— Você está perguntando isso... Para um vampiro?
— Qual é Lucien, entre no espírito do Halloween!
— Se for pra entrar em alguma coisa, prefiro que seja em você.
— Lucien, nós transamos a menos de 10 minutos — Kai retrucou, sua atenção de volta para a abóbora.
— E daí?
Kai riu e olhou sua abóbora.
— Involvunt turpis... Puppy!
Lucien olhou para seu namorado e para o...
— Cão infernal de abóbora?
— A coisa rosnou pra ele e parte de sua polpa caia, não estava assustador... Não mesmo, apesar do fogo que emanava em seus olhos.
— Você transformou sua abóbora, em um cão infernal? Isso é sério?
— Você me julga demais, eles acharam assustador.
Kai falou se referindo ao casal amarrado na cozinha.
— Por que não os matamos mesmo?
— Comida, não podemos simplesmente sair caçando.
— Pelo menos vá hipnotizá-los, por mim.
— Só se você destransformar essa coisa.
— Ok, ok, chato.
Lucien olhou para o casal e ouviu uma pequena explosão, um Kai coberto de abóbora eliminou a necessidade de explicações.
— Eu ainda vou dominar esse feitiço! Droga, agora preciso de um banho.
Lucien olhou para o casal.
— Fiquem quietos.
Quando Kai entrou no banheiro sentiu seu namorado lhe abraçar.
— Sexo no chuveiro me parece uma ótima ideia...
— Francamente... — Kai começou ao sentir carícias por seu corpo. — O que está esperando pra me foder contra essas parades?
Lucien imediatamente ronronou, e rasgou as roupas de seu marido.
— Sério, querido, outra vez?
O vampiro tomou os lábios de seu companheiro em um beijo que o deixou sem fôlego.
— Ainda preciso respirar.
Lucien encarou ele com um sorriso que pingava malícia.
Os lábios passaram a percorrer o pescoço do sifão, ouvindo o ofegar suave do outro.
— Et immobiles faciunt tibi.
De repente Lucien estava paralisado, e Kai começou a se ajoelhar.
— Você está a minha mercê...
Sua boca percorreu a extensão de Lucien por cima das roupas, lentamente abaixou as vestes do companheiro e abocanhou seu pau.
Sua boca lambuzava completamente o orgão do outro, e manteve o ritmo constante até sentir o líquido derramar em sua boca.
— libera te ipsum.
Lucien segurou de imediato as mãos do mais novo.
— Você...
— Sim?
O sorriso tão... Tão...
— Tão cruel... Eu queria tanto ter metido mais rápido nessa boquinha...
— Nada que aguente o seu pau pode ser usado no diminutivo.
O vampiro roçou os lábios na bochecha do bruxo...
— O que vamos fazer com aquele casal...
— Hipnotizá-los e libertar.
— Libertar?
— Querido, ela está grávida...
— E?
— E provavelmente tem consultas agendadas, queremos passar despercebidos, não criar uma trilha até nós.
— Ok. — Kai falou com descaso. — Você está sem meu sangue por uma semana.
— O quê?! Baby...
Kai simplesmente ligou o chuveiro e começou a ignorar Lucien.
— É melhor conseguir uma roupa pra mim se não quiser que mais ninguém me veja pelado.
Lucien bufou e saiu do banheiro.
O banho demorou mais um pouco, maldito feitiço.
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