Via-me encurralada, eu não tinha por onde escapar, sendo que eu nem era a pessoa que realmente estavam procurando.
Resumindo: me confundiram com uma criminosa só porque meu sobrenome é Nakamoto. Maldita a hora que falei para aquela moça que queria que colocassem meu nome japonês na identidade, maldita a hora que me considerei só Nakamoto e deixei de usar meu nome tailandês.
Originalmente eu sou tailandesa, mas devido a eu querer estudar em Tóquio, eu mudei de país junto com alguns amigos que seguiram as mesmas coisas que eu, hoje em dia... Eles me deixaram.
Hoje em dia não tenho ninguém para ser sincera.
Sim, parece estranho, ter vinte anos e não ter nem um amigo, mas é essa a realidade.
Mas é como diz o ditado popular, mais vale sozinho do que mal acompanhado.
Voltando ao meu desespero, minhas pernas estava exaustas, não conseguia correr mais. Olhei para todos e vi um arbusto perto. Não pensei e me enfiei dentro dele por ser devidamente grande e assim poder escapar de uma coisa que claramente não tenho culpa, mas eu sei lá o que me poderia fazer por eu ter fugido na primeira oportunidade que tive. Claro que eu sei que errei ao fugir, mas o que está feito, está feito.
Entrar num arbusto não é nem uma das maravilhas que pensei no momento, meus braços estavam arranhados e tinha acabado de entrar, mas eu precisava me proteger.
— Eu vi ela vir para aqui! Procurem aquela vigarista! — Tapei minha boca para impedir que ouvissem qualquer som vindo daqui.
Para me ajeitar — ou seja, para não me arranhar mais do que já estava — andei um pouco para trás, encostando-me a uma supostamente parede pois eu não sabia o que era na verdade e me encolhi, mas meu pé estava pisando algo, que estava me deixando desconfortável.
Tentei chutar aquele objeto, mas o resultado foi meu dedo se machucar.
— Bolas. — Quase xinguei mentalmente. Meu dedo doía, por causa daquele objeto que eu nem sabia o que era. Peguei-o na intenção de o jogar fora, mas quando analisei seu formato com as minhas mãos, notei que era uma lâmpada. — Quem jogou isto aqui? — Falei para mim própria e do nada, sem menos fazer nada, aquilo cai das minhas mãos, fazendo um pequeno barulho. Estava ferrada.
— Quem é o meu novo mestre? — Minha boca se abriu quando eu vi um garoto saindo da lamparina. Para ser mais exata um génio. — Uau, não esperava por esta.
— Quem é você? E fala baixo! Estão me procurando por razões que nem deviam! Se eu for presa por causa de você sendo que nem sou eu a criminosa eu jogo a sua lamparina ou seja lá o que for da ponte.
— Calma, eu sou somente um génio da lâmpada. Te darei três... — Interrompi o mesmo, pegando em sua lâmpada, se isto realmente resultar, eu vou agradecer por isso.
— Eu desejo que me tire daqui, para minha casa, qualquer lugar! — Um feche de luz foi presente no local, será que realmente resultou?
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