Despertar depois de dias não era mais algo estranho para mim. E, obviamente, havia algo diferente no quarto. Eu não soube dizer o que era (como sempre). Dar importância a esse fato só me traria dor de cabeça. Contentei-me em levantar e andar até o banheiro silenciosamente. Liguei a torneira, molhei as mãos na água corrente e lavei o rosto. Encarei o espelho. A expressão cansada de sempre me observou de volta.
Você sabe que não vai sair dessa.
Desviei o olhar para as minhas mãos e, por uma fração de segundo, a lembrança delas banhadas em sague me atordoou.
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