patykastanno Paty Kastanno

[Jikook • Jungkook Top • Jimin Bottom • Romance • Vampiros • Universo Alternativo • Longfic] Park Jimin é um rapaz humano, que está comemorando com sua família um festival regional, quando acaba sendo raptado pelo perigoso e atraente vampiro Jeon Jungkook. E preso em cárcere pelo mesmo, faz descobertas sobre a sub-espécie sombria de seu algoz, este por quem... pode acabar se apaixonando sem querer.


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 18 ans.

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Ato I - W



Notas Iniciais:


Olá, seja bem vindo(a)!
Fic nova no pedaço, escrita em tempo recorde com a frase icônica que todo(a) army já ouviu... what's tasty in Busan? (traduzindo: o que é gostoso em Busan?).
E usando esse gancho, escrevi essa lindeza, toda trabalhadinha para te encantar, então acompanha aí as observações:

* Tradução do Título: O Que é Gostoso em Busan?;
* Trilha Sonora: Vampire de Blutengel;
* Conteúdo sensível para menores de dezoito anos;
* Temática com vampiros e suas respectivas características;
* Focada no ship Jikook, portanto se não gosta, NÃO LEIA;
* Narrada na terceira pessoa;
* Shortfic;
* Plágio é crime, não copie ou adapte a fic;
* Também postada em Wattpad e Spirit;

E agora com os esclarecimentos feitos, vamos começar essa baby. O primeiro capítulo aqui, terá o festival e nosso Chim com sua família.
Espero que goste, boa leitura!


***


Capítulo I - W


Haviam naquele começo de noite, muitas pessoas aglomeradas no parque regional de Yongdusan. O motivo, era bem oportuno para se amontoarem: o festival anual de comidas típicas da província, já que com o decorrer dos anos, muitas tradições acabaram se perdendo, porém não aos mais velhos e aqueles que leram a história nos livros.

Porém, Park Jimin não se definiria exatamente como ambos os casos. Estava mais para um mero curioso, que apenas queria comer muito, beber mais ainda, distrair a cabeça e acompanhar seus pais e irmão mais novo, que ao contrário de si, estava tão eufórico quanto poderia, se entretendo com as decorações coloridas.

Já a matriarca, se dedicava em observar todo e qualquer tipo de artesanato, tendo alguns já em suas várias sacolas, que eram levadas pelo marido. O único ali, que junto ao filho mais velho, não parecia lá tão entusiasmado, apenas sendo conduzido pela multidão.

- Haverá uma queima de fogos mais tarde, foi o que o Changkyun disse. - anunciou o fraterno do loiro com certa ansiedade, em vista de assim como Jimin, adorar distrações. Talvez até mesmo por isso, sua fala ao primogênito e...

- Legal, isso vai demorar quantas vidas? - debochou com desdém, vendo a careta do mais novo.

- Yah, hyung! Você é tão chato, por que não vamos naquele brinquedo? - apontou para o grande e famigerado "elevador" ali disposto, o qual poderia meter medo em muita gente, mas não ao rapaz, que deu de ombros, acatando.

- Vamos lá, pirralho. Só não vale chorar. - lançou provocativo e recebeu um dedo do meio do caçula, para então comunicarem ao casal Park que apenas assentiu, pedindo que não se distanciassem, como típicos pais preocupados, porém com o detalhe que nem eram crianças, mas o mesmo optou por ignorar. Era o zelo e amor de progenitores falando, apenas.

Com isso, pagou o fiscal daquele alto "brinquedo", que nem sequer poderia levar esse nome, já que não era algo para menores de doze anos, como uma velha placa anunciava ali. Se ajeitaram nos assentos, junto de outros poucos corajosos e assim, começou a subir.

No início, a brisa pareceu animar consideravelmente Jihyun, que até mesmo arriscou erguer os braços, todo animado, fazendo o mais velho acreditar que seria mesmo, uma boa diversão com o irmão. Mas bastou que o troço "soltasse" os assentos e girasse, para o drama começar, quando o rapaz moreno... vomitou.

E passado aquele acontecimento, já não parecia mais nada bacana. Jimin havia ganhado o odor azedo em suas vestes e as feições de quase choro do irmão caçula atrás de si, indo rumo ao banheiro e recebendo olhares constrangedores.

- Ainda enjoado? - foi a pergunta lançada ao mesmo, que havia debruçado no vaso com face esverdeada e olhar de culpa.

- S-sim. Hyung, me desculpa, eu não... - sua fala foi prontamente interrompida por outra ânsia e assim, o Park desistiu de conversar e deixou o mesmo lá, alegando que o esperaria do lado de fora do sanitário, que estava felizmente vazio.

Ao longe, em meio à sua espera, Jimin pôde ouvir o discurso feito por um palestrante amador, para a multidão bem ao centro do parque, onde podia ser visto de um palanque improvisado. O homem baixinho com bigode grisalho, tinha voz grave e gesticulava todo satisfeito, anunciando suas palavras no microfone ao público.

- Todos os anos, aqui neste local, celebramos as origens de nosso povo e com isso, trazemos as brincadeiras, comidas típicas, vestimentas e objetos que eram comuns da antiguidade. Relembrar os velhos tempos é bom e saudável e por isso, espero que aproveitem o festival com suas famílias e amigos, divirtam-se em nossas gincanas e tirem fotos à vontade. E aos casais, temos jogos e degustação de vinhos. - ditou o homem e o Park revirou os olhos após as ditas.

- Vinho até que seria bom, depois de todo esse tempo de chatice. - murmurou para si mesmo num riso e vendo a demora do fraterno, ajeitou as madeixas impaciente. - Aish! Vamos logo, Jihyun! - apressou alto e bufou.

E diante do som das músicas ao longe, os grupos de dança ali entretendo e mágicos brincando com crianças, por um mero instante, Jimin teve a impressão de estar sendo observado. Virou as orbes por todas as direções buscando a fonte, mas não havia ninguém o fitando naquele momento, ou pelo menos, não à vista.

- Pronto. - sob um gemido de pouca força, a figura do fraterno surgiu em cena, assustando Jimin que chiou, cobrindo o peito. - Que foi? - estranhou o mais novo.

- Nada. - deu de ombros analisando o menor. - Melhorou? - quis saber e viu o mesmo assentir. - Ótimo, vamos. A mamãe já ligou duas vezes perguntando onde estamos e logo vão começar os tais fogos, que você tanto falou. - ditou por fim, levando o rapaz indisposto.

Logo...

- Até que enfim. Onde estavam? - foi a voz da mãe, cheia de preocupação, para logo pôr uma expressão de choque, ao ver o caçula. - Jihyun querido, ainda está passando mal? - perguntou tensa.

- Ele é um molenga. Me chamou pra ir e depois vomitou tudo. Estou fedendo, graças à ele. - reclamou num bufar.

- Acho que devemos ir embora. - ditou o pai resoluto.

- Mas... os fogos, pai. - insistiu Jihyun.

- Você mal se aguenta em pé e Jimin está... péssimo. - comentou o patriarca numa careta de nojo, perante o cheiro.

- Valeu, pai. - ironizou o mais velho.

- Vamos esperar, será em dez minutos e vamos embora. - lançou a mãe e todos concordaram. Nisso, para esperarem e recomporem energia do caçula, o mais velho foi requisitado para comprar água numa barraca, à qual um certo cidadão chamou a atenção...

Jimin notou o estranho ali, o olhando de longe perto do palanque, afastado de todos e meio deslocado no cenário, por suas roupas pretas, estatura considerável e semblante meio apático, mas com um sutil resquício de... riso?

- Seu troco, garoto. - a voz da vendedora no entanto, afastou as orbes do Park para recolher as moedas numa reverência e ao olhar de volta, nada do desconhecido. Ele sumiu? Ok, chega de vinho pelo resto da noite.

Em goladas afoitas, o irmão do loiro engoliu todo o conteúdo da garrafa em segundos e voltou-se ao mais baixo, com semblante transtornado por alguma razão.

- Ah, não. - Jihyun arregalou os olhos com pesar.

- Que foi, Jihyun? - Jimin indagou com impaciência.

- Eu... esqueci meu celular no banheiro. - lamentou alto e o loiro bufou estarrecido.

- Sério? Mas que porra! - bradou irritado.

- Olha essa boca, menino. - broncou a mãe em repreensão.

- E agora? Eu queria filmar os fogos. - resmungou caricato e Jimin bufou sem delongas.

- Já devem ter pegado. - alertou o pai em palpite.

- Não tinha ninguém lá, talvez ainda esteja. - disse o irmão e Jimin rolou os olhos com descaso, porém vencido na pressão silenciosa.

- Tá, eu vou buscar. - se prontificou com má vontade e Jihyun lhe sorriu grato.

- Pois então faça isso logo, os fogos já vão ser lançados. - ditou a mãe e o loiro, ainda incrédulo da cabeça oca do mais novo, - mas que ainda amava muito, - foi correndo até o banheiro, torcendo para que o aparelho estivesse ainda ali.

Chegou na porta do local e viu que não tinha ninguém como antes e foi então entrando de cabine em cabine, sem sinal do smartphone. Quando chegou então na última delas, avistou o bendito caído no chão.

- Ah, seu idiota! - praguejou baixinho, recolhendo o aparelho e quando enfim se levantou, tomou um segundo susto naquele dia, mas dessa vez, não era simplesmente seu fraterno e sim... um homem.

Alto, cabelos escuros e bem ajeitados, além de rosto afilado, vestes elegantes e uma palidez ligeiramente perturbadora. Com olhar afiado, o estranho estava ali, de pé na porta do banheiro e Jimin pensou que seria alguém querendo usar o recanto masculino, mas logo reconheceu os traços.

Era o mesmo que havia visto antes na multidão o encarando. Deveria se preocupar?

- Está me perseguindo? - perguntou entre o tom de brincadeira e de certa seriedade, pois se fosse, estaria encrencado.

Foi então que viu a silhueta do homem sem vacilar, o olhando intenso, como se estivesse... fissurado. Ele tombou a cabeça para o lado, mas nada disse.

Que cara estranho, pensou o loiro ouvindo o som de estouros. Os benditos fogos tinham começado e Jimin precisava levar o celular para o irmão e portanto...

- Tanto faz, eu hein. - soltou baixo fazendo menção em sair, mas ao tentar, a figura do rapaz esquisito permaneceu na entrada, o impedindo, com olhar ainda interessado em si. Era sombrio o modo como parecia avaliá-lo. - Ei, com licença... quero passar. - ditou sério, porém algo em seu âmago se estremeceu, ao perceber que o cara alto não moveu um músculo.

Isso estava começando à ficar bizarro. Vendo que não teria resposta verbal, decidiu forçar-se à empurrar o estranho e socá-lo, mas ao fazer, grande foi seu choque ao ter contato com o corpo, que mais parecia um mármore pela dureza.

- Yah, saia da minha frente! - aumentou o tom investindo pela segunda vez, agora com mais força imposta e viu que além de resistente, o homem era veloz e capturou seu braço com muita maestria, algo... inumano.

Os dedos se apertaram ao redor do pulso de Park que era delicado, apesar de masculino e um choque pairou ali, constatando a frieza daquele corpo em relação ao outro. O olhar permanecia e Jimin tentou se soltar, sacudindo sem sucesso.

- Me solte! - gritou, porém nada. Tentou sair e teve o outro braço imobilizado, deixando cair o celular no chão, este que pôde ver no visor de soslaio, que estava numa chamada do pai. Mas Jimin não conseguiu pegar, tampouco se soltar e lhe restou a última opção: gritar. - Socorro! - bradou alto, mas o moreno estranhamente lhe sorriu pequeno e fechado e abafado pelo som dos fogos, ninguém ouviria e logo... - Socor...! - sua fala foi interrompida pela mão forte, que saiu de seu pulso e foi para seu pescoço o sufocando e o prensando contra a parede fria. Essa não, iria morrer.

Tentou se soltar, espernear, chutar ou qualquer coisa, mas... estava perdendo as forças gradativamente e com isso, num escurecimento de vistas pela privação do oxigênio, o corpo foi amolecendo e sua última visão foram... os olhos negros ficando... vermelhos.


***


Notas Finais:


E aí, gostou? Pode comentar à vontade ♥
No próximo teremos o desfecho de onde foi parar nosso protagonista tadinho. Palpites são bem vindos :)
P.S.: As postagens serão feitas nas SEXTAS, esteja atento(a).
Beijos e até mais!

27 Mai 2021 04:40 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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