hybzeezicht Hybzee

Baekhyun amava pintar, mas ele amava ainda mais pintar Park Chanyeol e se misturar a suas cores. Poderia ter muitas manias e defeitos, todavia, não havia nada melhor do que ter alguém que compreendesse e pudesse lhe encher de beijos. |cute  & chill + CB|18


Fanfiction Bandas/Cantantes Sólo para mayores de 18.

#chanbaek #baekyeol #baekartist #baeknudist #chanyeol #baekhyun #exo #love
Cuento corto
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Art, yout body and Nude colors

cute  & chill session.



Penteando os cabelos para trás, os pequenos olhos observavam atentamente o que poderia fazer diante aquela tela branca, com apenas uns rabiscos e borrões. Já havia rabiscado alguns esboços, mas quando se dava conta, havia apenas um rosto inacabado, manchado. Não que fosse difícil terminar, não para si, mas… Não sabia como terminar muito menos se conseguiria. A dois anos, logo após ter conhecido quem amava ficar perto nos dias frios e calorentos do verão, sequer entendia por que nunca conseguia terminar o rosto de seu amado.


Ajeitando as pernas gordas naquele pequeno assento, Baekhyun resmungou baixinho, revirando os olhos ao largar tudo no chão para ir tomar um ar da varanda. Morava em um andar alto, algo maravilhoso de se avistar a noite e mais bonito ainda quando quem amavaestava ali, fumando um velho cigarro, apenas de cueca e cabelos molhados.


A visão que tinha daquelas costas nuas eram preciosas demais para não registrar. Havia perdido as contas de quantas vezes tinha esperado ele dormir para colorir e dar vida a seu mundo imaginário naquela tela natural. Tão branquinha que lhe deixava tentado a morder – se é que fosse possível morder ainda mais do que fazia.


Apoiando-se na sacada, deixou o ar correr por entre seus lábios róseos, úmidos de tanto os mordiscar em ansiedade. Já passava das seis e ele ainda não estava ali, para o acalmar com carinho e um abraço que lhe curava a alma de todos os cortes e trincados que havia tido ao longo dos anos. Droga, Park Chanyeol era sua droga diária e estava tão viciado que apenas dez minutos atrasados era suficiente para lhe fazer ver alucinações.


Byun Baekhyun. Vinte e seis anos, amante de café, jazz antigo, obras de arte, Park Chanyeol e de ficar pelado.


Havia crescido em uma casa onde todos eram nudistas e com o passar dos anos, levou aquilo consigo. Odiava ter que usar roupas quando estava em casa e céus, no calor, ficar pelado era a coisa mais gostosa do mundo. Não via problema algum em deixar sua bunda rechonchuda de fora, e amava quando passava pela sala todo sujo de tinta até os cabelos e tinha aquela mão grande para lhe dar um tapinha de leve apenas para sussurrar um “ponha roupas, Byun, está frio” em seguida. O porra! Havia decorado até mesmo as falas, vestires e agires que ele tinha consigo. E não ligava, pois o ama tanto que seu peito chega sangrar.


Amar Park chanyeol – um verdadeiro desconhecido até pouco tempo – fora algo que lhe trouxe paz para o coração. Ele era tela, obra com perfeito sombreado e acabamento. Não existiria jamais alguém tão belo e formidável e seus olhos, se sentindo estranho por… Conseguir sentir a pureza que ele tinha no olhar quando saia do banho todo molhado e ele ficava todo rosinha neom, se escondendo em meio as cobertas com um falso ar de desleixo, por não se importar em vestir alguma coisa.


Quem via aquele homem de um e oitenta vestindo terno e sapatos lustrandonão pensava que por debaixo daqueles panos existia alguns desenhos, coração mole e manha para levantar aos domingos.


Nunca seria capaz de dizer o quanto gostava daquele coreano. Pensava, ria e ignorava tudo, já que muitas vezes seus sentimentos eram tão altos e barulhentos que sequer conseguia ouvir o que eles queriam dizer, já que seu coração estava acelerado ao ouvir ele dizer sobre o trabalho e de como seus lábios carnudos ficavam ainda mais gostosos vermelhos do tempero da comida.


Filho da puta! Ele era a mistura das mais bonitas obras dos artistas do passado, e parecia o atormentar todas as vezes que chegava de mansinho e lhe sorria, abraçava e apertava suas voltinhas, nunca deixando de lhe apalpar a bunda. Ele tinha sido moldado perfeitamente a mão, ganhado cor e vida – para colorir seus dias cinzas dentro daquele apartamento.


Estava frio aquela noite e os pelinhos do pintor estavam arrepiados, mas ele continuava ali, sem suas roupas. Ficando mais ainda arrepiadinhoquando ouviu o barulhoda porta sendo destrancada de seu apartamento, deixando uma lufada de ar escapar junto a nicotina ao apagar o cigarro. Olhando as horas pelo celular que segurava, apertou esse entre os finos dedos sujos de tinta ao apoiar-se no batente, encarando a cidade distante, assim como estavam seus pensamentos ao se lembrar de alguns acontecimentos passados.


— Olá pequeno – dizendo de modo rouco, Chanyeol suspirou ao encontrar-se com os olhos de quem tanto suspirava. Ele estava ali, de costas, cabelos balançando pelo vento e pele nua– senti sua falta hoje.


Park Chanyeol, vinte e quatro anos, amante de chá, livros e de ser a tela preferida de Byun Baekhyun.

Havia o conhecido em uma exposição de arte, e céus… Ele parecia ter saído de um dos mais bonitos quadros que estavam por ali. Baekhyun era lindo demais para se encaixar nessa pequena palavra, e aquilo o deixava sempre entusiasmado com o que viria. Ele era cheio de mistérios assim como seus quadros que mais pareciam contar uma bela historia, sempre que ele terminava.


Incrivelmente, o amava de verdade ao ponto de tudo em seu corpo pedir por aquele perfume e um simples tocar. Poderia passar um longo tempo no trabalho, mas seu coração as vezes nem estavaali, mas sim junto ao sorriso que ele dava junto dos risos por sempre o fazer cosquinhas e por mandar-lhe por roupa. Ele havia virado seu elixir e não queria mais ficar tanto tempo longe.


E o vendo daquela forma, tão imerso em seus pensamentos na sacada, só sabia sentir o coração dar pequenos pulos acelerados e seu estômago se tornar um verdadeiro tormento cheio de redemoinhos. Felicidade, talvez amor,com certeza paixão ardente que chegava a deixa-lo arrepiado.


Se virando devagarinho, Baekhyun sentia o vento lhe pentear os cabelos com carinho, deixando um sorrisinho sair ao ver o mais velho com um bico nos lábios que queria tanto morder, de braços fortes cruzados dentro daquela social vinho, sentindo o peito falhar uma grande batida ao ver ele segurando um buquêde rosas meio escondido atrás de seu corpo devido a posição que estava.


Mas que coisa! Amava-o tanto que naquele instante, uma vontade estranha pareceu lhe dar vida própria ao sair em passos apressados da varanda, ajeitando seus fiospara logo após passar as mãos pelos braços arrepiados assim que fechou a porta de vidro.


— Olá amor. Senti muito sua falta.

— Onde estão suas roupas nesse frio?– o repreendendo com uma ternura e preocupação, Chanyeol suspirou ao arquear as sobrancelhas, deixando um bocejo sair ao passar a mão pelo rosto cansado.


— Não gosto de usar – dizendo arrastado, naquele velho discursoenquanto caminhava em direção ao mais novo, sorriu quando teve o braço quentinho e forte lhe rodeando a cintura, acabando porficar na ponta dos pés, passando lentamente a pontinha do dedo pelo rosto cheiroso para cima e para baixo em um carinho– para que elas, se tenho você? Hum? – sussurrandorente aos lábios carnudos, sorriu, ganhando uma mordida e um selo demorado – também senti falta da minha tela hoje. O dia está chato… Quero pintar, mas nada vem. Acho que só quero ficar com você.


— Oras, mas há tantas telas em branco – o abraçando completamente, Chanyeol acariciou as costas lisinhas, fechando os olhos no instante momento em que sentiu a paz lhe tocar a alma ao enterrar a face no vão do pescoço pequeno. Então aquele era o sentimento de amar verdadeiramente alguém?Paz e plenitude, como se estivesse flutuando livre. Jamais havia se sentido assim e Baekhyun parecia sentir o mesmo por que queria mais daquele abraço singelo, mas que continha grande significado. Demonstrava amor, carinho e era banhado de saudade.


Era tão gostoso ter chanyeol daquela forma, cheio de manha e amor para si, que sentia-se sortudo por ter ele daquele jeitinho, todo mole e dengoso. Inspirando o perfume que estava pregado em seu terno, sorriu. Estava no céu, em meio as nuvens, sabia disso. Ele era um anjo e por vezes teve medo de que tudo aquilo fosse um mero sonho.


— Quero pintar você.


— Eu?


— Sim. Você deixa?


E a forma como ele lhe pedia, era impossível não deixar.


— Deixo.


— Então… Tire a roupa.


— E o que vai desenhar dessa vez?


Ainda não sei, mas pegarei as tintas e espero que já tenha tirado essas coisas chatas que cobrem minha tela.


— Certo, certo – rindo sem graça, Chanyeol deixou um cheiro no pescoço branquinho junto de um beijo molhado. Poderia ficar o dia todo daquela forma, jamais se cansaria.


Vendo o pequeno lhe deixar mais selos, sorriu antes de aprofundar-se naqueles lábios, gostando de como suas bocas tinham um molde perfeito e o encaixe. Mordiscando aquelas divindades, chupou os lábios mornos, enchendo suas mãos nas nádegas fartas, apertando todo aquele corpo que pouco a pouco se tornou quente como brasa em meio a seus braços e apertos.


— Te espero no quarto – sussurrando, Chanyeol inspirou e beijou a testa miúda enquanto segurava e acariciava com o polegar aquele rosto gordinho entre as mãos fortes, se afastando lentamente para a contemplação de um Baekhyun que amava ver como Chanyeol era charmoso.


.


Quando se é um artista, espera-se que a arte e as bonitas cores transbordem em você para dar vida a belos quadros.


A bons tempos, Baekhyun sempre procurava novas inspirações, paixões ou vivências que lhe deixassem de alma quente, ardente por cada detalhe do momento. Mas… Quando viu aquele homem passar por entre as portas do museu, observando minusiosamente cada obra exposta, sentiu o mundo ganhar novos tons. Estranhamente quis que aquele desconhecido lhe visse pintar; queria que ele fosse seu próximo quadro, o queria por perto.

Park Chanyeol havia se tornado sua fonte de riquezas e inspirações, principalmente quando o prendia por debaixo dos lençóis como fazia naquele exato momento. Jamais iria aguentar ver aquele corpo maculado sem o desejar carnalmente até que não lhe restasse voz diante seus gemidos.


Ele era fogo e queria muito se queimar banhado a gasolina, se jogar naquele mundo diferente e conhecer seus limites. Sua mente borbulhava nas mais perfeitas obras quando tinha Chanyeol lhe levando ao mundo sujo mas gostoso do prazer.


Apertando os travesseiros, não se importava se parecia alguém extremamente manhoso e carentequando ele estava por cima de si, lhe afundando naquele colchão e deixando tudo ainda mais quente.


Arqueando as costas ao tempo que fechava as mãos nos travesseiros os puxando para baixo, tombou a cabeça para trás, deixandogemidos manhosos e ofegos saírem a cada deslisar que ele realizava com força, puxando o ar no instante em que sentiu as mãos pesadas deslizarem por entre suas pernas abertas apenas por provocação ao apertar seu membro dolorido, já pingando gozo e lhe dando um tapa estralado. Estava em seu ápice de prazer, mas não conseguia dizer. Nada saia de seus lábios além de gemidos mudos e soprares.


Sabia que estava vermelho, sua cor favorita. Vermelho de paixão, dos tapas e de seu sangue quente escorrendo por cada cantinho de sua pele arrepiada ao demonstrar como o amava, mordendo os lábios em meio ao prazer que estava o consumindo toda vez que seu corpo ficava naquele vai e vem gostoso forte e rápido. Chanyeol ia gostoso, forte, ora ofegava, gemia, revirava os olhos e apertava a colcha.Gemidos esses que se pudesse coloria em uma tela, mas preferia guardar para si mesmo em seus sonhos sórdidos.


Estava abafado, quentecomo brasa – sua nova cor de laranja na palheta – deixando mais gemidos manhosos saírem abafados quando teve a boca tomada por aqueles lábios carnudos, os mordiscando e chupando com vontade enquanto tinha o corpo maltratado em um vai e vem forte. Fechando os dedos nos cabelos cheirosos, precisava de ar, mas mal conseguia completar o beijo que mais parecia um borrão e suas pernas estavam tremulas demais para conseguir pensar. A única coisa que estava presente em sua mente era como ele lhe fodia com força e apertava com brutalidade suas nádegas enquanto o puxava para estocar.


Rebolando contra a cabecinha do pau de Chanyeol quando ele o tirou todo para voltar a colocar devagarinho. Com os olhos miúdos em pequenos riscos, bochechas vermelhas por ter todas aquelas sensações de modo ainda mais excitante devido sensibilidade do orgasmo, Baekhyun sentiu o corpo entrar em eterna tardia e excitação ao ter aquele membro lhe preenchendo com vagareza, tremendo ao ter a pele arrepiada assim como observava seu namorado trabalhar como se ele fosse o pintor sobre seu corpo.


Ele todo enrijeceu quando finalmente chegou em seu pico, lhe dando uma última estocada que o deixou de pernas ainda maismoles, sentindo a barriga suja de porra.


Sentindo porra escorrer por entre suas pernas ao ter ele saindo de mansinho, ainda observava o teto todo bagunçando e esparramado pela cama curtindo o prazer que lhe deixava arrepiado.Olhou de soslaio para ver o que aquele Arquiteto estava fazendo, deixando um riso sopradosair quando o viu acender um cigarro e o tragar lentamente. Daquele ângulo, Chanyeol parecia um quadro erótico do mais ousado que já vira. Poderia o pintar facilmente, mas estava ainda entorpecido pelo recém-orgasmo.

Fechando os olhos, sorriu ao ganhar uma mordida fraca na bochecha, assim como um cheiro no vão do pescoço, o obrigando a puxar seu lábio inferior, passando a ganhar mimos enquanto ele tragava seu cigarro e o jogava para cima. Eram realmente dois viciados em nicotina.

A única coisa que desejou aquele fim de tarde era pintar aquele corpo, mas sua intenção era ele ser a tela, mas percebeu que seria impossível tal feito já que ele era obra viva. Park Chanyeol era seu elixir de inspiração e pelos santos pintores! Ele era o desafio mais divertido que havia tido, pois nunca conseguia terminar de desenhar seu rosto.


— Quando disse a você para me esperar no quarto… Não pensei que… Iríamos começar por esse passo– rindo baixinho, Baekhyun deixou um beijo nas bochechas gordas do namorado.


— Não gostou? Eu lhe machuquei?


— Hum – negando levemente, Baekhyun se arrastou até ficar entre as pernas esticadas na cama, inspirando o cheiro que havia ficado na pele pálida do mais novo – estava com saudades de lhe ter assim tão perto e único.

— Eu também, sinto muito por chegar muito tarde– murmurando com sono, Chanyeol suspirou.


— Ainda quero lhe pintar.


— Já disse que pode fazer o que quiser com meu corpo.


— Posso?


— Pode– sussurrou.


— Eu já volto.


Dizendo entusiasmado, Baekhyun com muita preguiça saiu do quentinho que estava, caminhando em passos lentos para fora do quarto. O que tirou o fôlego do Park, principalmente quando ele parou a porta, próximo a luz do corredor, o que dava a visão do que havia feito, lhe fazendo morder os lábios.


Não havia nada melhor do que observar aquelas pernas, bundae barriguinha farta, gostando de como aquelas bandas rosadasse moviam lentamente de um lado a outro. O dando uma piscadinha e o mandando se virar, Baekhyun sorriu antes de o deixar sozinho.


Depois de longos minutos, Baekhyun voltou com sua palheta e pincéis, piscando surpreso ao ver que ele havia pego no sono deitado de bruços em meio aos travesseiros, rindo baixinho diante tamanha visão preciosa. Aquelas bochechas amassadas no travesseiro não tinha cores suficientes para registrar.


— Estava tão cansado assim? – sussurrando manhoso, subiu com cuidado em cima das pernas cobertas do Park, o montando como um perfeito cavalinho – ainda não sei o que farei… Mas deixarei minha intuição me dizer. Quando estou com você ela aflora e eu amo me divertir com sua pele cheirosa. Meu cheiro está em você agora.


Baekhyun amava pintar. Desde muito novinho, seus pais descobriram o grande dom que havia nascido consigo ao entregar trabalhos que deveria ser considerado simples, em um perfeito traço e colorir. Ele sabia como harmonizar as cores, assim como conseguia fazer um sombreado como somar ou dividir. Gostava do que fazia. Na verdade, sabia que aquilo seria sua vida, assim que viu outras pessoas sentirem suas primeiras telas. Sabia que jamais seria tão fácil, mas resolveu não desistir tão rápido.


Arte, cores e corpo. Era algo único em si. Sempre gostou do nudismo, principalmente por sua filosofia de vida, não vendo o porquê de depois de viver em casa, não poderia colocar em prática.


E aquilo era algo que amava em Chanyeol. O jeitinho especial que ele lhe olhava, compreendia e cuidava de sisem julgamentos ou quaisquer malícia todos os dias, lhe arrancava suspiros apaixonados. Poderia ficar o dia todo sem roupas,andar pela casa ou fazer o que fosse nu.


Todaviaele jamais fazia algo que não deixasse ou lhe desrespeitasse, achando divertido como ele conseguia ser teimoso e o enfiar roupas no frio. Chanyeol sempre corava quando o via sentado o dia todo em um banco para pintar, lhe perguntando baixinho de seu bumbum' não estava doendo por o assento ser duro ou quando lhe via com machucados, correndo para pegar a maleta dos socorros.


Não negava que amava ver as bochechas rosadas e se divertir com os resmungos dele ao dizer como era teimoso enquanto parava o que fazia, o abraçava ou melhor, se apertava em seu corpo e lhe pedia com toda a cara de pau do mundo para lhe acariciar e massagear sua bunda vermelha por ficar na mesma posição quase um dia todo. Encarar aquele olhar todo desconcertado e sentir o cuidado que ele tinha ao passar a mão devagarinho era a alegria de seus dias e semente de amor para seu coração.


Sorrindo ao parar com o pincel, piscou curioso com o que fazia e aonde seus traços o guiava, desistindo de parar de pensar o tempo todo em como amava aquele homem dormindo preguiçosamente e todo esparramado em sua cama.


Se transpirava arte, Chanyeol era e sempre seria seu fruto de pecado, a ponta para sua perdição. Nem precisou ver o que havia pintado, já que aquelas asas entregavam tudo. “L'Amour et Psyché” o Primeiro Beijo de William-Adolphe Bouguereau, 1890, dando os últimos acabamentos para fotografar e colocar em suas redes pessoais. Sabia que muitos dos seus seguidores amavam quando postava alguma coisa com o “homem misterioso de cabelos pretos”.


Acariciando os cabelos sedosos, se abaixou o suficiente para o deixar uma mordida naquelas orelhas salientes, gostando da mistura de tintas que eram. Saindo de cima do mais novo para não estragar sua mais perfeita obra em tela, o ouviu suspirar quando deixou seus narizes colados ao aproveitar e deitar bem coladinho ao seu lado, selando os lábios que estavamnum bico enorme.


— Eu amo você. Mais do que posso pintar – rindo baixinho da piada, arregalou os olhos quando o viu abrir um sorrisinho, afundando o rosto no vão do seu pescoço. Oras ele… Ainda estava acordado?


— Eu também – murmurando sonolento, todo molhinho e rouco, Chanyeol suspirou ao apertar ainda mais o Byun como conseguia para não estragar o desenho – também amo você, meu pequeno.


— Bons sonhos, meu eterno amor.


Deixando um selo na testa quentinha, Baekhyun sorriu divertido por saber que ele já havia pegado novamente no sono, podendo respirar tranquilo.


Como diria da Vinci, a arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível.


E talvez fosse por isso que dentre muitos dos quadros que Baekhyun pintava para expor e vender ao redor do mundo, grande parte fosse sobre o amor que sentia a cada suspirar que dava ao lado daquele Arquiteto e as tardes em que brigavam por chá e café. E de algo não tinha dúvida alguma. Mozart já havia dito que para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor.


E estava vivendo, sentindo egostando das novas cores que descobriu ao sentir aquele amor.


25 de Abril de 2020 a las 01:35 2 Reporte Insertar Seguir historia
2
Fin

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Hybzee 사랑해 변백현!. — Marshmallow Coffe Love❞ ☕ —❝Love!topBae and Bottom!Loey ッ ♡ B.BBH. Let's love forever ❅

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Cristiely Carvalho Cristiely Carvalho
Não podia deixar minhas histórias que aquecem o coração para trás.aaa
April 25, 2020, 01:52

  • Hybzee Hybzee
    Ai jeesuuusss eu to tão feliz de ver vocês por aqui *-* Quero chorar de verdade!!! Obrigada por estar aqui comigo <3 April 25, 2020, 01:58
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