nanisenpai Nani Senpai

Uma realidade onde o massacre Uchiha não ocorreu; Onde Itachi não foi consumido por seu altruísmo e doença e Sasuke não cedeu ao desespero de ter poder, logo não saiu de Konoha e, sem nenhum trauma para guiá-lo na vida, se permitiu amar aquela que estava ao seu lado em toda e qualquer realidade. Uma realidade onde Uchiha Sasuke tornou Haruno Sakura uma Uchiha. Uma realidade onde a felicidade se instaurou soberana. SasuSaku / SasuSakuSara / UN em Realidade Alternativa


Fanfiction Anime/Manga Déconseillé aux moins de 13 ans.

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Quando tudo começou

NOTAS INICIAIS:

Yoooo!!!

Eu sei que eu não deveria postar projeto novo quando devo o término das minhas outras, mas esse projetinho aqui estava nos meus arquivos por muito tempo e, como é curtinho – tem só 5 capítulos – e estava quase inteiramente escrito, faltando só o último, eu resolvi postar!

É uma shortfic bem levinha, divertida e fofa! Não tem muito drama, até porque a ideia é trazer uma realidade ideal onde amor e felicidade prevalece! Amém, Senhor! Kkkkkkkkkk

Dedico essa fic inteira para a linda Feh Guesser (vulgo MakyyChan)! É incrível como nos aproximamos de um jeito irreversível! Eu amo o quanto estamos conectadas em tudo! Muito obrigada pela força que você me dá em todos os meus projetos e por surtar junto comigo no Whatsapp. Garota, seus áudios por muitas vezes salvam meu dia e me fazem lembrar o que me leva a escrever fanfics! Aprecie sem moderação essa coisa fofa! É tudo por você!

E a todos que me apoiaram no Facebook e todos que me acompanham de outras fanfics, muito obrigada! Obrigada pelos comentários, pelos elogios e carinho! Como eu sempre digo: eu tenho os melhores leitores do mundo! Sem o apoio de vocês eu não teria tido coragem de postar esse projeto!

É isso! Leiam com a mente aberta porque eu praticamente virei a obra original de ponta cabeça. Vai parecer o Universo de Road to Ninja, mas acho que não é daquele jeito, só anulei alguns acontecimentos fatídicos.

Boa leitura!*~

Obs.: Créditos da capa e do banner aos fanartistas! Apenas a edição é minha. Infelizmente não conheço ou tenho conhecimento de quem sejam os artistas, pois peguei no Google ou nos grupos do Facebook ou Whatsapp, mas se alguém souber, por favor, me diga que credito sem problemas!

[…]

CAPÍTULO 1

QUANTO TUDO COMEÇOU

Sasuke tinha doze anos quando assumiu para si mesmo que Haruno Sakura era uma força da natureza grandiosa demais para ser evitada.

Passou a infância inteira negando aquela monstruosa verdade e teve sucesso até ser colocado no mesmo time que a garota. Aí o desastre chegou com força, devastando com uma facilidade assustadora todas as barreiras que impôs entre eles com bravura.

— Sasuke-kun… — ela o chamou naquele tom manhoso que o fazia estremecer; não por nojo, mas porque sabia que falharia em negar o que quer que pedisse. — estava pensando aqui… amanhã é o aniversário do Naruto, certo? — murmurou um desdenhoso “Hn” para que a irritante prosseguisse — E se fizéssemos uma festa surpresa para ele?

É o quê?!

Ergueu uma sobrancelha, incrédulo.

Não ganhou nenhuma festa surpresa em seu aniversário daquele mesmo ano. Por que o idiota do Naruto ganharia?

— É que ano passado ele ficou bastante chateado por não termos lembrado do aniversário dele e, mesmo que eu saiba que foi porque estávamos tentando sobreviver a nossa primeira missão como Gennin, não consigo não me sentir culpada por isso.

O que era aquele tom cabisbaixo? Cadê a manha?

Desviou o olhar da Kunai que afiava para a garota e se arrependeu no mesmo momento.

Encontrou grandes e brilhantes olhos verdes expressando a culpa que ela disse sentir e um biquinho covarde nos lábios róseos naturais.

Róseos e aparentemente macios.

Foco, Sasuke!, ordenou-se, voltando a prestar a atenção na lâmina que afiava.

— Que seja.

Maldição! Era ele quem merecia uma festa surpresa depois de ceder tão facilmente àquela garota irritante!

— Obrigada por concordar comigo, Sasuke-kun! — ela abraçou seu braço com uma animação palpável e o corpo dele automaticamente – e sem seu consentimento – reagiu desfazendo a tensão e a expressão emburrada.

Ao menos teve sucesso em conseguir frear o sorriso involuntário. Se bateria mais tarde se tivesse falhado nisso também.

Como poderia ser tão desumano em deixá-la se sentir culpada por algo que não tinha culpa alguma?

Isso. Essa foi a motivação dele. Foi sim.

E não a consciência prévia de que se concordasse seria recompensado com aquele sorriso caloroso e aquele contato íntimo que só apreciava quando se tratava dela.

E aquela foi só a primeira – de muitas – barreira que foi destruída impiedosamente com sucesso.

Seis meses depois – porque se recusava guardar na memória todas as vezes em que fracassou em se manter firme e distante da irritante –, ela se feriu em missão protegendo o filho do Senhor Feudal – desgraçado que precisavam escoltar –, porque o garoto quis se exibir para conquistá-la e Naruto e ele estavam ocupados lidando com outros inimigos enquanto Kakashi estava ausente escoltando o próprio Senhor Feudal.

— Está tudo bem, Sasuke-kun. — assegurou, pousando a mão quente e gentil no rosto dele para fazê-lo olhá-la, em vez de fuzilar o desgraçado — Vou ficar bem.

Cerrou os dentes, sentindo a raiva pulsar forte ao perceber o canto da boca dela com rastro de sangue, mesmo que tenha cedido a troca de olhar em seguida. E foi um erro sem precedentes fazê-lo, porque os grandes e brilhantes olhos verdes expressando culpa e o biquinho covarde nos lábios róseos naturais entraram em ação novamente.

Foi inevitável e sob um efeito tranquilizante imediato que seu corpo tenso relaxou e logo estava sendo conduzido pela técnica de encanto que Sakura lançou nele, assentindo e a apertando mais sob seus braços, num meio abraço desajeitado e tímido, já que estava a carregando com o intuito de levá-la a um hospital.

Tudo bem que ela só levou um soco antes de criar uma distração com Kunais explosivas e fugir dali levando o desgraçado e, certo, as pernas dela também estavam em perfeito funcionamento, mas não a deixaria fazer mais nenhum esforço desnecessário depois do ato heroico.

Não mesmo.

E, claro, como recompensa o que ganhou? Outro sorriso caloroso e a retribuição daquele meio abraço desajeitado e tímido por uma mão quente rodeando o pescoço dele e deixando um carinho com o polegar em seu maxilar enquanto a outra se agarrava firmemente a sua camiseta.

Dois meses depois veio outro fracasso.

Estava voltando para casa depois de uma missão exaustiva que finalizaram com sucesso, quando foi abordado pelo idiota.

— Ei, bastardo! — rosnou ante o apelido odiável e revirou os olhos continuando sua caminhada — Não me ignora não, desgraçado!

— O que você quer?

Apesar de ter perguntado, apenas para os berros escandalosos pararem, não parou para conversar. Estava cansado, sujo, com fome e irritado e só queria ir para casa.

Sakura mal olhou na cara dele pelo dia todo e não fazia ideia do que tinha feito para deixá-la tão irritada para ser tratado daquela maneira.

— Só vim aqui te dizer que o dia ainda não acabou!

Inevitavelmente intrigado, parou de andar e se virou para trás para encará-lo.

Mas que merda era aquela? Uma ameaça?!

— Como é? — rosnou, ainda mais irritado.

Era só o que faltava! Depois de um dia de merda ainda ser ameaçado deliberadamente daquele jeito.

Como o idiota que era, Naruto sorriu coçando o nariz e saiu correndo deixando-o para trás com uma carranca irreversível.

Retomou o caminho para casa marchando furiosamente, perguntando-se se aquele dia tinha como piorar. O universo certamente estava conspirando contra ele.

E isso se provou ao alcançar a porta e ser impedido de abri-la porque Itachi o fez primeiro, fechando-a assim que saiu da residência.

Ergueu uma sobrancelha num questionamento mudo sobre o sorriso matreiro que o irmão mais velho lhe direcionou junto do olhar transpassando um divertimento desnecessário.

Tentou desviar dele quando percebeu que não receberia resposta, mas foi impedido de entrar na casa mais uma vez.

— Sai da frente, Itachi. Estou cansado e só quero entrar, tomar um banho e dormir para ver se essa merda de dia acaba.

— Por que está tão estressado, irmãozinho tolo? — debochando, Itachi passou o braço por seu pescoço e o arrastou para fora dos limites da propriedade.

— Para onde está me levando?! Eu disse que estou cansado! — protestou tirando o braço do irmão de si, mas logo foi enlaçado novamente — Me deixa!

Ah, você está rabugento hoje. — lamentou ele, sem desfazer o sorriso matreiro e ainda o arrastando para longe dali — Mamãe pediu para irmos comprar azuki.

Ergueu uma sobrancelha cética. Sua mãe detestava azuki.

— Ela está fazendo Anmitsu para a sobremesa.

Além da sobrancelha cética erguida, ainda teve a boca entreaberta levemente diante da incredulidade.

Mas o quê?!

Eu amo Anmitsu! É a melhor sobremesa do mundo!”

Ouviu a voz da Sakura ecoar em sua mente repentinamente e chacoalhou a cabeça para espantar aquele devaneio estranho. Por que se lembrou logo do dia em que Sakura, conversando com Naruto e dona Mikoto, confessou aquela preferência?

Ele nem deveria ter prestado a atenção naquilo, para começo de conversa.

— Por que a mamãe fará uma sobremesa com um ingrediente que detesta?

Itachi alargou o sorriso de canto matreiro e o divertimento no olhar pareceu triplicar.

— Como pode ser tão tolo, irmãozinho?

E com aquela frase sem pé nem cabeça, foram para uma mercearia ali no distrito Uchiha mesmo.

Então, depois de Itachi desviar o caminho umas quatro vezes e parar outras duas para conversar com pessoas aleatórias, voltaram para casa. Ao chegar, depararam-se com as luzes da casa apagadas e instintivamente deu uma cotovelada no irmão, que não tirava aquele sorriso irritante do rosto.

— Você nos atrasou tanto que a mamãe resolveu comprar o azuki por si mesma, seu idiota!

Revirou os olhos para a gargalhada do irmão e entrou na casa a passos duros, acendendo as luzes por onde passava e quase morreu do coração quando acendeu a luz da sala principal e se deparou com um monte de gente.

Kakashi, Naruto e Sakura com seus pais, outros colegas que estudaram com ele na academia Ninja e seus pais e os próprios pais junto de outros integrantes da família estavam ali.

— Feliz aniversário! — o grito uníssono o pegou desprevenido.

Com certeza estava com os olhos arregalados e boca entreaberta. Ficou tão em choque que não conseguiu se mover, menos ainda se recompor.

— Feliz aniversário, Sasuke-kun! — então foi abraçado por Sakura que veio saltitante em sua direção e só conseguiu sair daquele choque porque queria retribuir aquele abraço mais do que tudo.

Sem relutância, sem timidez e sem o orgulho para freá-lo, rodeou a cintura dela com os braços, apertando-a contra si com um sorriso besta que não saía de seus lábios por nada no mundo, por isso só afundou o rosto nos fios róseos, sendo nocauteado pelo cheiro levemente adocicado e agradável que só ela era capaz de ter.

Uma festa surpresa.

Só para ele.

— Eu disse que o dia ainda não tinha acabado, não disse, bastardo?! — Naruto berrou de onde estava e o olhou, ainda segurando firme a cintura de Sakura para não deixá-la se afastar, pegando-o coçando o nariz daquele jeito idiota que só um idiota poderia fazer.

Então se lembrou de como foi tratado por todo o dia. Nunca tinha tentado puxar assunto na vida e na primeira vez que fez isso foi cortado de todas as formas por ela.

Não podia deixar isso barato.

Ah, mas não podia mesmo!

Desfez o sorriso, franziu o cenho e a afastou para olhá-la nos olhos.

Grandes e brilhantes olhos verdes entraram em ação, mas desta vez não foi em conjunto com um biquinho covarde nos lábios róseos, foi com o sorriso mais lindo que já viu em sua vida.

Oh, o que pretendia fazer mesmo?

— Sasuke-kun! Eu consegui manter segredo e te surpreender!

Repassou o dia e percebeu detalhes que não tinha percebido antes:

Todas as vezes em que Sakura desviou o olhar com bochechas graciosamente rubras;

A pressa para sair de perto dele, depois de cortar algo que ela mesma pretendia contar;

O desespero de ficar longe e os olhos lagrimados com um semblante triste toda vez que ele tentou puxar um assunto e lhe deu respostas curtas com simples “sim” ou “não”;

E, o mais importante, todas as vezes em que, antes de lhe dizer qualquer coisa, ela olhava para o Naruto e, não obstante, abaixava a cabeça pelo que quer que o idiota fazia ou dizia a impedindo.

Ela só fez tudo aquilo para manter a festa de aniversário surpresa em segredo.

Porque ele era o melhor amigo dela, assim como ela era a dele, e era inevitável não guardar uma informação que fosse, principalmente para alguém tão extrovertido como ela.

Olha lá ele sorrindo de novo.

Puxa vida, era difícil mesmo ficar bravo com ela.

O resto daquela festa foi só um borrão em sua memória, porque a única coisa que lhe marcou foi Sakura abraçada ao braço dele durante todo o tempo, sorrindo radiante muitas vezes só para ele.

Ah, isso e quando sua mãe, depois de jantarem, servir primeiramente Sakura com a sobremesa que fez especialmente para ela.

Se sua mãe a aprovava, quem era ele para desaprová-la, não é mesmo?

[…]

NOTAS FINAIS

Curiosidades e traduções:

Azuki – Feijão de grãos menores de cor marrom-avermelhada que integra a maioria dos doces nipônicos.

Anmitsu – uma sobremesa refrescante japonesa e a favorita da nossa Sakurinha. Aí aí… Mikoto sogrinha querendo agradar a norinha… não é lindo?

Feh Guesser, usei sua frase no primeiro parágrafo, você viu? “Sakura é uma força da natureza”… cof cof.

Bom, gente, esse foi o primeiro capítulo dessa shortfic!

Gostaram do meu Sasuke-kun pirralhinho? Ainnn… eu amo um Sasuke emburradinho, sério mesmo! E vocês?

E essa Sakurinha toda inocente e luz? Gostaram?

Espero que tenha aquecido o coração de vocês com tanta fofura e que, acima de tudo, tenham apreciado a ponto de quererem a continuação!

PRÓXIMO CAPÍTULO: Despedida e reencontro.

DATA DE POSTAGEM: 08/07/2021 – Quinta-feira.

Até a próxima!*~

1 Juillet 2021 15:42 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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