nova.Tinha muitos sonhos à se concretizar.Muito à aprender; - se tivesse sorte, hoje aquele pe- sadelo teria um fim.

Ela fixou seus olhos miúdos no celular que ainda segurava,com suas mãos pequenas e franzinas. Se pôs, por um momento no lu- gar das vitímas…Malditos apare- lhos tecnológicos."pensou por um istante"; - Ela que se entertia facilmente com jogos baratos,sa- bia quê,o que segurava era uma arma letal…Um objeto,que podia ser facilmente rastreado por cra-cker's.Que queiram ir além , de conseguir dinheiro fácil".Mas, que almejam intensamente ter a- cesso aos seus passos…Para de- pois, zerar suas vidas…

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