akira-sam2702 Akira Sam

A guerra acabou a mais de um ano mas Harry ainda não se sente seguro, ele tem crises de pânico e tenta encontrar seu porto seguro, ao invés disso ele encontra Draco em um jardim sob a luz da lua cheia e descobre que nem sempre vemos tudo claramente.


Fanfiction Películas Sólo para mayores de 18.

#harry #draco #hogwarts #magia #romance #lgbt #yaoi #gay
Cuento corto
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Sob a lua cheia.

Os passos indecisos ecoavam nas pedras antigas do castelo de magia e bruxaria e os pensamentos do rapaz que os detinha eram ainda mais indecisos, havia uma mistura de medo e insegurança nos olhos muito verdes que faiscavam olhando para todos os lados com medo da própria sombra naquele corredor parcialmente iluminado por tochas mágicas. Harry parou, colocou as duas mãos na pedra fria da parede e tentou respirar pausadamente, lembrando dos conselhos de Hermione para manter a calma e respirar sempre que uma crise de pânico ameaçava toma-lo, exatamente como agora e mesmo assim seu coração se acelerava descontrolado e o suor começava a brotar na palma de suas mãos incrivelmente frias, ele sentia o velho e conhecido tremor o tomar por inteiro dos pés a cabeça e sabia, sabia exatamente o que vinha a seguir...

Tentou pegar a varinha em seu bolso do velho casaco, mas se lembrou que hoje ele havia decidido deixa-la na sala comunal de sua casa descansando perto da enorme lareira e sabia que tinha feito isso porque precisava encontrar o seu porto seguro, precisava acreditar que estava seguro ali nas paredes do castelo de Hogwarts, o caso é que ele não conseguia largar mais sua varinha e sempre que se pegava sozinho acabava a empunhando como se um monstro fosse saltar das paredes e agarra-lo e mata-lo ali mesmo ou como se um comensal da morte o tivesse espreitando nas sombras, ele precisava parar com isso!

-Acalme-se seu idiota, você matou Voldemort, você matou o maldito e a magia dele se espalhou para os quatro cantos do mundo desaparecendo, só sobrou a marca em seu braço e o veneno em seu coração. Disse Harry a si mesmo como um louco, batendo com os punhos cerrados na parede de pedra lisa e dura até sentir que seus dedos ardiam e latejavam e o pânico foi passando lentamente, muito lentamente, esgueirando-se como uma cobra na noite fria e silenciosa.

Então como por encanto ele sentiu um aroma novo, algo doce e delicioso, não era realmente o cheiro de algo conhecido, ele nem sabia se era um perfume ou um aroma, mas estava ao seu redor o envolvendo e ele ouviu muito sutilmente uma voz macia, lenta e graciosa perdida na noite, ele podia sentir a voz como se estivesse dentro de sua cabeça, instigando sua mente a segui-la e ele cansado, dolorido e com os dedos esfolados e sangrando seguiu o som e o cheiro. Podia ser uma armadilha, claro que sim, ainda existiam aqueles que o odiavam profundamente e ele sabia disso, mas e se fosse? O que ele tinha a perder?

Subitamente Harry percebeu a origem de seus medos e pânicos, não era o mal que viveu e morreu, mas sim o mal que ele ainda via em tudo, ele não seguiu em frente, nem mesmo após um ano, tudo estava em sua mente dia e noite, noite e dia sem fim, sem tréguas e sem acordos, ele dormia e acordava soluçando pelos que morreram e pelos que ele julgou que falhou em proteger. E ele tentou tanto!!

E foi ali naquele corredor mal iluminado que ele se sentiu afundar verdadeiramente, porque ele no final não seguiu em frente, mas se aquilo que ele ouvia e sentia era de fato uma armadilha iria cair nela de cabeça, não iria mais temer as sombras, nem o mal que via em tudo, podia muito bem aceitar esse mal e quem sabe entender o que era isso, afinal se morresse agora quem realmente sentiria sua falta? Gina? Não...Não ela que agora não se importava mais com ele, talvez Hermione, mas isso seria breve, ela tinha Rony e eles estavam muito apaixonados, era bonito de se ver e ele os entendia.

A voz aumentou e ele sentiu cada pelinho de seu corpo arrepiado, era beleza pura a voz encantadora, ele a seguiu e seus passos antes vacilantes se tornaram mais firmes e o levaram a um jardim interno que nunca soube que existia ali no castelo, a lua cheia iluminava tudo e ele logo avistou um rapaz belo sentado ao lado de uma fonte, os cabelos platinados desciam longos quase até o chão e os olhos prateados eram infinitamente belos quando o olharam, havia nele magia e encanto além de qualquer medida e Harry suspirou encantado com o que via, mas não entendia pois nunca viu Draco deste modo.

-Draco? Mas o que ouve com você? Porque está tão lindo? Sussurrou de modo baixo demais até mesmo para seus próprios ouvidos, mas o rapaz ouviu e sorriu para ele.

-Rompi o feitiço que aprisionava meu eu verdadeiro, sou um elfo, ou meio elfo para ser exato, filho de um elfo de casta pura com uma bruxa, um fruto indesejado para minha mãe e amado pelo meu pai.

Harry se aproximou completamente fascinado, podia ver minúsculas tranças no cabelo lindo que terminavam em sinos muito delicados que tilintavam ao menor movimento e as roupas eram de fato a coisa mais linda que ele já tinha visto em sua vida, eram vestes longas como seus uniformes mas eram de um tecido fino que se assemelhava a água fluindo, aparentava ser macio e delicado como seu dono de pele de porcelana e olhos de prata líquida e eram vestes no azul mais profundo que já tinha visto, quase negro, salpicado de pequeninas estrelas quase vivas.

-Eu nunca poderia imaginar...Lucius é um elfo? Os outros já sabem?

Draco deu de ombros e pegou uma flor entre seus dedos longos e finos a rodopiando vagamente antes de responder.

-Bem...Ele foi inocentado e está livre, pode fazer o que quiser agora que minha mãe está morta e a fortuna está em suas mãos, mas acho que ele procura agora o que realmente sempre desejou, creio que ele o terá, finalmente...

Harry não entendeu e não sabia se queria entender, sabia sim que Narcisa Malfoy foi uma comensal da morte e que usou seu próprio filho como moeda de troca com seu marido, ela sequestrou e deixou Draco nas mãos de Voldemort e o obrigou a trabalhar para ele, enquanto seu marido precisava ajuda-la ou veria seu amado filho ser trucidado pelas piores maldições imperdoáveis que existiam, todos agora sabiam e quando ela foi finalmente morta na última batalha e Draco resgatado tudo terminou bem para a dupla de pai e filho.

-Eu preciso pedir seu perdão Draco, eu nunca entendi e nunca fiz questão de entender o porque de agir como agia, eu sempre deduzi que existia o bem e o mal e uma linha fina e reta entre os dois, eu nunca realmente observei e nem vi além deste ponto que eu mesmo criei, mas no final eu matei um homem, eu usei do que considerava o mal para fazer o bem, não existe realmente somente isso no mundo, eu sei que trabalhou para ele contra a sua vontade, assim como seu pai, eu realmente sinto muito, só posso imaginar o que passou.

Draco estava lívido, ele encarava Harry com total incredulidade, seus olhos claros não mostravam a típica malícia de sempre ou o descaso, ele era todo perplexidade quando seus lábios vermelhos se abriram e fecharam e ele sorriu de modo quase tímido.

-Oh...Eu nunca poderia acreditar, mas vejam só, eu estou realmente ouvindo isso do todo poderoso e certinho Harry Potter.

Harry sentiu lágrimas nos olhos, ele sempre chorava agora, todas as noites, eram lágrimas sem sentido na maior parte das vezes, vinham sem que ele realmente as desejasse, mas não as queria neste momento, realmente não!

-Você está lindo assim Draco, nunca mais use aquele feitiço, você é absolutamente perfeito.

Ao dizer essas palavras Harry se virou e deu dois passos mas o aroma delicioso o cercou como garras finas e quentes e ele gemeu com a sensação boa e nova, mesmo assim não queria ficar, suas lágrimas iriam cair, ele as sentia vindo, era impossível não chorar pelos mortos e por tudo que perdeu, e ele não suportaria o deboche do outro quando o visse chorando como uma criança perdida.

-Você me disse que estou bem assim, que estou perfeito e me pede perdão...Mas deseja me deixar sozinho neste jardim secreto, porque está fugindo de mim?

Draco se levantou e andou, seus passos eram leves como plumas, ele era magnífico demais para passar despercebido, suas mãos tocaram as costas largas e magras de Harry e ele sentiu sua dor em ondas, a mente do grifinório era um caos claro demais para não ser lido ou sentido.

-Porque se machuca assim? Você deu o seu melhor! Derrotou aquele maldito!

E não havia nem uma sombra de deboche nestas palavras, somente compreensão e carinho.

Harry não conseguia mais, suas lágrimas deslizavam uma a uma na face pálida, ele se sentia tão vazio!

-Eu o matei. Eu cumpri meu papel, mas foi tarde demais para Cedrico e para tantos outros! A família de Rony, meu padrinho, tantos...

Draco o virou com cautela e o olhou de perto, seu corpo era menor e mais suave, sua pele macia parecia brilhar na luz da lua quando ele finalmente abraçou o moreno alto e magro e o abraço foi devolvido com desejo, quase fome desmedida, mas era exatamente isso...Harry estava faminto por atenção e carinho, por segurança e calor humano, ele deixou suas lágrimas molharem as roupas caras e maravilhosas quando sua cabeça descansou no ombro do outro e o perfume o envolveu macio e quente.

-O aroma que eu senti era seu...A voz que eu ouvi em minha cabeça era sua...Foi um feitiço? Certo? Perguntou Harry agora mais calmo sentindo as lágrimas secarem.

Draco o soltou levemente e o fez olhar em seus olhos prateados.

-Porque eu te amo...Eu sempre te amei...Nunca pode ver em meio ao caos e a escuridão? Você é minha luz, sempre foi...

Harry agora entendia a expressão perplexa de Draco de minutos antes, entendia porque sabia que a sua não era diferente neste momento e o que ele fez a seguir foi ainda mais confuso e louco...Ele beijou Draco.

Não um beijo qualquer e sem sentimento, ele o beijou realmente, de corpo e alma, ele o beijou porque o sentiu ali, seguro e entregue em seus braços e se sentiu seguro também...

Draco moveu levemente seu braço e o moreno descobriu que ele lançou um novo feitiço.

-O que fez agora? Perguntou ao encerrar o beijo, mas totalmente fascinado na boca avermelhada e úmida a sua frente.

-Eu selei este lugar, não quero que mais ninguém venha aqui hoje...

Harry não conseguia mais pensar e se isso fosse ainda o efeito do feitiço ele não se importava, desejava Draco mais que tudo em sua vida, mas isso era pedir muito do jovem, ele tinha que alerta-lo para a completa insanidade disto, ele se sentia quebrado e não parecia certo prosseguir com isso, mas claro que Draco leu sua mente.

-Você não está quebrado, só está confuso e eu posso ajudar, você me quer?

Harry mal teve tempo de responder e foi puxado, de modo inacreditável viu uma cama enorme bem no meio do jardim, a céu aberto, era linda e estava coberta de pétalas de rosas vermelhas.

-Draco!

O rapaz deu de ombros e sorriu meio tímido e meio atrevido o puxando para a cama.

-Eu estava otimista, me julgue...

Harry nunca mais o julgaria, jamais em sua vida, ele o sentia quente em suas mãos e apesar de não se achar merecedor de tamanha beleza ele o tomou nos braços e o sentiu arder em suas mãos.

-Você é merecedor de mim, de tudo em mim...Por favor...Implorou Draco o beijando lentamente, suave e doce ao mesmo tempo.

E Harry cedeu, ele não podia deixa-lo e suspeitava que nunca mais poderia, estava ficando mais e mais necessitado do jovem elfo de cabelos platinados e longos, ele era simplesmente lindo demais, perfeito demais.

O beijo cedeu a outro e outro, seus corpos estavam quentes e ardiam nas roupas, as mãos de Harry desajeitadas tentavam despir a ambos, mas foi o movimento das mãos de Draco a liberta-los por inteiro, se viram nus, perplexos.

-Oh céus, como pode existir tal nível de beleza? Perguntou Harry a analisar a curva fina da cintura e o corpo todo delicioso, leve, clarinho e despido de qualquer traço de pelos, era mesmo um elfo, magnífico e encantador.

Draco admirava a força bruta do corpo moreno, os músculos firmes, a pele cheia de marcas, estava mais magro e isso era visível, mas também estava mais másculo e nada mais lembrava do menino que foi um dia, ele era agora um homem, belo, forte e perdido. O elfo sabia que podia faze-lo se achar, se encontrar em seu desespero e resgata-lo.

-Meu corpo não é belo como o seu, eu disse que estou quebrado. Falou Harry levando a mão de Draco a tocar uma cicatriz em seu peito, era funda e cheia de pontas como uma estrela e o loiro imaginou que foi onde o raio da varinha de Voldemort tocou Harry, quase em seu coração.

-Mas um pouco e eu estaria morto...Mas no fim eu venci, só que nada vai realmente embora, eu sinto a maldade crescendo em mim...Dia a dia.

Draco o beijou.

-Não...Nunca...

Harry tocou aquele corpo lindo com delicadeza e seus dedos o exploravam suavemente, mas em dado momento ele teve que prova-lo, senti-lo mais e mais, desceu seus beijos longos e quentes pelo corpo todo, arrepiando cada parte dele, deliciando-se com os gemidos doces e tímidos, pequenos e contidos, ele os queria soltos, deliciosamente soltos...

-Draco...Sussurrou perdido em pensamentos loucos quando enfim o tomou em sua boca, aquele membro estava firme e era forte, ele o provou com vontade e gosto muito embora nunca antes tenha feito nada com um menino, ele desejava esse corpo e esta alma nobre, ele o desejava e nada tinha a ver com gênero, mas com febre, desejo e paixão.

O loiro gemeu arrastado e isso incendiou o corpo do moreno, ele o sentiu arder em sua língua, era demais, sempre demais...Desejou sua varinha para conjurar um gel lubrificante, mas novamente o loiro o fez e o gel caiu ao seu lado.

Harry o abriu e olhando para Draco enfiou seu dedo melado na cavidade pequena e rosada com lenta obstinação, sem contudo machuca-lo, adivinhou antes de tudo o que já era claro para ele, Draco era virgem.

-Não se contenha por mim...Disse Draco sentindo dor ao ser prepado.

-Não vou machuca-lo, eu não poderia...Respondeu Harry o beijando e o fazendo esquecer de tudo o mais, toda a preparação foi lenta, habilidosa e gentil, mesmo que o próprio Harry nunca tenha estado com um garoto ele sabia como devia fazer, sabia que devia ter calma e ele teve.

Quando o corpo leve estava pronto ele pediu permissão com os olhos, recebeu um sorriso e se deitou sobre o corpo macio e quente, ele o tomou para si, ele o preencheu completamente, entrando lentamente enquanto beijava os lábios vermelhos inchados e o acariciava ternamente...Quando se sentiu inteiro dentro dele parou, esperou e o beijou mais e mais, até que sentiu o corpo relaxar abaixo do seu e se moveu...

Não havia como descrever tal ato, talvez a sensação do mais puro prazer pudesse dar ideia de tal luxúria, mas era vago demais, havia no sexo entre eles uma química voraz e deliciosa, ambos sentiam o mais extraordinário prazer, como se seus corpos fossem fios desencapados e livres ao vento para vibrar juntos descarregando uma adrenalina louca.

Cada vez que Harry ia mais fundo o corpo pequeno ardia, seu ponto secreto atingido mais e mais vezes o estava levando a loucura e seu membro entumescido e estimulado pelos dedos quentes do homem que o tomava era a dose certa do prazer máximo, seus gemidos já eram altos, desesperados e loucos e se não fosse seu feitiço de silêncio ao redor já teriam sido descobertos e expulsos.

Harry agora era a personificação da loucura, ele entrava e saia do corpo pequeno em total êxtase, quase perdido no prazer e desejando mais e mais, afoito e ágil sabia onde tocar para senti-lo estremecer e o queria gemendo mais ainda sob sua força, ele o estimulava e apertava, devorava com beijos e mordidas leves e por fim sem conseguir mais se deter lançou sua semente dentro do corpo pequeno, belo e pálido como a neve nas montanhas.

Draco gritou no ápice do seu próprio prazer e deixou os dedos de Harry melados com seu sêmen enquanto seu corpo tremia em ondas e mais ondas de orgasmos múltiplos.

Depois disso o moreno o abraçou e o beijou e ele correspondeu, ambos estavam cansados e acabados, mas precisavam voltar para dentro.

-Não vou deixa-lo sozinho em seu quarto dentro da sonserina, eu preciso estar onde estiver...

Draco sorriu manhoso e lançou um feitiço para limpa-los e vesti-los apropriadamente, mas assim que estavam em pé perto do corredor Harry tomou sua mão dentro da dele e apertou seus dedos lindos nos seus ainda feridos.

-Talvez tenha razão...Eu não estou quebrado, só estou machucado, se estiver ao meu lado eu creio que posso me curar, vai estar ao meu lado Draco?

O loiro sorriu divertido e deu um beijo na bochecha corada do moreno alto.

-Você está me dizendo que estamos juntos? Como um casal de verdade?

Harry sorriu enquanto olhava o corredor que iria dar bem no meio do salão de banquetes que estava repleto de estudantes neste horário comemorando um jogo de quadribol do qual ele mesmo não quis participar.

-Todos vão nos ver e eu acho que isso não é um armário, mas creio que sair de um corredor destes com você ao meu lado é bem significativo.

Draco sorriu feliz.

-Não será a primeira surpresa da noite mesmo.

Harry não entendeu e não perguntou, mas quando entraram no salão comunal sentiram os olhos de todos a observa-los, mas mesmo assim já havia no local uma certa agitação e logo Harry pode notar o que era.

Lucius estava pleno em sua glória elfica e ao seu lado estava Severus, embora estivesse consideravelmente diferente, tanto na aparência de suas roupas novas e claras como em seu rosto e corpo mais jovens e fortes.

-Ohh céus! Seu pai e Severus? Mas quando? Como?? E porque o professor está tão bonito?

Draco passou por um espelho e fez Harry se olhar demoradamente e ali refletido no espelho estava o novo Harry Potter, alto, forte, belo e curado, sem marcas e nem manchas escuras embaixo dos olhos.

-Até minha cicatriz na testa desapareceu! Foi você meu amado? Perguntou Harry estranhando até mesmo sua fala.

Draco sorriu satisfeito.

-Foi a magia elfica meu amado...Quando duas almas gêmeas se encontram a magia acontece e você se torna um elfo como eu, agora somos iguais, isso te faz feliz? Perguntou Draco o analisando.

-Muito, muito feliz!! Mas teremos muito que explicar.

Harry apontou para seus amigos perplexos, para Hermione dando pulinhos de alegria e Rony vermelho como um tomate e todos os outros...Menos a Sonserina, nela todos pareciam satisfeitos e calmos.

-Eles sabiam. Afirmou Harry adorando isso.

Draco apenas deu de ombros e o abraçou em pleno salão, gritinhos histéricos eram ouvidos por toda parte.

-Claro que sim! Agora você é um de nós, isso te incomoda?

Harry negou divertido.

-Se eu estiver ao seu lado eu não me importo...

E finalmente Harry estava em casa, em seu porto seguro...verdadeiramente em paz.




28 de Marzo de 2020 a las 03:47 0 Reporte Insertar Seguir historia
2
Fin

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