stefs Queen The Vampire

Indris mais uma vez se vê diante de um dilema: ceder aos encantos do chefe ou simplesmente ignorar toda essa confusão que se passa em sua mente? A híbrida irá descobrir que não há como negar todos os sentimentos que adquiriu desde que chegou em Eel e principalmente que há como se divertir sem matar. Fanfic recomendada para maiores de 16 One-shot pertencente a rainha das sombras Eldarya e seu personagens não me pertence, porém Indris, os Heraklianos e demais conteúdo da fic sim.


Fanfiction Juegos Sólo para mayores de 18.

#elfos #trapalhadas #vampiros #romance #nevra #eldarya #ezarel
Cuento corto
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Capítulo Único

Notas da autora: Spin-off sobre a missão Vasilis/one-shot pertencente a fic A Rainha das Sombras. A Long fic irá demorar para sair devido a quantidade de fics que tenho que revisar, espero que gostem e para quem quiser conhecer um pouco de Indris o link está na descrição do meu perfil e não é necessário conhecê-la para lê-lo.

PS: O itálico representa o pensamento da personagem e as aspas ("") uma conversa paralela que ocorre simultaneamente.

[A:] explicações da autora ao londo do capítulo.

Sem mais delongas, boa leitura.

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Vasilis 20:00pm

Já estávamos a duas semanas em Vasilis e apesar dos Heraklianos serem um povo amistoso nossa missão estava chegando ao fim, como de costume nessa região tudo se encerrava com uma festa muita comida e bebida e para a nossa sorte, ou meu azar pessoal, nós iríamos partir para a última busca durante as comemorações. Me encarei no espelho e a negação percorreu pelo meu corpo afinal se eu fizesse as coisas do meu jeito provavelmente já estaríamos em Eel porém Nevra, Ezarel e Ewelein não me deixaram tirar uma única vida desde que matei os sequestradores na floresta da perdição e todo aquele estardalhaço só porque eu estava com fome, bufei entediada ao perceber que seria obrigada a seguir com o protocolo. [A: Vasilis fica a exatos 3000 km de Eel e os Heraklianos são seres que possuem sangue-frio]

Mais que Merda de roupa ridícula! Se eu não conhecesse esses malditos diria que essa roupa é uma burca! – reclamei mentalmente ao encarar o espelho o vestido vinho com duas fendas enormes nas pernas, o busto era bem decotado e o único fecho da peça era um zíper que ia até meu umbigo, meus longos fios estavam soltos e meus chifres escondidos na verdade eu estava me esforçando ao máximo para reprimir minha aparência, senti a porta do quarto ao qual estava ser aberta e recuperei minha compostura.

— Nossa você está linda, eu gosto dos modelos das Heraklianas são tão fluidos— Ewelein sorriu, ela usava um manto levemente transparente de cor azulada detalhada com bordados em tom branco nas pontas das mangas e bordas, o decote possuía o mesmo detalhe e não era tão profundo e por baixo do manto algo similar a um maiô branco em seus cabelos estavam presos ramos que ouso dizer serem recém colhidos e seus lábios tingidos de rosa-claro.

— Te transformaram numa virgem e você acha isso bonito? Francamente Ewelein essas roupas não combinam nada com você é te deixam menos gostosa – fui sincera e ela suspirou.

— Indris se contenha e lembre-se somos hóspedes e ainda não conseguimos recuperar a fugitiva. – Ela sussurrou.

— Ora se vocês tivessem me deixado agir a essa hora estaríamos nos divertindo com algumas Heraklianas antes de ir embora, mas não, eu não posso sair por aí matando ou devorando os culpados, agora estamos aqui nessas vestes ridículas parecendo um ritual de sacrifício e sem poder fazer uma chacinazinha! Ewelein eu nunca fiquei tanto tempo sem matar, o sangue da minha alabarda já está seco. - Reclamei sentindo o peso sair das minhas costas, desde que cheguei nesse lugar estou vivendo uma normalidade que não me pertence.

— OK Indris, sobre isso nos precisamos conversar – a elfa sentou-se na cama e esperou que eu fizesse o mesmo. – O mestre e regente de Vasilis me pediu para conversa com você a respeito disso. – Ela apontou para a minha alabarda.

— E o que ele quer? – Perguntei.

— Kalahur me pediu para lhe dizer que sua arma está despertando o medo dos habitantes, nenhum Herakliano está acostumado com o cheiro frequente de sangue do que julgam ser subespécies, sendo assim você poderá escolher qualquer arma de seu agrado além disso é um presente do próprio senhor de Vasilis. – Desviei meu olhar cheio de ódio como aquele aspirante a ravionkante, como ele se atreve a me separar da minha arma favorita? – Apertei minhas têmporas, eu não deveria causar uma guerra por causa de uma arma, estamos aqui para capturar uma ladra e assassina e agora eu sei porque ela se escondeu em Vasilis, afinal ninguém poderia lutar da forma como quer e ela teria vantagem sobre isso apesar dos Heraklianos aparentarem ser um povo tranquilo a lei de extermínio deles me agrada e muito pois me lembra do que um dia foi o meu amado lar. [A: ravionkante é um insulto utilizado por Indris e proibido pela líder de Eel, assim que descobriu o significado.]

— Tudo bem Ewe( apelido de Ewelein), quando isso vai acontecer? – cruzei meus braços sentindo as marcas da minha maldição cobrirem a ponta dos meus dedos.

— Durante a festa depois do banquete e tente se controlar, você e Nevra irão até a sala escolher entre as armas que disponibilizaram enquanto eu e Ez estaremos em companhia de Kalahur, suas esposas e seu povo. – assenti e sem dizer uma palavra seguimos para fora do quarto onde um Herakliano nos aguardava, ele nos levaria até o salão e a todo momento se certificava se estávamos bem, sem dúvida a hospitalidade dos habitantes de Vasilis é inquestionável...

— O salão estava iluminado e decorado em tons de verde oliva, dourado e preto e a música era bastante agradável e animada. O regente de Vasilis estava sentado na ponta de nossa mesa acompanhada de suas três esposas e a todo momento olhava para Ewe e para mim, o que me incomodava.

—Lady Miiko escolheu bem seus contribuintes, eu espero vê-los mais vezes – o Herakliano se pronunciou e sorriu seus olhos amarelos carregavam um misto de luxúria, crueldade e frieza.

— Nós que agradecemos por aceitarem o contrato comercial que irá beneficiar a ambos – a voz de Ewelein era suave e delicada assim como sua aparência no momento.

— Eu seria um louco se não aceitasse e espero que se divirtam enquanto estiverem aqui. Vasilis é um país calmo e como muito a oferecer - o Herakliano carregava malícia em suas palavras e seu olhar se direcionou para nós que nos olhamos com entendimento, estava claro para mim que esse raviokante quer passar a noite com nós duas, o que me fez rir internamente pois ele não daria conta.

— Agradecemos mais não querermos abusar de tanta hospitalidade – Ezarel foi curto e preciso em sua resposta e acho que nunca em todo esses três anos quis tanto saudá-lo como agora.

— Não estão abusando de nada saibam que eu estou a seu dispor – novamente o olhar de Kalahur se abateu sobre Ewe e eu, levei a bebida ao lábios degustando seu sabor doce, no fundo havia uma pitada de pimenta e canela além da base da cevada ser cítrica, nem de longe era a melhor das combinações porém o sabor não era ruim.

— Queira me desculpar mais quando poderei escolher a arma? Pretendo fazer a ronda o mais cedo possível – menti descaradamente, a minha abstinência por sangue e sexo está latente e tudo o que desejo é sair desse lugar e encontrar uma casa da vida onde eu possa satisfazer meus prazeres.

— Senhorita Indris, gosto da forma que pensa e espero que não se sinta ofendida pelo meu pedido pessoal – as palavras de Kalahur sempre tão sofisticadas que me davam cansaço, sorri de leve e concordei.

— Jamais me sentiria ofendida por você, sei que suas intenções são puras e o admiro muito por pensar em seu povo – senti um beliscão na minha coxa e olhei para a elfa que estava desconfortável com minhas palavras, o que me deixou confusa já que minha encenação foi perfeita.

— Realmente genuína! Eu espero que aceitem meu convite para um passeio após encerrarem seus trabalhos – as palavras dele não fizeram a menor diferença pra mim, já meus parceiros conversaram cordialmente e quando acabamos eu me retirei em direção a sala que pertencia a ala reservada para o povo de Eel e dessa vez não haviam acompanhantes o que me deixou feliz, ao chegar na porta de folha dupla vislumbrei a silhueta encostada e aquele cheiro que tanto me atraia, me incomodava e me confundia.

— Nevra... O que você faz aqui? – olhei-o de esguelha.

— Foi um pedido direto de Miiko e Kalahur que alguém te acompanhasse na escolha e eu me ofereci – ele abriu a porta para que eu entrasse e me olhou com ardor.

— Tá mais por que você? Quer dizer, o elfo chato e viciado em mel não estava disponível? - questionei.

— Não seja infantil, você sabe que temos um plano a seguir e ao invés de ficar quieta vai dar em cima do governante dessas terras, por acaso perdeu a noção do perigo? – O vampiro cruzou os braços e eu fiquei confusa, me aproximei dele o suficiente para sentir sua respiração.

— Para aí Nevra você está com ciúmes?– nossos olhares se cruzaram como se eu estivesse lhe propondo um desafio.

— Não seja ridícula, você sabe que deve seguir com o plano. – Ele me encarou sério.

— Está bem mais eu não fiz nada dessa vez – olhei em seus olhos sem ironia pela primeira vez e o vampiro gargalhou da minha cara de uma forma tão aberta que eu senti algo esquisito e meu rosto aqueceu. – O que foi, por acaso eu contei alguma piada pra você chefe? – havia um misto de sarcasmo e raiva na minha voz, já o semblante dele expressava um orgulho inconfundível.

— Você nunca esteve com um homem antes, não é? – Nevra ironizou e eu bufei indignada, minha atração por ele cresce a cada dia e vem acompanhada da minha vontade de provar seu sangue também.

— Isso não te interessa Vampiro – olhei para as armas que haviam deixado na mesa e ele apenas parou do meu lado e fez o mesmo, eu sabia que ele estava me provocando e o pior de tudo é que o perfume de sua pele está entranhado em meu nariz, pisquei algumas vezes apenas para trazer minha consciência de volta e por fim fiz a minha escolha, eu precisava de uma arma menor já que segundo meus líderes e as palavras nada sutis de Ezarel enquanto andávamos pela floreta: uma mulher carregando uma alabarda suja de sangue e ostentando um sorriso sádico pelo povoado jamais passaria tranquilidade. Bufei novamente indignada, estava difícil controlar a minha sede por sangue e principalmente a minha vontade de matar a todos desse lugar, olhei para um par de lâminas cruzadas e sorri elas me faziam lembrar das minhas armas no tempo em que passei na terra.

— Você deveria sorrir mais vezes Indris, fica belíssima quando não está se esforçando pra nós matar – a voz de Nevra atravessou meus ouvidos como um sussurro e foi então que eu percebi que ele estava atrás de mim, seus braços me prendiam a mesa e se eu tivesse minhas asas ele não sairia impune.

—O que pensa que está fazendo? – Eu estava prestes a perder o meu controle.

— Nada, só estou analisando suas escolhas como o chefe excelente que sou – ele colocou a mão sobre a minha e sorriu – Se eu fosse você levaria uma segunda arma como garantia – Nevra arrastou minha mão até uma adaga e dessa vez fui eu quem não pude evitar um sorriso malicioso, como ele é meu chefe tenho passado muito tempo ao seu lado afinal Nevra tomou como missão pessoal domar a minha vontade de matar, respirei fundo ao deixar de lado minha sede enquanto sentia a respiração do meu chefe em meu pescoço e por um momento o meu ódio foi deixado de lado e eu resolvi ceder aos encantos do chefe da Sombra.

— Talvez você esteja correto... – parei de falar e me virei rapidamente, observei aquela expressão surpresa e levei a ponta do meu polegar esquerdo até seus lábios – Se bem que eu sou perigosa demais desarmada imagina com facas? – senti as mãos dele apertarem minhas cintura e me puxarem para perto, meu olhar lascivo fixou-se em seus lábios e por fim o beijei e como esperado do Nevra ele iria me enlouquecer, nosso contato tornou-se um pouco exasperado e senti o vampiro impulsionar meu corpo para trás fazendo com que eu me sentasse na mesa e as armas que estavam ali fossem ao chão, puxei as roupas de Nevra de forma brusca e enfiei as mãos em seus cabelos.

— Você está apressada deixe-me te mostrar como é que se faz – o vampiro tomou meus lábios novamente e dessa vez sua mão direita dedilhou meu corpo até chegar em meu seio direito, eu não estou acostumada a ser tão passiva em uma relação, principalmente pelo fato de que só me deito com mulheres num movimento rápido senti os lábios dele escorregarem pelo meu pescoço e estacionarem na minha clavícula, não consegui me conter e forcei-o a me beijar novamente, arrastei meus lábios por seu pescoço e delicadamente lambi sua carne minhas presas salientaram e sem aviso prévio me deixei guiar pelo desejo provando assim o seu sangue numa pequena mordida depois me separei e sorrindo observei o olhar confuso do vampiro.

— Você é viciante... – sussurrei enquanto ele me fitava, me aproximei de sua carne novamente e apenas passei a língua, a sensação de êxtase faziam com que meus lábios formigassem – Talvez você devesse fazer o mesmo, deixe-me te ajudar – beijei a ponta de sua orelha e por fim desci o zíper do meu uniforme até o umbigo me separei e vislumbrei o olhar faminto do vampiro. – Vem e me prova de uma vez – sussurrei novamente e dessa vez utilizei a minha garra indicadora esquerda para rasga a pele do meu seio direito de leve e por mais que ele quisesse resistir ainda era um vampiro, com calma eu notei Nevra se aproximar suas mãos voltaram para a minha cintura e sua língua circundou o local ferido suas presas afundaram em minha pele com tanta delicadeza que eu praticamente não senti a sucção delicada, ele estava se preocupando comigo e deixando de lado sua verdadeira natureza. Nevra se separou e respirou fundo antes de olhar em meus olhos, no canto esquerdo de seus lábios uma gota de meu sangue escorria e aquilo era sexy demais para mim, mordi meu lábio inferior e me aproximei de seus lábios novamente eu queria sentir meu próprio gosto misturado ao seu sabor e sem esperar por mais nada o beijei o contato desesperado de ambas as partes tornou-se rude, Nevra passou a explorar meu corpo com as mãos, eu joguei o cachecol do vampiro longe e me empenhei em tirar sua camisa, ouvimos um barulho na sala e não nos importamos arqueei minhas costas para trás deixando meu pescoço livre para o vampiro que agora não possuía mais ressalvas e quando sentir suas presas afundarem em meu pescoço desejei que ele fosse o mais fundo possível, a mão direita dele apertou minha coxa e eu não consegui conter o gemido.

— Você vai me fazer perder o controle – sussurrou em meu ouvido e eu mordi meu lábio inferior com tanta força que acabei me machucando de leve, a imagem dele com os lábios manchados de sangue me enchiam de tesão.

— Nevra nós não precisamos de controle esqueceu? – com a minha mão esquerda tateei sua pele até chegar ao cós de sua calça, meu olhar lascivo não era nada comparado as minhas verdadeiras intenções.

— Mulher insana – Não pude deixar de expressa malícia em ver o vampiro totalmente rendido.

— Infernal seria um termo melhor não acha? – sussurrei novamente e dessa vez meu querido vampiro se deixou levar apenas pelo desejo, Nevra colocou meus cabelos para o lado enquanto sua língua fluía pelo meu pescoço e com brusquidão suas presas foram fundo em minha carne e essa era a sensação por qual esperei a tanto tempo, apertei seu corpo junto ao meu e senti sua mão livre afastar minha saia alcançado a parte interna de minhas coxas, senti o toque de seus dedos gélidos me fez involuntariamente sentir mais prazer do que o habitual e quando ele brincou com o tecido da minha calcinha eu respirei pesado, ouvimos mais um barulho e dessa vez alto demais para ser ignorado nos separamos bruscamente e enquanto tentávamos nos recompor eu senti um cheiro fraco de mel.

Ezarel – pensei e não consegui conter minha indignação, os passos ficaram cada vez mais altos e o finalmente o elfo apareceu, Nevra possuía um semblante frustrado e eu estava na mesma, final nossa pequena diversão foi empatada.

— Então quer dizer que enquanto esperávamos pela formação vocês estavam curtindo? – o elfo que tanto detesto cruzou os braços com seu tom sarcástico e eu suspirei, já Nevra estava terminando de se arrumar e continuou de costas, eu mexi no único bolso das minhas vestes e entreguei para ele um lenço, o vampiro limpou os lábios sujos de sangue e me olhou com certo desgosto ao qual ignorei, afinal ele não fora forçado a nada, depois me devolveu o lenço e eu passei em meus lábios além de fechar minha roupa. – Não é possível que as princesas vão me ignorar! - Ver Ezarel irritado era motivo o suficiente para me alegrar, desde que cheguei nesse mundo o elfo deixou claro que me detesta e eu tomei como divertimento pessoal por a prova essa raiva, então sempre que posso dou um jeito de me divertir com as reações carregadas de ódio dele.

— Calma Ez, eu estava ajudando a Indris a escolher uma arma como foi pedido. – Nevra olhou para o elfo e eu tentei segurar meu sorriso de escárnio, nós sabemos muito bem que tipo de arma eu queria pegar.

— Que seja, eu vim buscar um ramo de centrioféia, acabei ficando sem e da última vez quase morremos. Agora parem de libertinagem e vamos acabar com isso. – O elfo virou de costas e eu desci da mesa, peguei minhas armas e sorri. [A: centrioféia é um planta criada por mim e faz parte da long fic.]

— Não fique assim Ez da próxima vez te convidamos para festa – pisquei para o vampiro que apenas franziu o cenho, caminhei até o elfo e mexi na ponta de seus cabelos pois sei que ele detesta e como esperado recebi um olhar de reprovação — Vê se não vai recusar o convite heim. – Sorri novamente e sai da sala como se nada houvesse acontecido e com minha audição aguçada pude ouvir algumas palavras dos meus companheiros de equipe:

"Essa híbrida ainda vai te colocar em uma furada" – O elfo reclamou.

"Não diga besteiras Ez, Indris é apenas minha subordinada." – O vampiro estava calmo.

" O que um par de pernas não faz." – Ezarel ironizou e Nevra apenas gargalhou.

" Você quis dizer belas coxas, mas digamos que Indris é apenas autêntica demais para a nossa natureza. Se a tratarmos bem e a colocarmos na linha será um membro valioso para a guarda." – Não sei porque, mas gostei do que ouvi dos lábios do vampiro.

"Fale por você e ao que parece essa autenticidade te arrebatou, eu prevejo que irei me divertir muito nessa busca e principalmente porque Kalahur insistiu em ir conosco." – com tais palavras Ezarel saiu do recinto e eu apressei meus passos, suas palavras ecoaram em minha mente e involuntariamente um nova dúvida surgiu em meu peito ela carregava consigo uma felicidade absurda além de acelerar meus batim etnos, suspirei confusa e analisei o que acabara de ocorrer, minha mente tornou-se confusa e havia apenas uma dúvida desesperada para ser saciada, será que isso é o que chamam de paixão?



Notas finias:

• Esse é o spin off da missão Vasilis

31 de Octubre de 2019 a las 17:44 0 Reporte Insertar Seguir historia
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Fin

Conoce al autor

Queen The Vampire Sejɑ bem vindɑ ɑ tempestɑde, ɑcostume-se com ɑ loucurɑ e descobrirά que elɑ pode ser muito mɑis fάcil e tolerάvel do que ɑ monotoniɑ - Queen the Vɑmpire

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