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Onde Jimin perde uma aposta às vésperas do Halloween e precisa sair pedindo doces vestido de mulher. Ele só não esperava que essa aposta maluca fosse levá-lo até os braços de Min Yoongi, seu veterano da faculdade.


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 18 ans.

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Capítulo Único

Escrito por: loves_aiko/ @CerejinhaSurtada


Notas iniciais: Olá pessoinhas. Essa é minha primeira one shot postada, dei todo meu suor e todo meu amor por ela e espero que aproveitem.

Tenham uma boa leitura!

Capa por: @peartae/@peartae


~~

— Taehyung, eu te odeio — disse para o meu melhor amigo que me obrigara a vestir aquela “fantasia” extremamente provocante.

— Ah, eu também te amo, Jimin. — Sorriu irônico. — Ótimo. Agora é só colocar as botas e fica perfeito.

— Aish, eu nunca mais aposto nada com você, sabia?

Eu basicamente tinha perdido uma aposta na semana passada, enquanto estávamos bebendo em um bar perto de sua casa. Se eu perdesse, eu teria que ir pedir doces na rua fantasiado como uma garota.

O problema não era sair pedindo doces, até porque eu saio todos os anos com meus amigos pra isso. Mas nunca saí vestido como uma garota e com uma roupa tão provocante igual a essa. A roupa consistia em uma saia estilo colegial xadrez, um cropped preto, com uma parte de renda totalmente transparente por baixo — o que deixava minha tatuagem à mostra — e uma meia branca ⅞ junto com minhas botas, estilo coturno, pretas.

— Você está lindo, Jimin — disse o mais novo enquanto ajeitava sua própria fantasia em frente ao meu espelho.

— E você, hein, senhor Taehyung? Ainda não me disse o porquê de estar vestido de bombeiro.

— Não é óbvio? — Fiquei em silêncio, sem entender — É para apagar o fogo do JungKook, é claro.

— Vocês são nojentos. — Fiz uma careta de nojo, terminando de ajeitar minha meia ⅞. É, eu realmente fiquei lindo nessa roupa.

— Agora vamos logo, temos que começar pelo bloco 1 do condomínio. — Senti o corpo gelar só pela fala do meu amigo.

— Ah, Tae, vamos começar pelo último, que tal? — Tentei disfarçar o quanto fiquei nervoso com aquilo.

— Mas é claro que não. Não posso perder a chance de ver a cara daquele garoto chato na hora que te ver vestido assim.

Taehyung falava do meu vizinho de condomínio e veterano na faculdade: Min Yoongi. O rapaz de pele esbranquiçada e uma cara de "foda-se" que tirava meu ar. Desde que entrei esse ano na universidade, eu tenho uma quedinha por ele e descobrir que o garoto mora no mesmo condomínio que eu fez com que essa quedinha se transformasse em penhasco.

— Aposto que Yoongi não vai nem abrir a porta pra gente, você sabe que ele detesta Halloween e acha infantil sair pedindo doces. — Formei um bico nos lábios enquanto pegava minha chave e saía do apartamento, trancando-o.

— Vai sim, não seja pessimista. — Apertou o botão para chamar o elevador.

Assim que saímos do bloco onde ficava meu doce lar, deparamo-nos com um monte de crianças fantasiadas e fazendo o mesmo que iríamos fazer. Enquanto nos encaminhávamos para o bloco 1, ouvimos algumas delas falando com as outras sobre alguém. Comentários do tipo: "Aquele moço é muito chato, ele nem abre a porta quando vamos lá e quando abre é para nos mandar embora.", "Ele parece um velho rabugento que não gosta de crianças." Com certeza estavam falando de Yoongi.

Não reparamos só nos comentários sobre o branquelo, reparamos também no quanto minha fantasia chamava a atenção de todos ali. Taehyung apenas riu ao meu lado.

—Chegamos. — Meu amigo deu um sorriso quadrado, parando em frente a primeira porta do bloco 1. — Você tem exatamente 8 apartamentos e dois andares até chegar ao do Yoongi. Melhor andar logo.

— Vai à merda, Taehyung — bufei, apertando a campainha do primeiro apartamento. — Doces ou travessuras? — disse, sorrindo para a moça à minha frente que deu um riso fraco e colocou alguns doces em nossos baldinhos de plástico com formato de abóbora.

Fomos de porta em porta pedindo doces e, de fato, fiquei realmente surpreso de todas as pessoas terem nos atendido. Porém, nem os doces do meu baldinho ajudavam a acalmar meus nervos sabendo que estava cada vez mais próximo ao apartamento do Yoongi. Quando a última porta antes de chegar no apartamento do meu veterano se fechou, senti minhas pernas tremerem igual a uma gelatina.

— Faço questão que aperte a campainha, Jiminzinho. — Taehyung deu um sorrisinho maroto e me empurrou de leve para a frente da porta.

— Eu vou matar você — falei raivoso e apertei o botãozinho, logo ouvindo o barulho da campainha e um xingamento vindo de dentro do apartamento.

— Mas que droga, eu já disse para me deixarem em… — disse Yoongi gritando, mas se calou no momento que me viu em frente à porta.

Senti mais um empurrãozinho do meu melhor amigo e decidi por falar algo.

— É-é, gostosura ou travessura? — perguntei, vendo Yoongi me olhar de cima a baixo com aquele típico olhar de foda-se.

— O que acontece se eu escolher travessura? — Eu e Tae ficamos em silêncio pensando em algo. — Vão jogar tinta na minha porta como aquelas crianças mimadas fizeram? — falou o maior, e olhei para sua porta, só agora percebendo o estrago que as crianças tinham feito.

— Já sei! — exclamou Taehyung, dando-nos um breve susto. — O Jimin vai… dançar pra você, Yoongi hyung — Deu um sorriso quadrado enquanto eu deixava uma expressão de espanto tomar conta da minha face e via o rosto do outro ser ali confuso. — Bom, já está decidido a travessura, não é mesmo? Com licença, Jiminnie. — Pegou meu balde com os docinhos. — Posso pedir os doces para nós dois no resto do bloco, então aproveitem…

Ele apenas correu em direção às escadas, a fim de sumir logo dali. O silêncio que se instaurou ali logo em seguida foi doloroso por alguns segundos, até que Yoongi resolveu dizer algo.

— Vai cumprir a travessura ou não? Tenho uma série pra acabar ainda hoje — disse, fazendo pouco caso da situação.

— Eu… eu v-vou sim. — Droga, por que estou gaguejando justo agora?

—Entra! — Uau, podemos dizer que gostei da forma que ele falou. Obedeci o mais velho e entrei, vendo assim ele fechar a porta e trancá-la.

Por que é que eu estou aqui? Eu ainda mato o Taehyung. Eu poderia simplesmente falar que foi engano e ir embora, mas com certeza seria motivo de chacota dos meus amigos no outro dia. Aish, o que devo fazer?

Acompanhei o mais velho com o olhar e o vi pegar uma cadeira e posicioná-la no meio da sala de estar. Ele se sentou e abriu as pernas — ato que fez faltar ar em meus pulmões — e olhou para mim de cima a baixo novamente, só que, dessa vez, me comendo com os olhos.

— Quer um pouco de música, Park? — Oh, droga. O jeito que ele disse meu sobrenome, o jeito que ele me olhou; aquele homem era um verdadeiro pecado. — Jimin? Está me encarando há um bom tempo, não é mesmo? — Saí do meu transe e apenas concordei com a cabeça, sem pensar muito.

— Desculpe, hyung — falei baixo.

Yoongi se levantou novamente e foi até seu celular, conectou com uma pequena caixa de som que havia em cima da bancada que dividia a sala da cozinha. Logo uma música calma, mas deveras sexy, começou a preencher o ambiente. Eu conhecia aquela música, conhecia muito bem. Foi uma das primeiras músicas que eu aprendi quando decidi fazer aulas de lap dance. Pode me julgar por isso.

Yoongi sentou novamente à minha frente e, só de sentir aquele olhar em mim novamente, eu perdi o pingo de vergonha na cara que ainda me restava e mandei minha timidez para a casa do caralho — me desculpe o linguajar.

Mantendo o contato visual, dirigi-me ao canto da porta, retirando minhas botas e as deixando ali mesmo, fui até ele e cheguei o mais próximo possível com o olhar mais sexy que podia fazer. Coloquei a perna direita em cima de sua coxa esquerda, logo mexendo o quadril no ritmo da música, deixando-o a centímetros de distância de seu rosto e erguendo minha saia só para provocar. Assim que ouvi a batida da música mudar, passei minhas mãos por minhas coxas, novamente erguendo a sair, deixando, dessa vez, visível a calcinha de renda preta que eu usava.

Tá legal, eu sei que a calcinha não fazia parte da fantasia. Mas eu queria ousar, okay? Só coloquei por colocar.

Sem aviso prévio, sentei com tudo no colo de Yoongi, sentido o membro já enrijecido por baixo do tecido de moletom de sua bermuda. Rebolei com ainda mais intensidade em seu colo e meu corpo se arrepiou ouvindo os arfares em meu ouvido.

Senti as mãos grandes do outro em minha cintura, apertando o local e descendo em direção às minhas coxas fartas por baixo da saia. Porém, antes que fizesse qualquer coisa, virei-me rapidamente, sentando de frente para o mais velho e aproximando meu rosto do seu. Deixei um leve selar em sua bochecha para logo então deslizar minha língua por ela, fazendo-o se arrepiar.

— Porra, Jimin. — Ouvi Yoongi resmungar e senti algo começar a crescer em baixo da minha bunda. Sim! Eu estava deixando Min Yoongi duro! — Se continuar assim, eu não vou me segurar — sussurrou em meu ouvido.

— E quem disse que era para você se segurar, Yoongi? — respondi-o, perdendo totalmente o respeito a minha pessoa, encarando-o enquanto mordo meus lábios.

Como se essa pequena frase fizesse todo o diferencial, Yoongi deixou um sorriso malicioso contornar seus lábios, o que me fez ficar ainda mais quente que o próprio inferno. Então, senti os lábios finos roçarem nos meus.

Segurei minha respiração quando senti a mão grande prender entre os fios do meu cabelo e arfei quando a mão que segurava com força o lado esquerdo da minha bunda deixou o ardor de um tapa estalado. Queria acelerar os passos, tomar uma atitude sozinho e roubar aqueles lábios que pareciam me encarar e me provocar; mas sempre que eu ousava me aproximar mais, a cabeça de Yoongi se movia milimetricamente para trás, impedindo minha atitude e fazendo com que eu formasse um pequeno biquinho com a boca.

O cheiro amadeirado forte estava me deixando desnorteado, entretanto, parecia que o leve aroma cítrico que tinha se espalhado pelo ar me trazia de volta à realidade. A música ainda tocava ao fundo, porém éramos tão surdos em relação à ela que ouvíamos apenas nossas respirações que se encontravam desreguladas. Senti as mãos apertarem os toques e minha boca já não me obedecia mais quando eu praticamente gemi seu nome.

— Yoon…

— Você vai acabar me deixando louco se gemer meu nome assim, Park — respondeu sem desviar os olhos de minha boca, enquanto eu apenas ficava de olhos fechados sentindo os seus toques no meu corpo sensível.

Sua mão soltou minha nádega para deslizar os dedos gélidos nos meus lábios carnudos delicadamente e, eu, por puro instinto, puxei-os com minha língua para dentro, chupando-os com vontade e mordendo uma vez ou outra a parte macia de seus dígitos que ali estavam se movendo por entre meu músculo quente.

Então Yoongi os tirou de dentro da minha boca e levou para dentro da sua própria, sentido o meu sabor e se deliciando com ele. Lentamente, tirou os dedos de dentro da sua boca e puxou meus lábios para os dele, sorrindo ao sentir o sabor de doce que havia sentido anteriormente devido aos docinhos que comi durante o caminho até ali.

Enquanto nossas línguas se enrolavam, conhecendo uma a outra — e, consequentemente, o ambiente estavam melhor —, suas mãos grudaram em minha bunda, levantando-me no seu colo para então me jogar de volta no sofá. Fiquei ali, vestido com minha fantasia, admirando o homem que tanto queria há tempos, sem desgrudar os olhos do meu corpo e se despindo da camiseta larga e da bermuda de moletom.

— Fique apenas de calcinha pra mim — ordenou com a voz rouca.

Tirei toda minha roupa, exceto a peça única que ele havia mandado e, sem esperar outra ordem sua, o surpreendi, ajoelhando-me em sua frente e beijando rente ao seu membro já enrijecido. Minhas mãos foram para a borda de sua cueca e lentamente comecei a tirá-la, ficando frente a frente com o pau duro dele a milímetros da minha boca.

Olhei safado para seus olhos como se perguntasse, silenciosamente, se poderia fazer tal movimento, e ele jogou a cabeça para trás com um riso malicioso, quase num implorar para que eu andasse logo.

Espalhei beijos suaves sobre sua virilha, provocando-o e fazendo-o gemer cada vez com mais intensidade. Minha língua passou por volta de seu membro, sentindo o gosto salgado do pré-gozo na ponta dela antes de abocanhá-lo por inteiro, numa sucção rápida e forte que me fez quase engasgar.

Senti quando as mãos do maior retornaram a minha cabeça, mas não ditavam o rumo que eu levava. Os dedos compridos brincavam com meus cabelos e eu sentia uma vontade ainda maior de tê-lo por inteiro e tal vontade só me fazia pressionar seu membro ainda mais forte. Então, no meio da mistura de gemidos que cada vez ficavam mais e mais altos, eu o ouvi dizer:

— Ji… Jimin… Eu vou… — As mãos pressionavam agora meu cabelo, fazendo com que eu sentisse o ardor no couro cabeludo.

Preparado para o que viria, eu tirei meus lábios e fiquei esperando pelo jato quente que logo me atingiu no rosto e dentro da boca. Estávamos uma completa bagunça e eu estava adorando isso. Levantei-me e o beijei, fazendo-o experimentar do seu próprio sabor.

— Vem, agora é minha vez de cuidar de você! — Sorriu, deitando-me no sofá novamente.

As unhas curtas de Yoongi passearam pelo meu corpo antes de buscar meu membro dentro da calcinha de renda preta. Arqueei minhas costas quando, de forma habilidosa, Yoongi começou a tocar meu pênis. Seus olhos observaram cada reação minha e deixava um sorriso escapar a cada gemido mais aprofundado que eu dava.

Não satisfeito com as reações que já estava me provocando, desceu a língua da ponta do meu pênis, passando por toda a extensão, pelo períneo e a encaixando em minha entrada. Se eu acreditava que sua mão era habilidosa, certamente era por falta de conhecimento sobre a língua dele.

Enquanto a sua mão subia e descia pelo meu pau, sua língua beijava e entrava pelo meu ânus em busca da minha próstata. Feito um condenado, eu gemia segurando com força o braço do sofá e podia sentir Yoongi sorrindo com sua língua dentro de mim. O prazer que o mais velho me fazia sentir estava me enlouquecendo. Eu gemia seu nome, seu sobrenome e implorava para ir cada vez mais fundo. Gozei em sua mão, segurando forte seu cabelo, porém seus movimentos com a língua não cessaram e isso me deixava cada vez mais insano e fora de controle.

Só tirou sua língua de dentro de mim para arrastar pelo meu corpo e parar em meus mamilos sensíveis, contornando-os e mordendo-os. Sua mão se encontrava agora no meu pescoço e minhas mãos arranhando suas costas com força, deixando ali uma marca. Minha marca. Nossos lábios se encontraram mais uma vez e um beijo com vários sabores e vontades surgiu.

— Tão gostoso, Park — afirmou, sussurrando em meu ouvido direito. — Fica de quatro pra mim, fica. — Obedeci instantaneamente.

Senti quando ele se encaixou por trás de mim sem entrar, apenas descendo e subindo por entre as minhas bandas com o látex da camisinha me roçando junto. Pude sentir um único dedo trilhar desde a minha nuca até a minha banda direita, deixando um tapa forte ali, tapa o qual me fez gemer só com a força adquirida; exata linha tênue entre dor e prazer.

Senti quando sua glande começou a infiltrar-se lentamente dentro de mim e, depois de tanto explorar ali com a língua, não demorou muito para seu pênis entrar. Sua mão direita segurava a minha cintura, impedindo-me de cair, enquanto que a sua esquerda novamente me masturbava. E eu? Eu estava uma zona. Arqueava minhas costas e rebolava minha bunda em busca de mais contato. Gemia ao ouvir seus gemidos que me elogiavam constantemente, gemia ao sentir suas mãos tão quentes em mim, gemia ao senti-lo dentro de mim.

Quando chegamos juntos ao ápice, deitamos no sofá, este que era grande o suficiente para ficarmos confortáveis ali. Enquanto tentava controlar minha respiração, senti Yoongi se retirar de dentro de mim — ato que me fez gemer baixinho e manhoso — e se levantar, indo em direção ao que eu acreditava ser o banheiro.

Tive a certeza quando ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado. Yoongi voltou logo em seguida para onde eu ainda permanecia deitado. Aproveitei o momento para contemplar a beleza daquele homem nu. Se ele já era um fodido de um gostoso com aquelas roupas largas, imagine sem as roupas. Pois é, eu não só imaginei como vi e senti de todas as formas que achava ser possível.

Saí dos meus pensamentos impuros — como se eu não tivesse acabado de gozar com ele dentro de mim — quando o ouvi me chamando.

— Que tal tomarmos um banho quente? Está começando a esfriar. — Sentei no sofá, logo assentindo ao que o outro dizia.

— Um banho quente seria perfeito. — Dei um sorriso fofo que logo foi retribuído.

Levantei-me, sentindo uma leve ardência em minha entrada — o que definitivamente não era nada ruim — e um formigamento nas pernas. Yoongi me esperou passar na frente e me indicou onde era o banheiro. Entrei no cômodo pequeno e logo a ação foi repetida pelo mais velho, que fechou a porta assim que passou por ela.

Já podia se sentir o vapor da água quente que saía do box do chuveiro. Esperei o Yoongi entrar primeiro para aí, então, eu entrar.

Assim que entrei, fiquei observando-o ali, de olhos fechados e com os cabelos pretos grudados na testa devido a água, enquanto abria a boca vez ou outra para respirar. Uma cena que me fez sentir uma leve fisgada em meu membro e soltar um resmungo por puro reflexo, fazendo com que o outro abrisse os olhos e caísse com o olhar sobre minha pobre alma mortal. Ah, aqueles olhos continham o pecado, pecado esse que eu cometeria várias vezes.

Tomei um leve susto quando o senti me puxar rapidamente para si, deixando com que a água molhasse meus fios de cabelo e meu corpo.

— O que tanto olha, hum? — Okay, essa me pegou desprevenido. Abri e fechei a boca repetidas vezes, tentando explicar. — Ah, Park. Por que é que eu nunca fui falar antes com você?

Fiquei em silêncio com a revelação do outro. Encarei-o, fixando o olhar em seus olhos, procurando algum resquício de mentira; mas não consegui sustentá-lo por muito tempo, meu olhar logo recaiu sobre seus lábios finos e rosados.

— Eu… — Não consegui dizer nada pois fui surpreendido com o sabor de seu beijo novamente, e me deixei levar mais uma vez.

O beijo era profundo. Era como os outros beijos que trocamos naquela mesma noite, mas com algo a mais e não era apenas algo carnal.

Oh, droga. Só podia estar ficando louco. Min Yoongi estava me deixando completamente louco.

Nosso contato ficava cada vez mais quente e aquela água escorrendo por nossos corpos nus deixava tudo mais excitante.

Yoongi agarrou com força minha cintura — uma força que eu realmente não acreditei ser possível — e me virou rapidamente, fazendo com que minhas costas grudassem na parede úmida atrás de mim. Sua mão direita logo tratou de descer até minha coxa esquerda, apertando-a e depositando um tapa ali, deixando minha pele avermelhada e formigando. E, mais rápido que eu pudesse pensar, ele me virou novamente. Dessa vez, deixando-me de costas para si e com a bochecha colada na parede.

— Empina pra mim! — disse de modo autoritário, e eu obedeci como a boa cadelinha que sou. — Você é uma delícia, baby. — Dito isso, depositou mais um tapa, dessa vez na minha bunda.

Pobre coitada, já estava toda fodida e ficaria ainda mais. Não que eu esteja reclamando, longe disso.

— Quero ouvir você gritar! — sussurrou ao pé do meu ouvido, fazendo-me arrepiar por inteiro.

Sem dizer mais nada e sem aviso prévio, senti Yoongi me invadir devagar. Ele entrou, mas não completamente. Quando estava próximo de encontrar a minha próstata, ele saiu, só para voltar com força e rapidez, acertando em cheio meu ponto doce. Soltei um gemido extremamente alto, que poderia ser considerado o grito tão esperado por Yoongi, este que apenas deu uma risadinha maliciosa e um beijinho em meu pescoço para só então começar a se movimentar dentro de mim.

Eu gemia alto, gritava seu nome e clamava por mais. Mais forte, mais rápido. Sentia meu corpo mais mole ao que chegava próximo ao meu ápice. Yoongi mantinha um ritmo consideravelmente rápido e segurava meu corpo junto ao seu, dizendo o quão lindo eu era e o quanto meu corpo lhe agradava. Soltava, às vezes, palavrões em meio aos seus gemidos baixinhos, que eram direcionados ao meu ouvido.

Senti meu corpo todo formigar, anunciando que eu estava quase lá e, com um gemido mais altos que os outros, eu gozei, fazendo jorrar minha porra no azulejo azul claro do banheiro.

Ainda gemia baixinho com Yoongi dentro de mim, pois eu estava extremamente sensível. E, depois de poucos segundos, senti o mais velho parar de se movimentar e se desmanchar na minha entrada, fazendo-me sentir seu líquido viscoso em mim novamente.

Ele deu mais um beijinho, desta vez na bochecha, e se retirou de dentro de mim, ato que fez ecoar em nossos ouvidos um barulhinho molhado.

Não consegui dizer nada. Minhas pernas estavam bambas e eu sentia que poderia cair a qualquer momento, mas Yoongi estava lá me segurando e me ajudando a tomar banho normalmente.

Terminamos o banho e o maior me auxiliou na hora de me secar, secando a si mesmo em seguida. Pegou-me no colo e se encaminhou ao que eu acreditava ser o quarto, deitando-me na cama macia e andando até o seu closet. Voltou de lá vestindo nada mais que uma calça de moletom e com uma camiseta preta, entregou a peça para mim e eu logo tratei de vesti-la.

— Você está bem? — Yoongi atencioso? Que fofo.

— Estou sim, obrigado por perguntar. — Sorri sincero para ele.

— Quer ver um… — Foi interrompido pelo som alto de um celular tocando, e eu reconhecia aquela música. Era o meu celular. — Eu pego pra você — disse ao ver que eu já estava levantando. — Onde está?

— No bolso da minha saia. — Yoongi assentiu e foi em busca do meu celular, assim o trazendo direto para mim.

Vi que era Taehyung e desliguei na cara desse puto malcomido. Sorry, Tae.

— Não sou obrigado a atendê-lo — disse, fazendo o outro ali soltar uma risada baixa e vir se sentar ao meu lado na sua cama, puxando o edredom e nos cobrindo em seguida. — Ele que venha falar comigo por mensagens.


Chat: Mr. Lindo.

V de Viado: Jimin, onde você está? Achei que terminaria de pegar os doces comigo depois que cumprisse a travessura com o branquelo rabugento.

Eu: Perdão, meu querido amigo. Tive problemas para resolver

Eu: Ainda estou na casa do hyung, acho que só volto amanhã pro apartamento.

V de Viado: Ah, entendi, então vou pedir pro Kookie me buscar e…

V de Viado: Espera aí. COMO ASSIM VOCÊ AINDA TÁ NA CASA DO YOONGI?

Eu: Credo.

Eu: Por que essa gritaria?

Eu: Aliás, quero minha parte dos doces, seu fodido do caralho.

Eu: Agora eu vou dormir. Tchauzinho, meu amigo que tanto amo. Amanhã te conto tudinho. Beijinhos de luz


Deixei Taehyung falando sozinho e desliguei meu celular, voltando minha atenção para Yoongi que olhava concentrado para a TV na parede de frente para a cama e procurava algum filme.

Ai, que lindo ele todo concentrado.


E, assim, terminamos a noite do dia 31 de outubro, vulgo Halloween, vulgo noite em que eu fui a "gostosura" de Yoongi.

Credo, que brega. Adoro.


~~


Notas finais: E quem não quer ser a gostosura de Min Yoongi, né?

Espero que tenham gostado.

Me contem aqui o que acharam da estória, e acompanhem o projeto. Vem muita coisa boa por aí!

19 Octobre 2021 20:42 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
2
La fin

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