project2607 Henrique Sulyvan

   Em 1947, as nações da Terra que eram membros da ONU, criaram uma Organização intercontinental chamada U.N.O.P.E para promover cooperação internacional e exterminar a ameaça que eram os monstros. Várias leis foram criadas. Ao longo dos anos algumas organizações/agências/serviços nos países membros que já existiam há décadas em alguns territórios tinham um objetivo: acabar com essa ameaça. O que não contava era que o pior estava por vir. No ano 2030, dois agentes da N.O.S.E investigam casos paranormais que ocorrem em todo o país e no mundo. Os governos mundiais estão pretendendo fechar os portais, o desespero dos governantes com a população saber poderiam ocasionar numa histeria coletiva, eles devem impedir qualquer ato até mesmo dos humanos.


Thriller/Mystère Interdit aux moins de 18 ans. © ©2021, Coisas Desconhecidas. Todos os direitos autorais reservados.

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Episódio 1: Piloto

CAPÍTULO 1: DESCOBERTAS


Em uma noite calma e silenciosa em meio um grande parque o único som que se ouvia na região eram de passos rápidos e pesados. Uma jovem mulher fazia uma pequena corrida noturna, um local aparentemente vazio, onde a mesma já estava acostumada a passar, quase todos os dias. O local era um conforto para a garota que se mantinha calma e distraída, ouvia ao seu redor, apenas o grunhido dos sapos, os sons dos grilos que pareciam uma sinfonia da natureza. Em meio aos seus devaneios se desequilibra, saindo do seu percurso quase caindo. Sorte sua haver uma árvore em seu caminho, onde a mesma se apoia e evita uma queda, olha para baixo respirando fundo, aguarda alguns segundos, logo que recupera seu fôlego ao ter travado a corrida percebe seu cadarço desamarrado. A mulher sorri pelo descuido, anda um pouco a frente, onde havia um banco de madeira, próximo a duas grandes moitas. Ela apoia seu pé no banco, começa fazer um laço em seu cadarço, sem perder seu foco, que era correr mais alguns metros, assim poder voltar para casa satisfeita.


O lago atrás da mesma está com a água calma e banhada pela lua, que refletia ali. Antes da mulher ir embora, um som no arbusto direito chamou sua atenção, que caminhou naquela direção. Por um motivo que até ela desconhecia. Por esta trêmula e com medo, os batimentos cardíacos começaram a ficar mais fortes, os pensamentos vinham sobre o que tinha ali na moita, mas, sua curiosidade estava acima de sua covardia.


A moça estende suas mãos afastando as folhas do arbusto, abrindo caminho, quando sente uma forte pressão em seu antebraço, as suspeitas acabaram, e alguém a puxa para dentro do arbusto com bastante força, tenta se livrar do ataque utilizando suas mãos para ver se conseguia tirar de si a pessoa que lhe puxou. Contudo, foi agarrada pelos cabelos, e foi completamente sugada pelo alguém dentro da moita, caindo de costas no chão, instantaneamente sentiu uma pressão enorme em seu peito, e a mesma sabia, quem estivesse atacando naquele momento estava sentado sobre ela.


A mulher não conseguia ver seu rosto, pois, as folhas e a escuridão à sua volta bloqueia sua visão do agressor. Em meio a tudo isso, ela só tinha certeza de ter dado arranhões no mesmo às cegas, após isso… silêncio. A última coisa a ouvir pelo local foi um grito. Em seguida tudo parou. O som dos animais do local, voltou a ser a única coisa que ecoava pelo parque, agora continuava sendo só mais uma noite calma e fria.


Em meio a cena do crime há vários policiais, alguns isolando a área, outros mantendo pessoas curiosas afastadas do corpo. Um homem alto andando em passos lentos, escrevia em seu caderno de anotações, tudo que descobriu até agora sobre o caso, pelos interrogatórios que havia feito nas testemunhas.


  • Esse homem que se chama, David Jenkins Taylor, nascido em 2001, atualmente com 29 anos, o mesmo tem uma estatura média, é robusto, possui cabelos castanhos, olhos castanhos-claros, e sua cor branca, mede 1,80.


No término das anotações, ergue sua vista a frente, enxerga seu parceiro que conversava com um policial. Os dois estão tendo um diálogo sobre o acontecido, mas David, não tinha certeza, não está próximo o suficiente, apenas ver os gestos dos mesmos que faziam com suas mãos e boca. E logo, o policial se afasta com uma breve despedida entre os dois. Quando estava bem mais próximo do parceiro, percebe que o mesmo se agacha à frente de um pano branco, que cobria o cadáver inteiro, e o levanta averiguando o corpo.


Enfim, fecha seu caderno de anotações e o guarda no bolso interno de seu casaco. Ele aproxima-se fazendo um som mediano, limpando a garganta para indicar sua presença no local, e cumprimenta seu amigo.


— James.


  • Esse rapaz de casaco preto, nascido em 1999, atualmente com 30 anos, o mesmo tem uma barba curvada, altura de 1,76, estatura média (não possui músculos) cabelos negros curto, olhos escuros e sua cor parda.


O mesmo viajava em seus pensamentos, analisava o cadáver em silêncio, procurando lógica no ocorrido. Porém, ainda encarava aquele corpo a sua frente, segurando o pano no alto, usando sua mão esquerda. Enfim, sua atenção é roubada, por um barulho atrás de si, que indicava a presença de David, ao virar o olhar, ainda sem soltar o pano, encara seu parceiro de baixo.


— O que você acha? — pergunta James


Ainda pensativo e atento, o amigo poderia agregar uma opção diferente da dele. O companheiro, já tinha interrogado todas as pessoas possíveis que poderiam dar novas informações valiosas e verdadeiras. Então, cerra os olhos em forma de pensamento, um olhar de relance por debaixo do pano, coloca as mãos nos bolsos, pronto para se expressar.


— Seu nome é Amélia Miller… Já reparou nas unhas?


— Ainda não. O que tem elas? — pergunta James.


— Parece que ela teve uma briga corporal com o assassino, e outra, repare no pulso direito. — disse ao tirar uma das mãos e apontar o dedo indicador. — Às testemunhas já ouvidas repassaram que ela usava um relógio no pulso direito, que tipo de monstro rouba? Você pensa que foi algo sobrenatural? — ele volta a colocar a mão dentro do bolso.


James, ao ouvir a resposta do amigo, dá uma última olhada para o cadáver, abaixa o pano, fica agachado por alguns segundos, refletiu. Antes de levantar, tirou as luvas com cuidado, ele cruza os braços em um movimento lento, olha em volta, antes de focar novamente em seu parceiro, e responde sua pergunta.


— Esse é o terceiro caso de morte em New Jersey. Não encontramos nenhuma pista de quem seja este “ser”… — diz James, fazendo aspas com os dedos e levantando as sobrancelhas. — A única coisa que achamos foi essa estranha marca de mordida que parece um chupão. — Aponta para o cadáver. — Acho que devemos ver a autópsia dela, e ver se encontramos algo, pois, o corpo está pálido mais que o comum, se não for nada sobrenatural iremos pegar do mesmo jeito, infelizmente, é o nosso trabalho.


Em sua última frase, o mesmo usou um leve tom de ironia, sua diversão era fazer seu trabalho indo atrás de criaturas, não de pessoas, mesmo não sendo o que esperava, ele pegava. O caso está apenas começando, ainda tem muito para descobrir. O amigo não deixaria isso passar de jeito nenhum, fica surpreso com sua resposta arregalando os olhos levemente, arqueando as sobrancelhas, mas, não diz nada por agora.


Em um movimento rápido, James passa por seu parceiro, caminha para frente em direção ao seu carro. David, ficou de costas ainda com as mãos nos bolsos do casaco, se virou, caminhando atrás do amigo que seguia, sem falar nada. Ainda segurando as luvas que havia retirado das mãos, passa por um saco preto, onde as joga, e segue, olhando em volta os policiais barrando algumas pessoas curiosas, que olhavam por cima da fita da polícia, com seus celulares já sacados como armas e as câmeras ligadas. Próximo dali havia também jornalistas, que se preparavam para fazer as suas matérias sobre o homicídio. Do outro lado, finalmente a chegada do carro da perícia que faria uma análise completa do corpo, e levariam o cadáver do local.


Segundos depois, James, chega a porta do seu veículo, abrindo a mesma, foi quando estava prestes entrar e se sentar, sua atenção é chamada, por David, que insiste em uma pequena conversa. James, olha por cima do carro, bate à porta, fechando novamente.


— O que você quer?


O companheiro apoia seus braços, junta as mãos, entrelaçando os dedos no teto do carro. Ele olha para seu lado esquerdo como uma forma de se concentrar, e repensar as palavras que diria. Logo, levanta suas sobrancelhas, mexe sua boca levemente contraindo seus lábios para os lados em um leve sorriso, volta a encarar o mesmo por cima do carro, responde seu amigo.


— Já reparo alguns anos, que não curte muito entrar nesses casos que temos que investigar homicídios comuns, casos comuns. Em nossas leis devemos ajudar a polícia.


Depois de ouvir as palavras do amigo, James, soltou uma respiração em forma de discordância, fecha os olhos brevemente, sua boca se contrai levantando a mesma para o lado direito, balançando a cabeça negativamente de um jeito suave quase imperceptível. Como forma de tentar evitar essa conversa, abriu a porta novamente, se sentou ao banco do motorista, colocando o cinto à frente de si, batendo à porta do carro em seguida. O amigo faz seus passos, entra no carro fechando a porta, e encara James que já estava até com as mãos no volante, pronto para dar partida e sair do local.


— Por que? Por que, você não gosta de ter um caso Kanonikus? Você nem sabe se é um caso Kanonikus. — disse ao apoiar seu cotovelo na porta do carro, colocando sua mão direita sobre a testa.


James, termina de dar marcha ré, já podendo seguir em frente com o carro, depois de fazer uma pequena curva, ao mesmo tempo, em que segue para frente escuta as palavras do parceiro.


— Você sabe que nosso dever é ajudar os que precisam. O que estamos fazendo aqui é só uma parte de muitos que fizemos ao longo de 1 ano e meio juntos, depois que ela… — É interrompido.


— Não fala dela. Você sabe que passamos esses um ano e poucos meses juntos depois daquilo que aconteceu com ela… então... só vamos seguir, tá legal!? Eu vou ficar bem. Esse é o nosso último caso juntos e eu quero que seja legal, David… olha você é legal, mas… deixa. Desde que entrei na N.O.S.E em 2025, me interessei pelos casos estranhos, aqueles arquivos confidenciais do governo, existe muita coisa aqui fora, e a gente desperdiçando tempo com casos kanonikus. Eu sou assim, não gosto que fiquem no meu pé, e você sabe que gosto de ir atrás de monstros e não de sair por aí salvando pessoas e caçando pessoas.


— Tá bom. Já entendi. — ele dá uns tapinhas de leve no ombro do amigo.


David, acomodou-se no banco do carro, e virou seu rosto para a janela, onde ficou encarando o céu azul-claro repleto de nuvens brancas, que se moviam devagar para trás. James, seguiu calado apenas focando sua atenção no trânsito à sua frente que na verdade estava bem tranquilo. Aquele dia calmo, como se todos estivessem de folga, relaxando em suas casas, como se fosse numa pequena cidade de Montana, estava tranquilo. Por um breve momento, parecia que aqueles assassinatos em New Jersey, não tinham acontecido, bom… apenas parecia.


O carro se movia em velocidade cada vez mais baixa. E para logo ao lado da calçada na frente da casa alugada. Essa casa tinha dois andares, era bem espaçosa, não muito diferente das que estavam em volta, era azul e atendia todas as necessidades dos dois.


David sai do carro, fecha a porta, procura nos bolsos da sua calça a chave da casa, caminha, ao chegar à porta, o mesmo abre retirando a chave e a colocando em cima da cômoda a sua direita, sem fechar a porta para que seu amigo entrasse em seguida. Já dentro da casa, retirou seu casaco e o colocou no porta-casacos ao lado da porta, sem olhar para os lados. Quando virou-se bateu os olhos em um homem que está sentado na poltrona, esse desconhecido está vestido com roupa social, completamente preta. Na mão possui uma taça de vinho, apoiava seu pé esquerdo em sua coxa direita como em uma pose social.


James saia do carro, repetindo os passos do parceiro, ao entrar na casa, quando cruza a porta, fecha e retira os sapatos e as meias que o mesmo usava em seus pés, ficando descalço. Após guardar seu casaco, se vira, dando de cara com seu amigo que está conversando com Frank Fritz.


  • Nascido em 1989, atualmente com seus 41 anos, um homem de 1,82, de altura, estatura magra, cabelos longos, grisalhos na altura do pescoço, penteados para trás e uma barba completa, bem cuidada, seus olhos têm uma pigmentação cinza, ele tem a pele moreno-claro. O mesmo tem nacionalidade inglesa.


Por fim, bebeu o último gole que restava do vinho, percebeu que David, mexeu sua cabeça, focando sua atenção em outra coisa. Na frente havia uma mesa de centro, em cima estava o vinho que bebia, deixou sua taça ao lado da garrafa. Frank, está de costas para o corredor, que dava acesso à porta de saída, por onde havia entrado David há pouco tempo, apoiou sua mão esquerda no braço da poltrona, e virou a parte superior do corpo para seus olhos chegarem a James.


— Olá, Frank? O que você está fazendo aqui? — franziu o cenho, falou com uma voz profunda.


— Olá, vim aqui por negócios.


A presença desse homem, trazia uma sensação de que estava acontecendo alguma coisa, James, não sabia de que se tratava aquela atmosfera vinda de dentro da sala, um silêncio pairava no ar, depois dos cumprimentos. O homem de cabelos grisalhos, se levanta da poltrona devagar, pega seu casaco de cor preta que está no braço da poltrona, o deita em seu antebraço esquerdo. Nos bolsos do casaco havia uma carta que se dirigia a James, que fica desconfiado com aquilo.


  • Sarah Cooper, nascida em 2003, idade 26 anos, quase completando 27 anos, é uma mulher com 1,66, estatura mediana, cabelos curtos e loiros na altura de seu pescoço, olhos são azuis iguais aos céus, pele branca, está usando um casaco bege, por baixo uma camisa social branca, a mesma tem nacionalidade inglesa.


Ela passa por trás de James, observando em sua volta os três, fica em meio a eles, ao lado de James, à frente do rapaz sentado, alguns metros com as mãos dentro do casaco. David, apoia as mãos em seus joelhos para levantar em seguida, vira seu rosto em direção ao amigo que vê em sua face desconfiança. Na cabeça de James, já forma ideias do que tratava aquilo tudo. O mesmo sabia que seu amigo, quando fosse abrir não iria gostar do que iria ler. O agente estende seu braço e pega a carta, o visitante veste seu casaco depois de ter dado.


— O que é isso, Frank? — perguntou James, cerrando os olhos.


— Você precisa ler para descobrir. — retrucou.


Olha para carta, abrindo a mesma, começa ler somente para si mesmo… Quando terminou já fechou, surpreso com que leu, suas sobrancelhas baixas aproxima sua mão direita em sua boca. Ele se move para os lados, baixando sua cabeça para o chão. Por um instante, refletindo por alguns segundos, abaixe sua mão devagar retirando da frente de sua boca, inclina a cabeça para frente encarando seu parceiro, que caminha até Frank, nesse espaço de tempo é questionado.


— Você recebeu também, não é? — disse James, olhando de canto apontando a carta em direção ao amigo.


— Sim, eu recebi, e o que você me diz sobre isso? Já que não conseguimos nada nesse caso. — disse encarando com a cabeça um pouco baixa.


— Eu digo que temos que continuar com nosso caso. Quem é ele?


— Esse monstro matou umas 15 pessoas de uma pequena cidade no Mississipi, chegamos com um grupo de soldados especiais e descobrimos que 5 pessoas eram da mesma família. — disse Sarah, sobre os ataques que o monstro tinha feito depois de fugir.


A carta possuía em suas escritas um fugitivo da "Prisão de Reabilitação de Monstros". Um centro de segurança máxima que disponibiliza estudos científicos para pesquisas de armas poderosas para combater criaturas.


— E por que não pegaram? — disse David, que se aproxima mais deles.


— Ele já havia fugido. E tem uma outra coisa, ele controla as pessoas, são monstros que vocês dois nunca viram. A N.O.S.E os chamam de "trans-formas". — disse Frank, fazendo gestos com as mãos.


— Por que, nunca ouvimos falar dele? E por que desse nome? — perguntou James, um tanto confuso.


— Isso é um assunto confidencial, você sabe como é a Susan. Ela nos permitiu chegar até vocês. Já sobre o título do monstro, e por causa, que costumam transformar pessoas em uma arma. Quando falo em transformar é criar garras ou até mesmo asas, eles são altamente perigosos. — respondeu Sarah, dando detalhes das habilidades do monstro.


— Susan, Susan, Susan, sempre escondendo as coisas. Onde ela está agora?


— Ela está em negócios, irá viajar para New York hoje à noite. — disse Sarah.


— Ok. Bom, vou ser sincero com vocês dois. Depois daquele "incidente" em Lewistown, não quero participar dos seus casos, sinto muito. Se houver uma chance de atendê-los, iremos ajudá-los, e isso por obrigações. — James, pressiona a carta no peito de Frank que a pega. — Eu tenho um caso para terminar e vocês vem com essa!? Se quiser nossa ajuda, espere nós terminarmos nosso caso. — disse as coisas que vinham em sua mente.


— Não tem outros agentes que podem ajudar?


— Até existem outros, porém, vocês são os melhores para esse tipo de caso. — disse Frank, colocando o papel em seu bolso da calça.


— Entendemos que vocês não podem ajudar. — disse Sarah, olhando para os dois.


— Se terminamos por aqui, podemos ajudar. — disse James.


Os agentes queriam apenas uma ajuda daqueles dois, não obtiveram essa ajuda, e a única coisa que podem fazer agora é somente entrar com recursos, e tentar encontrar o monstro que acabou fugindo da cidade pequena do Mississipi, pode ter ido para outra cidade, outro estado, não se sabe ao certo. Os dois estudaram sobre esse monstro, costumam atacar lugares que possuem uma baixa população para não chamar atenção de agentes, isso é o que se sabe.


O caso é que os agentes estão lidando em New Jersey, com às três mortes e ainda nada foi encontrado que possa ligar um assassino humano. As ligações irão começar depois desse fim de conversa com os visitantes que chegaram somente para pedir ajuda e os agentes recusaram em ajudar.


A carta que receberam dos agentes pedindo ajuda foi enviada pela N.O.S.E (Organização Nacional de Eventos Sobrenaturais, em PT-BR), entretanto, os agentes que receberam podem se negar a ajudar ou não. No caso do James negar é o fato de já estar lidando com um caso que parece insolúvel Como estão em um caso, não tem como ajudá-los com alguma coisa.


2 Novembre 2021 18:41 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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