zelosnation_ bia

Onde Butrakham termina com seu namorado, Na Jaemin, devido a uma traição do mesmo. Chittaphon, irmão gémeo dela, acaba fazendo uma festa para a tentar animar, mas não percebeu que Jaemin tinha ido, deixando a pobre tailandesa destroçada pois já com os copos, não se sentia bem vendo seu ex com outra. Com isso, Ten chama Yuta para tentar fazer com que a irmã pare de ser trouxa. [oneshot!hetero!hot!nakamotoyuta{nct}xpersonagemoriginal] capa e banner por: SWEET CREATURES • Graphic Shop @cinerariangel


Fanfiction Déconseillé aux moins de 13 ans.

#nakamoto-yuta #nct #nct127 #pwp
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único

Eu não aguentava mais ver Jaemin. Não aguentava mesmo. Parecia que eu era uma pessoa totalmente inexistente, sendo que dei toda a minha liberdade de podermos ser amigos, mas ele não é mais o mesmo, e eu não estou para pedir atenção a alguém que me machucou. Não gosto de ficar mal com os meus ex-namorados, pois eles são amigos do meu irmão.

Embora odeie isso, eu sempre falo que a vida segue para a frente, mas parece que fiquei encalhada e Deus olhou para mim e falou "tem que sofrer três vezes mais". Eu nunca mostrei minha angustia, nunca chorei na frente de ninguém, até chegar Jaemin. Foi o garoto que eu jurei ser verdadeiro, foi o garoto que eu confiei até uma coisa muito importante, que talvez agora seja totalmente insignificante pois posso fazer com qualquer um sem problemas, é só ter o típico desejo.

Acredito que já estava com os copos, eu estava chorando, borratando toda a minha maquilhagem. Eu não estava arranjada totalmente, mas sim o normal para me apresentar numa festa. A festa ocorria em minha casa, partilhada com o meu, Chittaphon.

Somos irmãos gémeos inseparáveis, mas eu não tenho coragem de lhe contar que não esqueci o Jaemin. Ele claramente vai me ajudar, mas está sendo difícil, sobretudo ter que o ver com outra quando era para mim os seus elogios, era para mim seus beijos, suas risadas, seus carinhos. Tudo era para mim, mas agora aquela pindérica está com ele. A garota com quem ele me traiu.

De princípio, ele não gostava dela, mas foi só ela se fazer a ele que ele me traiu, na cara dura, admitindo. Eu não aguentei e terminei com ele. Não lhe dei o tapa que esperei dar quando desconfiei pelas palavras do meu irmão. Porque meu irmão mentiria? Ele nunca me mentiria uma coisa dessas, ele nunca queria que eu ficasse mal assim.

— Não é a ex-namorada do Jaemin? — Ouvi uma garota perguntar e eu nem olhei, apenas peguei no copo que tinha sido enchido com bebida e o bebi em penálti, sentindo minha garganta arder, mas já nem ligava, eu só queria que isto acabasse, mas se eu fosse para o quarto, meu irmão iria notar por estar sem motivos.

— Deixa ela, o irmão dela é muito melhor. — Era sempre assim mesmo que eu não quisesse admitir, embora eu e Chittaphon fossemos os melhores amigos mais chegados por sermos irmãos, sempre faziam isso, mesmo que andemos sempre juntos.

— Enche isso de novo. — Elevei o copo, para que o bar-man — que não era nem mais nem menos um dos amigos do meu irmão — enchesse com mais daquela bebida.

— Você já bebeu cinco copos, quer mesmo mais outro?

— Eu estou falando para encher. — Por fim, encheu, logo me entregando. Bebi-o como tinha bebido o outro, recebendo uma reação de choque dele.

— Tem calma, vai ficar bêbada e a festa nem está a meio da hora.

— Eu estou sóbria.

— Não parece.

— Não são cinco copos que me fazem apanhar uma das grandes. Nem é forte.

— Se o diz. — Dei de ombros para o garoto, saindo daquele local e me sentando nas escadas, já que ninguém estava lá — ainda — e peguei meu celular, relendo conversas antigas, me arrependendo totalmente quando meu irmão apareceu na minha frente, tomando meu celular das mãos.

— Fiz isso para se divertir.

— Jaemin está aqui e ainda quer que eu me divirta?

— Não o vi entrar?

— Eu disse que você tinha convidado certas pessoas, mas você não me ouviu.

— Deixa-te disso. — Pegou na minha mão, me levantando. — Posso te apresentar uma pessoa?

— Chitta, eu não quero ficar com ninguém.

— Prefere ficar aí chorando por um idiota que te traiu? Prefere ser trouxa? — Porque ele tinha que ter razão? — Você vai gostar dele. Ele é boa pessoa.

— Isso pensamos de todos, até conhecermos a verdadeira face.

— Eu garanto que não vai se arrepender. Você precisa de uma foda para se animar, esquece o Jaemin num instante. — Revirei os olhos.

— Não é com sexo que se resolvem as coisas.

— Aproveita da forma que quiser, eu te garanto que esquece o Jaemin.

— Não posso ir antes para o quarto?

— Quando tiver um motivo bem bom para me convencer.

— Eu as vezes te odeio. Eu estou bem, juro.

— Estava relendo conversas antigas, além que tem ainda uma foto sua com o Jaemin no fundo.

— Eu já mudei.

— Quer me fazer de parvo? Estou vendo. Mudou foi o de bloqueio. — Dei de ombros, pegando meu celular e o arrumando no bolso do meu moletom.

— Me apresenta ele.

— Vou chamar ele então, fica aí. — Já ia ficar mesmo.

Chitta saiu e eu voltei a me sentar, mas desta vez sem pegar o celular, pensando em como seria finalmente esquecer Jaemin, eu iria me sentir tão bem, mas infelizmente ainda estou aqui.

— Ela está aqui. — Ouvi a voz de Chitta e me levantei, observando agora o garoto que estava acompanhando dele. Sua aparência era linda demais, não podia mentir, embora estivesse cravado no meu cérebro que Jaemin era tudo e mais algo, este garoto se superou, nunca tinha visto um ser humano assim tão lindo.

— Você é a Butrakham, não é?

— Sim. E você?

— Yuta Nakamoto. Sou japonês. — Nome lindo, igual o dono. Se ele não é o japonês mais lindo, não sei quem é.

Vou deixar vocês, estou me sentindo a mais. — Chitta saiu, me deixando um pouco atoa sobre o que podia falar, mas ao analisar mais o garoto, uma coisa me surgiu.

— Você parece mais velho que nós. Não é uma ofensa, mas... — Ele me interrompeu.

— É porque eu sou.

— Que idade você tem?

— Vinte e dois. — Nem apostando lhe dava vinte e dois, no máximo vinte devido a sua estrutura, pois meu Deus que homem.

Ele era alto. Mesmo eu sendo irmã gémea do Chitta, eu tinha uns belos centímetros a mais, mas porque eu sofri um acidente de mota quando pequena, isso dificultou um pouco meu crescimento. Posso dizer que pelo menos cresci até um metro e meio, já Chittaphon tinha um metro e setenta. Uma grande diferença, mas que podia ser pouca se não tivesse me acontecido nada.

Mas não minto que amei a minha diferença de altura com este garoto.

— Eu tenho dezanove.

— Eu sei. Você também é muito linda. — Acabei corando. Embora eu fosse praticamente igual a Chittaphon, não conseguia reagir a elogios, até mesmo que seja de pessoas próximas.

— Você também é. Você é um dos garotos mais bonitos que já vi. — Retribui na maior verdade.

— Me senti bem com esse elogio. Gosto de me sentir único.

— É um pouco difícil se sentir única quando tem um irmão gémeo. — Ri fraco.

— Não é por você ter um irmão gémeo que não pode se sentir única. Além que, vocês são os tailandeses mais bonitos que já se cruzaram comigo. Ten tem uma beleza incrível, não duvidei nada da irmã. — Eu não sabia reagir a nada do que ele estava falando, as minhas bochechas agiam por si, corando cada vez mais. — Posso te fazer uma pergunta?

— Claro que pode.

— Quer ir para outro lugar, parece que tem alguém te observando e não estou gostando. — Olhei para tudo ao redor, e la estava ele. Jaemin estava nos encarando, não estava presente com a namorada, estava sozinho.

— Não o conheço. — Me esforcei a dizer tais palavras, mas quando saíram pela boca, senti um prazer enorme ao falar tais palavras. Eu acabei de dizer que não conhecia Jaemin. Eu não me levei na vontade de falar dele, não queria saber mais dele. Chitta disse para eu me animar, mas eu não queria usar o amigo dele e no final pensassem que era para fazer ciúmes ao Jaemin, pois ele namora, ele não precisa mais de mim.

Peguei na mão de Yuta e o puxei para dentro da festa. Eu estava bem sóbria, mesmo que alguns dissessem que não, mas estava. Se eu não estivesse, não estava ignorando o facto de que Jaemin estava ali, mas sim eu acredito que ia implorar para ele voltar para mim, sendo que fui eu que quis terminar.

Me encostei na parede, logo vendo Yuta se afastar um pouco, pegando uma espécie de pano húmido, logo passando por minha bochecha.

— Sua maquilhagem estava um pouco borratada, mas ainda assim é linda.

— Me desculpa por me apresentar assim.

— Estava até que despercebido, mas depois pode não conseguir tirar.

— Obrigada. — Sorri fraco. Yuta estava me deixando sem jeito, nem parece que o acabei de conhecer.

— De nada, princesa. — Sorriu e nossa, como o sorriso dele é lindo demais. Olhei para o lado na tentativa de não ficar boiola por um sorriso, mas assim que virei meu olhar, Jaemin estava ali de novo. Respirei fundo, voltando a olhar Yuta.

— Você não conhece mesmo aquele garoto?

— Não, porquê?

— Está me deixando com raiva.

— Não precisa ficar com raiva, Yuta. — Segurei sua mão.

— Certeza?

— Sim.

— Então... Se não for muito rápido. Eu posso? — Se aproximou de mim. Não me importei com a distância se encurtando, eu sabia melhor que ninguém que isto seria só um momento, mas eu prefiro não esquecer este momento com Yuta do que continuar presa por causa de um término.

— Pode. — Sorriu fraco e desfez a distância por total, começando um beijo lento, bem carinhoso por sinal. Deus este homem é um pecado, me perdoe quando eu for te ver.

Suas mãos foram lentamente até minha cintura, de uma forma confortável. Nossas bocas se movimentavam perfeitamente, o encaixo era perfeito, porque eu nunca o conheci antes?

Quando nos separamos, uma mordida foi dada em seguida no meu lábio. Um sorriso maroto se encontrava no seu rosto, isso me deixou feliz, mesmo feliz. Estava esquecendo tudo o que tinha acontecido, tudo o que estava sentindo. Eu estava agora neste lance, e teria que agradecer ao meu irmão, embora pudesse nunca mais ver Yuta.

— Você beija bem.

— Você também. — O mesmo sorriu. Como eu já estava apaixonada num sorriso. — Você também é meigo, isso não é normal nos garotos de hoje em dia.

— Sinceramente, eu sou um bendito safado, mas eu não vou fazer nada sem a sua autorização. — Me puxou para ele, iniciando outro beijo, só que um mais intenso. — Eu tenho medo que não goste. — Falou entre o beijo, sussurrando. Céus isso me deixou com borboletas na barriga.

— Estamos aqui para nos divertir. Pode fazer o que quiser, desde que não me mate no final. — Ri fraco e ele acabou rindo também.

— Seu irmão me matava sem perdão, mas não prometo nada se nós acabarmos exaustos numa cama.

— Admito que não esperava por essa. — Estava corando de novo, mas não queria me mostrar assim, pois eu nem era assim, mas esse garoto está me apanhando de surpresa, não estava preparada para receber praticamente um pedido de transa.

— Opa, desculpa então. — Riu, uma risada gostosa, embora pequenina. — Bom... Você quer? — Eu tinha entendido.

— Quero.

— Desce aí então, ninguém está vendo. — Apontou para baixo, e novamente eu tinha entendido.

— Não quer ir para outro lugar?

— Se quiser podemos ir.

— E se o meu irmão me ver?

— Seu irmão não vai ver. — Sorriu de lado. — Qualquer coisa eu te puxo para cima.

— Você gosta do perigo?

— Meu predileto.

— Hmmm, tudo bem então. Se controla, se eu oiço álbum barulho, eu mando na hora do ato.

— Você está me provocando?

— Não.

— Não parece. — Revirei os olhos, soltando uma risadinha. Sua mão vou até minha nuca, me puxando para baixo, até me ajoelhar naquele chão.

— Eu não estou te provocando. Apenas te testando. Se você realmente quiser comandar, você vai cumprir o que eu falei.

— É fácil falar para quem vai me chupar.

— Vamos ver no que dá. — Sorri e vi ele abrindo sua calça, tirando seu membro para fora.

— Todo seu. — Segurei na base dando beijos na extensão. Não era a primeira vez que fazia isso, então já estava familiarizada. — Sua mão é tão pequena, que fofa. — Revirei meus olhos, novamente rindo de seguida. — Não revira os olhos assim.

— Não fiz nada.

— Fez sim.

— Pronto, eu admito.

— Agora volta ao trabalho. — Assenti com a cabeça e sua mão estava na minha nuca de novo, certamente para me puxar caso se fôssemos quase apanhados e assim fingir que não estávamos fazendo nada.

Eu membro não estava totalmente duro, mas acordado estava. Estava bem quentinho, minha mão estava parcialmente fria, fazia um contraste prazerosamente bom demais.

Continuei com os beijos, só passando a língua pela extensão uns depois, quando o senti pulsar na minha mão. Era tão fofinho ver ele acordando.

— Isso.

— Cala a boca, ou começo a penalizar e você não tem seu lugar na cama. — Sorri vendo sua face ficar com um semblante sério. Ele estava extremamente atraente visto de baixo, sendo que ele é em geral, mas esta visão é a melhor do mundo, na minha opinião.

— Você é má. — Não lhe dei nenhuma resposta, mas sim eu abocanhei sua glande, brincando com ela na minha boca, olhando algumas vezes suas expressões, isso me deixava com prazer, embora o perigo de sermos apanhados.

Acho que isso torna o momento mais erótico.

— Se eu soltar palavrão em japonês, você penaliza?

— É para você estar caladinho, então não pode falar nenhuma palavra. Seja em que língua for, não pode. — Sorri e abocanhei finalmente seu membro, começando com movimentos lentos. Olhei-o, ele estava mordendo o lábio com os olhos fechados. Nossa que tesão só de ver ele dessa forma, ainda bem que aceitei isso.

Continuei chupando dessa forma, brincando com ele na minha boca, mas quando quis acelerar, ele foi retirado da minha boca e meus cabelos puxados para cima.

— Aquele garoto de a pouco percebeu. — Olhei o garoto que ele apontou discretamente. Respirei fundo quando vi Jaemin me olhando, simulando o boquete discretamente, mas apontando para seu membro.

— Já que estamos em minha casa, vamos para o meu quarto, lá ele não vê nada. — Puxo ele, olhando Jaemin uma última vez, mas dessa vez o olhando com repulsa. Eu juro passar a odiar um garoto, ele namora agora com aquela que me traiu. Imbecil.

— Se o seu irmão perguntar, posso lhe contar?

— Claro que pode. — Não demorou nada para chegarmos, foi só subir as escadas e entrar na primeira porta à esquerda, pois o quarto de Chittaphon ficava à direta, bem na frente e o dos meus pais no fundo do corredor junto ao quarto de hospedes, que mesmo que Chitta permitisse, nossos pais jamais deixariam ser utilizado.

Yuta logo me jogou na cama assim que eu tranquei a porta, sem pressa alguma. Me beijou numa forma feroz, totalmente diferente das duas vezes que me beijou, parecia que necessitávamos daquele beijo para viver, e eu estava amando. Estava conseguindo acompanhar, o que me deixava ainda mais satisfeita.

— Saiba que eu não quero que seja só essa vez, eu vou querer mais.

— Não posso não admitir que também vou querer. Seria uma pena ser fudida por um japonês gostoso e depois não ter um replay.

— Então eu sou gostoso? — Sussurrou ao meu ouvido, me arrepiando dos pés à cabeça.

— Sim. — Senti suas mãos adentrarem minha blusa, indo em direção aos meus seios quando sua boca foi para meu pescoço. Meu ponto sensível. Com isso acabei gemendo baixinho, puxando seus cabelos com um pouquinho de força.

— Gosta? — Respondi com um gemido baixinho, pois ele tinha acabado de me morder no exato que eu ia responder. Mordida no pescoço é muito bom, me arrepia toda e ainda faz-me parar de raciocinar de tão bom que é. — Eu não quero saber quem foram os anteriores, ou mesmo se terá um próximo depois de mim, mas eu vou fazer você ser desejada e amada. Embora você não sinta nada por mim e eu a mesma coisa, eu vou te mostrar o lado bom, com desejo, amor e desejo. Você é bonita demais para estar chorando por um qualquer e não é por ser mulher que tem de ser objeto de um homem, como aquele paspalho pensou que era. Embora eu seja safado, sempre serei meigo quando precisar, estarei aqui, embora tenha me conhecido a cerca de minutos. Conheço seu irmão, não somos completos desconhecidos.

— Eu assim vou me apaixonar.

— Se quiser, podemos tentar. Não quero ver você sofrendo. Eu sei que hoje é para divertir, mas eu não uso as garotas, sinceramente eu que costumo ser usado.

— Lamento por isso.

— Não tem que lamentar. Agora é só aproveitar. — Selou meus lábios, mordendo novamente meu lábio, de uma maneira gostosa, me arrancando um sorriso assim que nos separamos.

Levantou minha blusa. Com isso o ajudei, me vendo livre daquela vestimenta. Seus dedos foram os primeiros a passar por meu abdómen, me arrepiando por total. Mesmo que ele já tenha segurado meus seios antes, cada toque dele me dava uma sensação nova. Era como se fosse a primeira vez, só que... Mil vezes melhor.

Me explica como consegue ser tão linda e gostosa.

— Não te sei responder, não me acho nada disso.

— Mas tem que achar. Olha a mulher que você é. — Depositou um beijo por cima do meu umbigo. — Quem não dirá que também vou estar apaixonado.

— Não pensava dizer isto de novo, mas me faça sua Yuta.

— Você ainda tem a sua própria propriedade, você falar para eu fazer-te minha não te soa muito machista? Eu não quero que você seja minha, eu quero que você sinta prazer com o que te vou dar. — As palavras de Yuta eram tão diferentes, tão encantadoras. Eu vou me apaixonar. — Eu sou safado, sou muito, mas é a nossa primeira noite. Eu gosto das primeiras vezes, elas são inesquecíveis.

— Já deve ter tido muitos momentos assim.

— O que importa para mim é que quando você sair daqui, somente meu rosto, meu nome, meu gemido, meus toques, meu corpo, tudo isso esteja na sua mente. — Tirou sua blusa, me fazendo tirar totalmente a atenção do seu rosto, eu estava especada como o garoto podia ser tão perfeito embora não tivesse seu abdominal definido como maior parte dos garotos. Até o meu irmão ele coloca ao canto. Na minha opinião.

— Me fode Yuta. — Pedi, baixinho, olhando seu rosto.

— Deixa eu aproveitar primeiro. — Desapertou meu sutiã, jogando ele para fora da cama, me puxando mais para ele, a fim de conseguir obter meus seios sem se colocar totalmente por cima de mim, mas ainda assim seu cotovelo que estava apoiando seu corpo. Assim que senti a primeira chupada eu tive que puxar seus cabelos. Meus seios sempre foram um local sensível, seja para qualquer coisa. Embora não sejam grandes como eu gostava de ter, a sensibilidade deles me dava ódio, não podia fazer nada que eles estavam desse modo, ou até mesmo me doendo.

A língua de Yuta brincava, isso me fazia puxar ainda mais, mas eu não o queria machucar. Algumas vezes dava carinho, mas outras vezes eu puxava, pois ele também não facilitava. Sua canhota estava no meu outro seio, mas logo desceu até o lugar que já estava pedindo por ele. Por baixo de toda a roupa, ela aclamava por atenção.

— Tão molhadinha. — Meu corpo arrepiou de novo. Eu queria ele, eu queria ser fodida por Yuta, eu não aguentava mais. Eu gostava de enrolar um pouquinho, mas eu estava tão necessitada, que acho que não vou aguentar. Eu não quero gozar antes dele me foder, eu quero com ele lá dentro.

— Você tem alguma camisinha por aí? Já que é o seu quarto. — Apontei para a gaveta do meu lado direito, sem conseguir responder com palavras devido à minha respiração totalmente totalmente fora do regular.

— Está pronta?

— Porque não estaria? — Perguntei quase num sussurro, sentindo ele tirar o resto da minha roupa, e ainda a sua. Passou seus dedos novamente por minha intimidade, sorrindo enquanto a sua outra mão já continha a camisinha fora da embalagem. Afastou seus dedos para a colocar, novamente me puxando para ele, mas desta vez ele se colocou no meio das minhas pernas, se encaixando lentamente, mas sinceramente, não senti nenhuma dor, mas sim prazer. Agradeço por não doer mais, pois quando foi a minha primeira vez doeu mais do que eu pensava. Eu sabia da dor, mas nem sequer me masturbava não altura. Para mim atualmente essa é uma chave de ouro quando estou necessitada, embora meus dedos não cheguem onde eu mais quero.

— Está bem?

— Pode ir, não está doendo. Eu já fiz isso, lembra?

— Certo. — Beijou a ponta do meu nariz sorrindo de lado, começando com movimentos firmes, fazendo meus gemidos serem ouvidos, porém ainda baixos, mas como ele tava tão perto de mim, ele ouvia bem. Via no seu rosto que ele gostou, tanto que retribuía, não deixando seu prazer para trás.

Meu cabelo foi colocado para o lado e meu pescoço descoberto. O rosto de Yuta se afundou ali, beijando meu pescoço soltando alguns gemidos roucos em meu ouvido, enquanto suas mãos tanto seguravam minha cintura como seguravam uma das pernas.

Fechei meus olhos quando senti que os movimentos estavam aumentando, as mãos de Yuta apertavam mais meu corpo, me puxando mais para ele. Eu estava ficando totalmente louca.

A música la de baixo ouvia-se abafada no quarto, o que mais se ouvia eram nossos gemidos, embora que os de Yuta fossem mais baixos, eu conseguia ouvir por serem rentes ao meu ouvido.

— Gostosa da porra. — Soltou um palavrão e isso me fez sorrir, não sei porque sorri, mas o sorriso foi garantido.

— Yuta... — Chamei por ele, arqueando minhas costas e tombando a minha cabeça para trás, ele tinha acertado exatamente aquele sítio em mim. Meu ponto G.

— Acertei lá? Hm? — Sorriu sacana bem frente a frente com a minha cara, me vendo assistir com a cabeça e ir com tudo nas estocadas, sempre acertando aquele sítio. Mesmo que eu tivesse minhas mãos em volta de seus ombros, eu não estava arranhando ele, pelo contrário estava me segurando, mas desde que ele começou as estocadas assim, eu não aguentei de não cravar um pouco minhas unhas em suas costas. Espero que me perdoe, mas você é um gostoso do caralho, não consegui.

— Yuta...! — Chamei mais uma vez, mas desta vez foi totalmente arrastado. Mais um gemido foi dado, mas não consegui concluir seu nome, minha intimidade contraiu por total e acabei gozando, sentindo meu corpo tremer por total nos braços de Yuta. O mesmo tirou seu membro de mim e se desfez da camisinha, deixando seu gozo vir todo para cima da minha barriga. Minha respiração estava totalmente descontrolada, parecia que ia ter algo, sendo que só tinha tido um belo de um orgasmo.

Yuta se deitou do meu lado, olhando o teto, sorrindo maroto.

Passei meus dedos por minha barriga, sentindo logo seu olhar em mim, enquanto chupava meus dedos, sentindo seu gosto.

— Gostou?

— Foi bom demais. — Fiquei encarando também o teto, até minha respiração voltar ao normal. Assim me virei, o olhando. — Obrigada... Você me deu a entender que não posso me prender a uma coisa que terminou, mas sim aproveitar enquanto tenho tempo.

— Fico feliz ouvindo essas palavras. E espero que aproveite comigo, os outros não merecem.

— Você tem razão. Acho que só você merece nesse momento.

Antes um Yuta do que nada. Lhe dei um selar na bochecha embora não tenha entendido o que ele disse, pois foi provavelmente em japonês, logo acabando por adormecer.

28 Juin 2021 17:28 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

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