edgar-macedo-silva1618273428 Edgar Macedo Silva

A história se repetindo desde os tempos mais modernos. Ninguém nota o quanto de plebeus e plebeias que morrem por dentro, pela realeza.


Poésie Tout public.
Histoire courte
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Dos insólitos momentos do fim dos tempos de um amor desacreditado.


Você tão longe desaparece da minha alma tão clara como água pura.

Interessantemente essa é a escória da minha alma vagando pela rua escura.

Às vezes me sinto sozinho sem você e pouco tempo você aparece em minha memória te vejo tão de repente.

E minha alma parada no beco sem saída da solidão e parecia como uma criança tão inocentemente.

Às vezes sinto tua falta você emerge em minha cabeça já cansada de alguns pensamentos.

Esse às vezes parece sempre, pois sem você me julgo direto ao isolamento.

Minha alma sem a tua fica no purgatório sem saber o que fazer entre o inferno e o paraíso.

E digamos que quando de ti me afastei recebi tantos que nem prestei atenção, mas entendi aquele aviso.

Não ligo para que olhem e dizem do meu sucumbido corpo estirado ao chão

Pois enquanto eles riem e combinam sussurros eu invento a solução

Não cedo minha alma a risos de ninguém porque não me submeto a esse intuito de fraquejar.

Pois o meu principal objetivo é tirar essa tensão de meus ombros ardidos da meta que a toda minha vida tento chegar.

E de repente, me deparo a você em minha frente me mira como se você fosse meu alvo perante o fim.

E minha cabeça gira diante a tua morte faço o destino mudar esse insólito fato e matarei a mim.

O incomum do fato é que o extraordinário aconteceu e nunca as verdades esse belo mundo me forneceu.

Como sempre quem morreu pela princesa foi o plebeu e seguidamente essa história repetiu e nem a menos a mim o amor convenceu.

16 Avril 2021 19:48 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

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