Bam bam bam! Esse é o som que é ouvido devido as batidas na porta de uma cela de hospício. Em um longo corredor escuro, um guarda e uma psicóloga caminham. Cela por cela, aquele guarda dava três batidas em cada porta. Cada maníaco, cada insano estava sendo acordado com o som daquelas batidas. A psicóloga passa por todas aquelas celas, mesmo sabendo de todas as crueldades acumuladas naquelas celas…ela não sente qualquer medo. Após caminhar por aquele corredor escuro,ambos param em frente a uma cela."Jonathan Crane". Era o nome escrito naquele papel desbotado que estava naquela porta. O guarda abre a porta e um pequeno vento joga os cabelos loiros daquela psicologia sobre seus óculos embaçados."Boa sorte,senhorita. Que Deus esteja com você…você vai precisar". Disse o guarda para a psicóloga que não demonstrou nenhum tipo de reação, muito menos o medo. Com seu rosto sereno, ela entra naquela cela com um bloco de notas e uma caneta. O guarda fecha a porta. A psicóloga olha em volta, nas paredes tinham os resquícios de palavras sem sentidos que foram apagadas. Ao olhar para sua frente, Jonathan Crane estava sentado em sua cama virado para a parede. A psicóloga então senta no chão, observa ele e anota algumas coisas em seu bloco de notas."Jonathan?". Diz a psicóloga."Bom, como me sugeriram, eu não vou te dizer o meu nome. O motivo? Aparentemente todas as suas últimas psicólogas enlouqueceram e se mataram, menos uma. A sua última psicóloga não te disse o nome dela e se demitiu porque não aguentou o tranco. Então, você pode me chamar apenas de Doutora H". Novamente diz a psicóloga sem que houvesse qualquer reação de Jonathan. O silêncio predomina naquela cela por uns instantes. A doutora então observa em baixo da cama de Jonathan e vê um pedaço de trapo marrom."Me disseram que você chegou aqui com um trapo no rosto. Uma máscara feita de pano envelhecido de cor marrom". Diz a doutora. Novamente não há respostas e sendo assim a doutora se levanta e se aproxima da cama, ao se abaixar ela estica sua mão e pega aquela máscara suja e velha. Jonathan então olha para trás e em um movimento inesperado, ele pula em cima da doutora e ambos caem no chão. O guarda então abre rapidamente a porta da cela, puxa uma arma de choque para imobilizar Jonathan, mas a doutora manda ele não se mexer."Jonathan, eu sei oque deve estar se passando nessa sua cabeça e acho que esse seu ataque a mim foi devido ao significado que há nessas marcas de sangue nessa sua máscara. Talvez eu diga algo que te surpreenda, mas eu não tenho medo de você". Diz a doutora. Jonathan pega a máscara das mãos da doutora e volta para o seu canto. A doutora tentava olhar nos olhos dele, porém seus cabelos lisos escondiam seus olhos e a sujeira em seu rosto a impedia de ver suas emoções."Amanhã podemos conversar". Diz Jonathan."Com muito prazer, Jonathan. Amanhã eu estarei de volta". Disse a doutora ao caminhar para fora daquela cela.
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