srtasweeper 𝑨𝒍𝒆𝒔𝒔𝒂 𝑺𝒘𝒆𝒆𝒑𝒆𝒓

[CAPÍTULO ÚNICO] Onde Park Jimin um garotinho solitário de apenas sete anos, odiado sem motivos por todos da sua sala de aula. Perde sua mãe para o câncer. Seu pai tornou-se um alcoólatra após o falecimento da esposa. Para depois de um tempo lhe abandonar. A partir daí então, sem perceber, em sua mente ele criou um amiguinho imaginário, para brincar com ele e ser seu ombro amigo em momentos sejam eles bons ou ruins. Porém ao decorrer da amizade e acontecimentos, eles percebem que não é somente o amor de amigos que existem ali. A algo a mais, um amor ressurgiu nessa "amizade". Após crescerem, eles investiram no amor que ambos têm, e em poucos dias, tornaram-se namorados. Depois de um ano, Jimin percebe que não havia amigo algum, após ele sumir feito fumaça sem mais nem menos a sua frente. Jungkook nunca existiu, apenas a qual sua imaginação criou. No final das contas, Jimin sempre estava sozinho. one!short × Jikook × jm!top × jk!bottom × umpoucosadfic ©copyright • 2020 @alessasweeper


Fanfiction Groupes/Chanteurs Tout public. © Alessa Sweeper • 2020

#jmtop #jkbottom #suspense
Histoire courte
2
1.5mille VUES
Terminé
temps de lecture
AA Partager

Fique Comigo | Capítulo Único


⚠️ avisos ⚠️


× jkbottom e jmtop sim. se não gostam, vão procurar ler outra fic do seu agrado. 😘💅🏼


× palavras em itálico e com "aspas" referem-se a uma música.


× palavras em itálicoe sem "aspas" nas ações em que o Jimin cita refere-se ao "passado" coisas que "ele" fez com o Jungkook.


× ela é um tanto sadfic.


× boa leitura! 💟📖


• ══ ✧ ཻ ུ ۪۪⸙͎ ══ •


NARRAÇÃO EM TERCEIRA PESSOA - PASSADO DO JIMIN


Jimin costumara á ser aparentementefelizquando tinha sete anos. Brincava sozinho com os seus bonecos e carrinhos, mas, fingia que não se importava, ou se sentia solitário.


Demostrava que não sentia falta de algum coleguinha para brincar em casa com seus brinquedos ou na sua escolinha. Sempre fora sozinho e excluído dos grupinhos de sala.


Doía, doía ver que ninguém gostava da sua presença, sem sequer ter feito nada contra eles. Ele não entendia, ele era um menino tão legal e amigável.


Por que ninguém gostava de mim? Por que sou excluído de todos como se fosse uma doença contaminável?


Jimin questionava-se e ele não entendia, nunca entenderia.


Chegava em casa com um rostinho tristonho e o narizinho bastante vermelhinho; por nesse dia não ter sido forte o suficiente como sempre fora; abrindo um berro dentro do carro dos seus pais; quando foram o buscar na escola.


Seus pais também sequer poderia entender o que se passava durante seu dia á dia na escolinha ou em sua cabecinha. Insistiam em perguntar o que houve com ele, e como sempre o pequeno respondia com um "nada".


Era melhor assim, para quê contaria seus problemas de escolinha para seus pais, se não adiaria de nada? Eles não poderiam chegar na escola e obrigarem os seus colegas de sala á gostarem de si.


Por isso, o pequenino travara suas guerras atrás do seu rosto e acima da sua garganta.


Porque as sombras gritavam que ele estava sozinho.


Passaram-se uns meses, acham que acabou tudo isso não foi? Era que o que ele queria. Mas, as coisas foram de mal a pior.


Era um dia de sexta-feira, o pequeno estava na sua escolinha sentado emn sua cadeirinha, solitário e isolado de todos como sempre; nada de diferente. Prestava atenção no que sua querida professora dizia e apontava com o dedo indicador para o quadro de giz, o qual onde ela apontava o dedo havia uma fruta muito bem desenhada. Era, maçã! Jimin aprendera como escrevê-la e pronunciá-la.


Sua professora explicava como escrevê-la; quando a porta da sala foi aberta e a presença da diretora esteve presente. Todos pararam para olhar para ela, inclusive o garotinho.


Jimin acreditava que a velhota iria dá somente um recado ou algo do tipo quando seu olhar caiu sobre ele e o chamar com o dedo indicador para segui-la.


O pequenino, sem preocupação, levantou-se da cadeira e seguiu á diretora até á diretoria.


Se o Jimin soubesse que iria ter aquela notícia; não levantaria daquela cadeira nem que o tirassem á força.


A diretora o disse que a sua mãe havia passado mal e foi internada às pressas ao hospital e que logo seu pai iria o buscar para visitar á sua mãe no hospital.


Ele era uma criança, mas por que ele conseguia entender tudo que ela dizia? Por que sentia aquela dor no peito e suava frio? Claro, por que a mulher que estava internada no hospital era a sua tão amada mamãe, ele devia se preocupar.


No entanto, á maioria das crianças, não entenderia bulhufas do que á diretora dissesse. Para elas é como se tivéssemos contando que às mesmas iriam á um parque de diversões, ou que iriam ganhar doces. Porém, o garotinho havia entendido completamente tudo, sentira como se seu corpo fosse estrar em combustão naquele momento.


Minutos depois seu pai, havia chegado, com um semblante abatido e vermelho como se estivesse chorado por horas. Diferente de você, que estava com uma expressão pacífica no rosto, segurando o máximo choro.


Mas, que por dentro seu coraçãozinho batia freneticamente sem parar. Louco para chegar no hospital logo e ver á sua mamãe. Pegou sua mochila, e deixou á escola com os olhares de todos sobre ele.


Dentro do carro e á caminho do hospital totalmente em silêncio, seu pai não abriu á boca para nada. O pequeno também não, ele queria ficar em silêncio e pensar como poderia está á sua mãe e do porque isso de repente.


Será que vou chorar quando vê-la, ou somente irei guardar minhas lágrimas como sempre fiz? Não iria chorar certo? Jimin, pensara.


Errado.


Engano seu achar que iria conseguir guardar o choro, assim que viu á sua mãe em um leito, completamente entubada e mais pálida do que o normal, ele desabou em lágrimas.


Permaneceu deitado e abraçando á sua mamãe á tarde inteira. Seu pai até tentou lhe tirar de cima dela, mas não havia jeito. Jimin grudara em seu corpo feito um coala. Tinha medo. Medo de perder ela naquele momento, daqui há uns dias, meses ou até anos.


Com poucos meses seu medo se aproximou; o que ele mais temia aconteceu: perdera á sua mãe para o câncer. A doença havia se espalhado na região da cabeça da sua mãe, rápido demais. E sem mais nem menos á morte apareceu e á levou de si.


O pequeno questionava-se: por que Deus? Uma criança! Uma criança de apenas sete anos, sofrer desta maneira. Por quê? Ele era tão bom assim ao ponto de trazer coisas ruins para sua vida e desprezo das pessoas? Se ele soubesse disso, seria um garoto malvado e rebelde, assim o mesmo não levaria essa vida sofrida.


Não parando por aí; para completar á sua vida tonou-se uma completa desgraça, seu pai virou alcoólatra, começou á beber todos os dias, chegava em casa sempre bêbado. Não tinha tempo para o garotinho, para lhe ouvir sobre seu dia na escolinha, mesmo que não tivesse acontecido nada demais, nem para brincar ou cuidar de si, como uma criança necessita. O pequeno se virava sozinho com o seu lanche para á escola, com os deveres, e ida para á escola. Já que até o levar para a escola o seu pai deixou de fazer.


Nada fora do comum uma criança de sete anos se virar sozinho, ou ir para a escola sozinho.


Sinto sua falta mamãe, se á senhora me amava, porque me deixou sozinho?


Com seus dez anos, ele apareceu em sua vida. Ele apareceu em um momento da sua vida em que Jimin estava extremamente exausto com tudo que ocorreu. Estava cansado de ser aquela criança solitária, especificamente de ter um ombro amigo, para chorar e dizer que vai ficar tudo bem. O pequeno queria um amigo para que ele pudesse contar com ele acima de qualquer coisa. Ele queria um amigo para que ele possa chamar de "meu amigo". Deveria ser tão bom dizer essa palavra. Jimin não sabia o que era um amigo, ou dizer que "tinha" um amigo. Pois ele nunca obteve. Porém, ele apareceu e finalmente Jimin pôde dizer aquela palavra "meu amigo".


Jimin, ficou tão feliz ao ponto de chorar. Ele era muito precioso, para esse mundo. Foi o que ele disse nesse dia, ao lhe abraçar para o consolar.


Jungkook era um garotinho quase da sua idade, ele era dois anos mais novo que o Jimin. Enquanto ele tinha oito, Jimin tinha dez.


Não tinha um dia em que eles não brincavam de carrinhos, bonecos de super heróis, ou de guerra de travesseiros antes de dormirem. Jungkook, ia para sua casa às 15:00h da tarde em ponto. E acabava que a noite chegava e ficava tarde demais pra ele ir para casa. Casa essa que o Jimin não sabia onde localizava. Perguntava a ele sobre seus pais, se eles não iriam se preocupar e o Jungkook sempre respondia que os seus pais não ligavam para ele. O pequeno estranhava às mesmas repostas que o moreninho mais novo dava todos os dias, mas esquecia e resolvia deixar de lado. Afinal, Jimin amava demais sua companhia. Então, Jungkook ia para sua casa às 15:00h da tarde, anoitecia e ele dormia em sua casa. Foi virando uma rotina.


"Quando todo mundo que você pensava conhecer"
"Desistir da sua luta, eu irei com você"
"Você está enfrentando um corredor escuro"

"Eu pegarei minha luz e irei com você"


NARRAÇÃO DO JIMIN - PASSADO


No dia em que você estava no corredor da minha casa, o qual seguia para o banheiro. Você estava parado do meio do mesmo, olhando distante, pensando se irá enfrentar ou não. Sabendo do seu medo do escuro, eu parei ao seu lado, estendi minha mão para você pegar, e você á pegou. Eu fui sua luz Jungkook e fui com você.


Os anos foram passando, e nós dois começamos á crescer e desenvolver nosso corpo, já não éramos aquelas crianças ingênuas e indefesas.


Jungkook completou dezesseis anos e eu dezoito. Entramos para a nossa adolescência, aquela fase difícil e com hormônios a flor da pele. Perdi meu BV com dezesseis anos com uma garota do meu colégio.


"Cercado e contra uma parede"

"Eu triturarei todos eles e irei com você"

"Quando as escolhas terminam, você deve defender"

"Eu pegarei meu bastão e irei com você"


No dia em que você estava no colégio e me ligou falando que um dos caras merdinhas estavam querendo te pegar na saída, eu te falei para você manter á calma e tentar sair antes deles, que eu já estava a caminho.


Peguei meu bastão, e fui correndo às pressas ao seu colégio. Quando cheguei, você estava sendo cercado contra parede por um dos merdinhas, sua expressão de medo, foi a minha deixa para eu bater com o bastão naquele cara. E foi o que fiz, eu bati na sua cabeça tão forte, que ele desmaiou. Agarrei á sua mão, e saímos correndo dali antes que alguém nos pegasse.


A partir daí fui descobrindo novas coisas diferentes. Beijei um garoto também do meu colégio, e foi aí que me descobri bissexual. Com 17, saia para festas, dançava e bebia até ficar completamente bêbado. Numa dessas festas que perdi minha virgindade. Transei com uma garota e um garoto ao mesmo tempo. E não fui parando mais, continuava com essa vida fodida todos os dias; festas, beber, beijar e transar até meu pau cair.


Jungkook era na dele, era mais quieto, não gostava de sair para festas, muito menos beber, beijar várias bocas e foder até o talo com desconhecidos. Nós sempre discutiamos quando chegava bêbado em casa. Jungkook sempre dizia que eu estava nos afastando com as coisas que andava fazendo, e que eu estava fodendo de vez com minha vida. Foi aí que eu parei e pensei o quão um grande otário eu era. Ver você chorando de soluçar em minha frente, enquanto você dizia que eu estava o magoando com minhas saideiras a noite e voltando só de madrugada, para logo jogar na minha cara que você me amava.


Confesso que havia ficado surpreso com o seu desabafo naquele momento. Entretanto, eu fiz o que o coração tinha mandado, agarrei sua cintura e lhe beijei. Dos beijos passamos para sem roupas, e sem roupas passamos a que nós nos amassemos em minha cama.


Sim, não fodemos, nesse dia fizemos amor, amei cada pedacinho do seu corpo como você merece, tocando, beijando e marcando seu corpo como a mais bela obra de arte. Enquanto você gemia ora alto ora baixo e manhoso ao pé do meu ouvido. Cravando suas unhas curtas em minhas costas, deixando filetes de sangue em arranhões finos; enquanto eu ondulava meu quadril entrando lentamente e fundo dentro de você.


Na mesma noite, após nos amarmos, você confessou que me amava romanticamente desde seus doze anos. Porém nunca me disse, por medo de ser rejeitado ou perder minha amizade. Aproveitei que você tinha dito que me amava, e também confessei que eu também lhe amava desde os meus dez anos. Nunca disse-lhe nada pois, eu era criança, achava que era somente sentimentos de amigos. Nunca passava pela minha cabeça que o amor que eu sentia era romanticamente. Então, com o tempo fui crescendo e pondo na cabeça que Jungkook era somente um amigo para mim. Mas agora eu vejo que não, ele nunca foi apenas um amigo para mim. Sem pensar duas vezes, e sem perder mais tempo, pedi você em namoro. Não havia alianças ali no momento, porém o que valia era meu sentimentos, e minhas verídicas palavras. Mas, ao ver você sorrir largamente dizendo sim, começando a fungar, derramando lágrimas uma por cima da outra, eu vi que não importa aliança no dedo, e sim o amor.


Ah, meu pai, meu pai é um vagabundo, filho da puta. Me abandonou aos meus quatorze anos, e nunca mais voltou. Espero que esteja morto. Que Deus me perdoe por desejar á morte do meu próprio pai. Mas ele já não foi meu pai desde meus sete anos. Não vai fazer falta.


UM ANO DEPOIS; 31 DE OUTUBRO DE 2019 - NARRAÇÃO DO JIMIN - PRESENTE


Nosso namoro seguiu indo bem, tínhamos nossas desavenças, discussões como todos casais. No final das contas, voltávamos ao normal, sem roupas, na minha cama, entre quatro paredes, fodendo a noite toda. Depois, era só amor, melosidade e muitas boiolagens.


Nesse momento, estamos nos arrumando para irmos a uma festa de halloween do nosso colégio. Combinamos de irmos com a mesma fantasia; um macacão preto e justo com um desenho de esqueleto na frente. Cobrimos nossos rosto com a balaclava "touca de ninja" dois furos nos olhos e na boca, também em crânio de esqueleto.


Saímos nas ruas de mãos dadas, crianças nos paravam na rua para ver nossas roupas. Estavam fascinadas com os ossos dos esqueletos. Dávamos risadas achando fofo e engraçado ao mesmo tempo, as suas carinhas pensando que eram de verdade.


Chegamos na festa, muitas pessoas fantasiadas de tudo que é tipo, um pouco lotado, música alta e eletrizante. Boa para colocar os nossos esqueletinhos para dançar.


Nisso, preferimos beber algo antes de dançarmos. Fomos até uma mesa de bebidas que havia ali. Pegamos somente um copo de ponche de frutas; o qual meu paladar sentiu gosto de suco de laranja, com algumas outras frutas e champanhe. Delicioso. Após bebermos fomos a pista de dança, dançávamos coladinhos um ao outro. Sem se preocupar com os olhares.


Cansados de tanto balançar nossos esqueletinhos, depois de quase 1h30min dançando sem parar, falei pra irmos pra casa, você concordou, pois já estávamos exaustos daquela festa e de tanto ficar em pé. O caminho até nossa casa, foi tranquilo, aproveitamos a noite, andando de mãos dadas, beijando até chegarmos em casa.


"Se chegar um dia em que"

"Pessoas estiverem paradas ao final da sua garagem"

"Pedindo a sua cabeça e chamando pelo seu nome"

"Eu vou bombardeá-los, chegarei com tudo"

"Eles sabem que eu cresci com você?"

"Se eles estiverem aqui para brigar, saiba que irei com você"

"Apenas mantenha a confusão aqui fora, mantenha isso aqui fora, sim"


Esse dia chegou, no caso hoje, não estava preparado para isso. Na verdade, nunca quis que isso acontecesse, se fosse para te perder.


Chegamos em casa, a todos sorrisos depois da festa de halloween. Estávamos felizes, dançamos juntinhos, curtimos um momento só nosso, não havia ninguém que pudesse nos atrapalhar, somente existia nós ali, estávamos no nosso mundinho.


Fomos ao nosso quarto, tirar nossa fantasia, a qual estava suada e pegajosa em nossos corpos, por ela ser muito justa.


Havia dado tempo de tirar apenas á balaclava, quando ouvirmos gritos lá fora, que vinham na direção da nossa garagem.


Estavam pedindo sua cabeça, e chamando por ser seu nome.


Seus olhos se arregalaram e seus ombros encolheram para baixo. Você estava com medo. Meu sangue ferveu, eu iria acabar com esses filho da puta. Vou dá uma basta nisso agora. Foi o que tinha pensado, caminhando em direção a porta do quarto. Mas, parei quando você saiu correndo para fora do quarto, meu instinto só foi correr atrás de você. Tentei te parar, quando vi você correndo em direção a porta para sair lá fora. Porém, não deu tempo, quando vi sobre o vidro da janela, você já estava no chão, sendo alvo de pancadas de chutes e ponta pés em sua barriga. Num ato de desespero, peguei o meu bastão, e saí lá fora, batendo fortemente nas costas e cabeças de cada um. Alguns caíram no chão gemendo de dor e outros saíram correndo com medo. Segurei você, com um braço rodeando a sua cintura, enquanto seu braço esquerdo estava em meu pescoço para apoiar, você gemia baixinho de dor. Cortava meu coração, te ver assim.


Assim que passamos sobre o arco da porta de casa; vi que não estava sentindo mais sua cintura em meus braços. Nem sua mão em meu pescoço, é como se não estivesse nada apoiado a mim. Só o vazio, o ar. Olhei para os lados te procurando desesperadamente.


Mas...


Você sumiu.


Você não estava mais lá.


Eu não sinto mais a sua presença na casa, Jungkook.


Larguei o bastão no chão, com lágrimas rolando por minhas bochechas, entrando no quarto, banheiro, cozinha, garagem, mas eu não te vejo em lugar nenhum. Voltei para a sala, soluçando, meu peito queimava em chamas. Sentei no sofá, apoiando minhas mãos em meu rosto, sem parar de chorar feito um bebê. Relembrando de tudo em que eu convivir e passei com ele. Eu estava sozinho. Sozinho... Em todas as coisas, as brigas, brincadeiras, discussões, foi eu quem fiz sozinho.


Não existia ele.


Não exista nós.


Eu o criei em minha cabeça, em forma de proteção, quando á minha mãe morreu. Um amigo. No final eu sempre estava sozinho.


Talvez eu deva aceitar que esse seja o meu destino.


Morrer sozinho.

6 Août 2021 06:21 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
0
La fin

A propos de l’auteur

𝑨𝒍𝒆𝒔𝒔𝒂 𝑺𝒘𝒆𝒆𝒑𝒆𝒓 💋::🍓 ⃟꙰ཷ ::𝘮𝘦𝘶 𝘱𝘦𝘳𝘧𝘪𝘭 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘰𝘯𝘢𝘳𝘲𝘶𝘪𝘢,┈ ┄𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘫𝘪𝘮𝘪𝘯𝘵𝘰𝘱 𝘦 𝘫𝘬𝘣𝘰𝘵𝘵𝘰𝘮 𝘴𝘢̃𝘰 𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘪𝘴!¡ ͞ꪶ👑 ࿆ ꦿ ೃ🌼 、 ๋ ⌲ ⚘₊❜ ݇-݈ ꪶ🍉 ៶ ̀͛⭞─── ཹ 🌼 ݇-݈ ┆ꦿ݅͠⸽⃟💌𝘩𝘦𝘭𝘭𝘰, 𝙢𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧⺀𝙛𝙪𝙘𝙠𝙚𝙧⸝ ຳ ꔸࣻ ⸝ 𖥇 ᭂ͢💟 ི ꦷ🥞ꦿ⌗𝘫𝘬𝘣𝘰𝘵𝘵𝘰𝘮﴿ «◍ າ ꪷ, 🌼 ຳ ::✦͜͡𝙝𝙞𝙡𝙡𝙨 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝙚𝙮𝙚𝙨~𝙬𝙝𝙤 𝘢𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶⸝⸝ ꦿ݈݅͠ 𝘭𝘦𝘴𝘣𝘪𝘢𝘯▓⃨⃟🏳️‍🌈🥃 ⃟꙰ཷ🚬𝘵𝘰 𝙟𝙪𝙙𝙜𝙚?𓂀 ꦿ݅͠📌‧ꪶ 𖥸 ‧ ‧ ‧𝑊𝐴𝑅𝑁𝐼𝑁𝐺ˎˊ˗ 𝘯𝘰𝘣𝘰𝘥𝘺↷ ꦼ𖣔ꦿཱ𝘩𝘪𝘥𝘦 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝙡𝙞𝙚𝙨 𝘨𝘪𝘳𝘭, 𝘵𝘳𝘶𝘴𝘵▱⌇𝘪𝘯 𝙡𝙞𝙛𝙚

Commentez quelque chose

Publier!
Il n’y a aucun commentaire pour le moment. Soyez le premier à donner votre avis!
~