indrakimura Daechwita D.

Nada é por acaso, para tudo existe um motivo. Embora nunca tenha entendido o que me levou até aqui! Creio que errei ao entrar naquela viela, ao aceitar sua ofertada tentadora. Uchiha Sasuke, um homem de vinte e cinco anos, dono de um passado obscuro. Com poucas palavras e com o uso de sua influência, ele me fez uma oferta. Tornar-me sua noiva em troca da minha liberdade. Meu nome é Hyuuga Hinata, é eu sou a noiva do criminoso.


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 21 (adultos).

#sasuhina
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Prólogo

— Sasuke, por favor, não faz isso! Por favor, meu amor, não faz isso. — Choro enquanto tento impedir que o pior aconteça.

— Lamento, peço que me perdoe. — O vi sorrir fraco. — Mas é para o seu bem, para o bem dos nossos filhos — Sasuke sorriu, enquanto apontava para o meu útero. — Hinata, princesa, por favor, não me esqueça.

Tentei puxar sua roupa, fazê-lo desistir, mas infelizmente, somente o vi entrar no Lamborghini…

[...]

Bride of the Criminal

Arco I — Homem Misterioso

Hyuuga Hinata

Prólogo

Com medo, temi pela minha sobrevivência.
Não sei onde estou, minha última lembrança, a última coisa que me lembro foi de sair da escola apressada, estava atrasada para o meu trabalho de meio período. Que ficava a três quadras da minha antiga escola.

Estava atrasada, Kurenai pediu para que a ajuda-se com o caderno de presença. Por conta desse pequeno imprevisto, tive que cortar caminho por rua que eu costumo evitar a todo custo, pelo simples fato de usuários de drogas e traficantes costumarem habitar o local, além de ser um famoso ponto de prostituição.

Usava somente meu uniforme escolar — o de serviço encontrasse dentro da segunda bolsa —, mas diferente do resto das meninas de minha escola que usavam uma uniforme marinheira com uma saia mais curta e a blusa mais colada. O meu era o oposto, a saia batia um pouco abaixo dos joelhos e duas blusas internas e a blusa padrão do colégio, porém ela era uns dois ou três números maiores do que a minha numeração normal.

Nunca gostei de mostrar meu corpo por vergonha dos meus seios, por serem grandes demais, minha timidez fez de mim um pessoa isolada e com vergonha de meu corpo. Do meu quadril largo e cintura estreita, sendo vista como um padrão “clinico” invejado, por conta dos lábios grossos e olhos grandes.

Porém daquela vez mesmo com medo — devida a falta de opção e tempo —, forçando-me a caminho por aquela vilela – antes eu tivesse chegado atrasada.

Estava tão focada em terminar aquele curto percurso o mais rápido que mal percebi um homem se aproximar de mim por trás. Tão silencioso, quanto o mais mortal dos predadores.

A viela se encontra-se quase deserta somente algumas poucas pessoas se encontram no local. O lugar tinha suas paredes repletas de pichações e de cartazes velhos, rasgados em sua metade; seu chão sujo e com um odor repugnante de fezes e esgoto. Além das pessoas que dormiam em seus colchões velhos e embolorados, alguns se encontravam danificados pelo uso excessivo e pela falta de cuidado. Largados, assim como as pessoas que o usavam.

Olho para o relógio em meu pulso, sinto meu coração acelerar, estou atrasada, tenho somente três minutos para chegar ao meu trabalho. Voltei a correr, tentando ao máximo fazer minhas pernas curtas correrem na velocidade imagina por mim — o que é difícil, para não dizer impossível — na te expectativa de chegar a tempo, doce ilusão, amarga como o pior dos remédios.

Mal tive tempo de reagir quando senti uma mão áspera me agarrar e colocar um pano com um cheiro forte em meu rosto fazendo com que eu apagasse.

[...]

Acordei com o sacolejar do veículo, a ausência de luz natural e a escuro absoluta, fez meu sangue gelar. Fecho os olhos com força, uma das minhas principais reações foi tentar mexer meus braços e pernas, que se encontram presos em um nó forte de corda. Senti medo, os piores pensamentos começaram a se apoderar, se misturando aos meus pesadelos. Afinal não sabia a onde eu estava e nem mesmo como eu havia acabado daquele jeito.

O desespero apoderou-se de mim não consegui mais manter a calma, inúmeros pensamentos passaram pela minha cabeça, cada um pior que o outro. Meu corpo está a tremer, meus olhos a lacrimejar.

Comecei a temer o que poderia acontecer comigo, nunca pensei que tal coisa aconteceria com alguém como eu! Sempre fiz o meu melhor para ajudar as pessoas, mesmo elas sendo cruéis e maldosas comigo, nunca fiz nada que desonrasse os meus pais e nem a minha família, tentei ao máximo ajudar ao próximo.

Passei minha vida toda tentando ser a filha perfeita, a garota perfeita, mesmo nunca conseguindo eu me esforçava. Aguentei calada as palavras maldosas e as piadas de mal gosto, feitas por pessoas próximas a mim. Foram poucas pessoas que me ajudaram, que me apoiaram. Afinal havia perdido tudo, as pessoas que chamava de família, a solidão se tornou minha amiga.

Agora, questionou-me sobre o que adiantou tudo aquilo? Sendo que agora eu me encontro em um lugar desconhecido, com gente desconhecida e que eu não faço à mínima do que querem comigo.
Fiquei me questionando, quase me martirizando tentando entender o porquê comigo! Por que tinha que ser justo comigo!

Chorei desesperadamente, meus pulsos se encontravam doloridos e minha boca seca, sem contar a cada segundo que passava o calor aumentava. Fazendo com que meu uniforme ficasse úmido, molhado, devido ao suor.

O meu medo aumentou ainda mais quando o veículo finalmente parou, fazendo com que eu ficasse ainda mais apavorada com o que vinha a seguir. Ouvi o bater de duas portas e o destravar do porta-malas, que não tardou a ser aberto, no começo tive dificuldade em me acostumar com a claridade do dia. Com o sol já alto, como se o relógio marcasse quase meio-dia.

— Olha, Marco, a nossa princesa acordou! – Disse o homem loiro. – O que achou da nossa pequena viagem?

— Brendan deixa-a quieta, pois não queremos assustar o nosso pequeno anjinho, que nós deu um trabalho é tanto para ser pega!

Pega? Duvido que alguém fosse querer me seguir, afinal não tenho nem onde cair morta de tão pobre que sou. Meus pais morreram em um acidente de carro a cerca de três anos, como meu único familiar não me quis, tive que fazer o meu melhor para conseguir pagar o aluguel e me manter alimentada, vestida e sem qualquer dívida de alto valor.

Vários empregos de meio período, bicos no final de semana e estudando como se não houvesse amanhã pra manter minha bolsa de estudos em um dos colégios mais caros do Japão.

— Marco você deixou a anjinha confusa! Explica pra ela o que está acontecendo Marco sensei. — Seu japonês não é dos melhores, o homem moreno agarrou meu braço com força, fazendo-me ficar de pé.

Fui arrastada com brutalidade, enquanto era levada para o interior de uma boate. Fui sequestrada, levada para longe do Japão.

— Acho que você sabe o que isso significa. — A fase de negação foi a primeira a chegar, a bater em minha porta. — Se é assim irei lhe explicar: a partir de hoje você é uma das nossas mercadorias, um produto, que será vendido no leilão que irá acontecer hoje à noite. Você provavelmente será vendida para algum velho rico que é fã de ninfeta — Nem notei quando uma lágrima solitária escorreu pelo meu rosto.

— Antes de qualquer coisa! — Girando os calcanhares o mais alto me encarou — Anjinho você é virgem? — Perguntou-me o loiro.

Nem precisei responder o meu rosto fez isso por mim, pois de imediato fiquei corada e um pouco constrangida.

— Ótimo maravilhoso! — Exclamou o loiro sorridente. — Garota virgem e gostosa é uma coisa difícil de achar, por isso iremos vender ela por um preço mais alto. Ela será a nossa mercadoria de maior valor.

— Marco achou que dessa vez tiramos a sorte grande!

— Sim, ninguém vai notar o sumiço de uma órfão, só esperou que o homem que te comprar tenha cuidado para não destruir esse rostinho lindo que Deus te deu. — Ele segura a minha face com cuidado, como se ele não quisesse estragar a mercadoria nova, recém-adquirida.

— Verônica! — Gritou Brendan.

Uma mulher com cabelos alaranjados e pele clara apareceu, sinto que já vi esses olhos pretos em algum lugar, somente onde ainda é desconhecido por mim, aparece.

— Arrume anjinho, quero que ela fique linda, pois ele será o item mais caro do nosso leilão hoje. — Meu corpo é jogado para frente, fazendo-me tropeçar em minhas próprias pernas. Marco me segura, antes de entregar-me para a mulher de cabelos avermelhados.

A mulher me levou até um quarto sujo e embolorado, o cheiro de forte de mofo toma conta do ambiente, persianas velhas e maltrapilhas tapam a única janela do lugar. Choro ao imaginar o que vai acontecer comigo a partir de agora.

Isso é um pesadelo, nada desse sonho é real! Alguém, por favor, me ajuda!

Socorro fui sequestrada!

12 de Agosto de 2019 a las 03:44 1 Reporte Insertar Seguir historia
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