A paz se quebrou; ao longe, uma silhueta caia em queda livre, um contraste de um céu azul e límpido com aquela sombra solitária.
A sombra foi caindo, fazendo seus traços ficarem mais aparentes. Um garoto, era única coisa que dava para identificar. O resto era muito indefinido, tudo era muito insípido.
Mas ele chorava enquanto olhava o sol, resplandecente e longe, muito longe
O motivo? Ele foi ferido. Não físico, ele foi traído, iludido e jogado do seu paraíso.
Seu sol falou que ele era ruim, muito ruim. Que sua bagunça a cansava. A glória acabou, o que restou foi ferrugem e podridão.
Ele reinava na bagunça, na melancolia. Só não podia ficar sem nada, o nada assustava.
Suas expectativas quebradas, suas certezas virada do avesso.
``Eu te amo`` ele falou.
``O que eu poderia fazer com teu amor tão quebrado?`` ela rebateu.
Ela saiu, ele ficou e caiu. Até que atingiu o chão.
Um leve choro preencheu o silêncio, mas não tinha ninguém para ouvir.
Então se encolheu e chorou como o menino quebrado que era.
Só sobrou isso.
Sem esperanças, lamentou-se um pouco mais.
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