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Uma fanfic do universo Sandman que é uma multipremiada série de história em quadrinhos para adultos, escrita por Neil Gaiman e publicada pela Vertigo.


Fanfiction Interdit aux moins de 18 ans.

#destino #morte #sandman
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Os motivos da Morte

• Sempre se questiona quando vê uma pessoa morta sobre como será para você? A morte pode ser mais doce que você imagina. Não é forma de falar, ela realmente é, ao menos agora em 2015 quando a mesma decidiu mais uma vez descer à terra como uma mortal.

Inumeros eventos ocorreram durante os primeiros anos vivendo entre os humanos, fato que era inédito pois ela sempre passava apenas um dia e morria no final dele de uma forma diferente. Agora ela tinha um marido, uma amante e por ter se colocado em aminésia não podia acessar todos os seus dons.

A ciade de Nova Orleans era sua paixão, tantas pessoas, tantas vidas para conhecer a fazia se facinar mesmo que vivendo lá a mais de 30 anos. Seu marido que era um humano comum envelhecia, ela não e sendo assim ele notou que não era mais capais de satisfaze-la e entrou em depressão por alguns meses. Já a amante dela recebeu um presente, mais tempo de vida. E devem está se perguntando por que ela não deu mais tempo de vida para seu marido, certo? Ele não aceitou e ela não iria o forçar.

Em um dia Destino a visitou, ela estava sorridente nesse dia pois tinham voltado de um parque onde ela e a amante conversavam tentando alegrar o marido (O qual não precisa ser citado). Destino vinha dizer que ela deveria entender que a amantye deveria ter morrido naquele dia, mas pelo tempo de vida dado a ela o acaso não conseguia terminar o serviço, sendo ele adiado.


- - Ela me ajuda, sabia? Meu marido está depriomido e ela e eles tinham um caso antes mesmo de eu aparecer... Era para ele e ela terem ficado juntos e minha presença mudou os eventos que levariam a isso.


- - Sim, era para eles estarem juntos. Já notou o tamanho da bagunça que vem calsando para meu livro? Eu nunca errei em uma previsão, mas a interferéncia de outro perpetuo muda isso.


Morte sorrioa, nesse momento ela pensava em destruição que via seu dom como algo inútiu, pois destino tinha escrito o fim de tudo mesmo sem a necessidade dele agir.


- - Eu sei que está pensando nele, eu já li isso aqui. Você iria dizer que isso era o que destruição deveria notar. Ele é cego para isso, abandonou seus deveres... Igual uma pessoa.


Morte mais uma vez sorria, ela olhava para o irmão pensando como achava chato um dialogo com alguém que já sabia tudo que iria acontecer e o mesmo já a olhava sem dizer nada. Ela entendeu que ele tinha se calado permitindo ela fazer as perguntas que ele já sabia que ela faria.


- - Onde está ele? Qual sua real intenção em vim aqui? Qual o motivo de ter vindo em sua forma verdadeira? Pronto, fiz todas as perguntas de uma vez, melhor assim. Ao menos os dois não morre de tédio.


- - Em uma casa velha e abandonada com latas de tinta e uma tela de dois metros por três, pintando algo semelhante a uma flor com corpo de uma humana desprovida de vestes. Pedir para que pare de salvar pessoas, volte a sua forma natural e volte a canalizar seu poder. Uma guerra está por vim, voê terá muito trabalho.


Ela olhou desanimada para o lado, dava para vê que ela tinha se apegado à "mortalidade". Bem, ela não era realmente mortal pois mesmo entrando em uma zona de tiros não seria atingida por nenhuma bala perdida ou intencionada disparada em sua direção, estilhaços, fragmento ou mesmo nem um humano poderia usar qualquer arma mortal corpo a corpo e nem agredi-la até a morte. O acaso sempre travalhava a seu favor, não tinha como o acaso afetar mortalmente ela que era a própria morte em pessoa.


- - Eu criei servas para fazerem o meu trabalho, deia ela o domínio do tempo, que algo que eu domino. Elas podem trabalhar com folga e ainda curtir a praia em Miami.


Destino olhava a irmã, ele sabia cada palavra que ela iria dizer, ele decidiu seguir essa linha onde dizia o que ela queria ouvir e tentar esquecer todas as outras que tentou novamente convence-la.


- - Os humanos realmente estão destinados a sua morte, você realmente pensou em tudo. Vejo que não tem motivos de minha presença aqui, devo partir.


Por que ele sabia que ela iria pedir para ficar ele apenas se virou e caminhou por alguns segundos, e então ela o chamou como previu.


- - Sei que não tem só isso pra dizer, já que entendeu meu lado eu irei ouvir o quer dizer.


Morte não conseguia ver o sorriso de Destino, ele logo o desfaz enquanto se virava e preparava para o discurso, que nem precisava saber de tudo pra ela prever.


- - Você e destruição estão deixando que outros façam o que vocês deveriam estar fazendo, mas existem outros metodos para balanciar isso. Se é meu livro que "tirou" os deveres de nosso irmão e você não quer fazer pessoal mente seu trabalho eu posso dizer que a solução é tão simples como andar pra frente em uma linha reta. Eu posso dividir meu livro em três, não dá para ser apenas em dois, pois desequilibraria a balança e concederia o poder da morte a ele, algo que te pertence. Então eu te darei o livro da morte e ao nosso irmão darei o livro da destruição.


Morte não tinha entendido direito, ela demorava dois segundos a mais para conseguir raciocinar e isso foi notado por Destino que entendeu ser a limitação de uma mente humana com a inteligência de um ser divino.


- - Quer dizer que ele é quem escreveria o fim das coisas?


- - Não, ele teria o poder de re-escrever o destino, afinal ele já está escrito. Consegue vê nosso irmão refazendo todos os eventos do universo sendo ele o preguiçoso que é?


- - Não! Hahahahahahahaha


Morte gargalhava, Destino permanecia sério como sempre.


- - Está de acordou ou não?


- - Se isso deixará nosso irmão mais feliz, claro que sim, e por que eu iria recusar sendo que isso iria resouver todo esse problema? Sério Destino, você deveria ter começado com esse assunto primeiro.


- - Não teria como chegar a esse mesmo resultado sem antes te aborrecer no inicio.


Destino dizia sério ainda, Morte gargalhava mais ainda. Ele sabia que no fundo ela ainda queria dizer mais alguma coisa, então antes de abrir a passagem ele aguardou esse momento desagradável passar.


- - Eu tenho meus motivos para estar aqui destino, esses eu sei que você não sabe e é isso que te incomoda não é? Já que eu nunca diria a você pois iria com certeza me impedir, você não tem escrito ai o dia que eu te conto.


- - Você substima meu livro, aqui não precisa ter escrito o que você me disse. Você está destinada a fazer o que quer fazer a menos que seja destruida, o que seria impossível.


Morte sorria, pela primeira vez via destino usar as palavras para assumir que realmente não sabia o que ela planejava, ou assim acreditava ela.


- - Não vejo você tentando me impedir.


- - Eu sou o DESTINO, eu não sou uma anomalia que impede o mesmo de se comprir.


Com essa fala séria e que cortava qualquer argumento da Morte, Destino partia daquela dimensão.

2 Février 2021 03:03 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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