makkachinwriter Makkachin Writer

Caroline Forbes tem uma vida entediante e cansativa trabalhando como secretária do presidente de uma revista famosa dos Estados Unidos. Tudo muda quando, uma noite, suas amigas a tiram de sua triste rotina e a levam para um clube popular de NY e ela conhece, o sexy e irresistível, Klaus Mikaelson. Os dois começam a conversar e acabam transando no apartamento de luxo dele, proporcionando a Caroline uma noite que ela nunca teve antes. Ela vai embora no dia seguinte e acha que nunca mais vai encontrar o homem charmoso com sotaque britânico, mas se surpreende quando o vê de novo e percebe que ele entrou em sua vida para ficar. Caroline vai conseguir resistir a tentação de dormir com Klaus de novo ou vai ceder e se deixar dominar pela atração selvagem que eles sentem um pelo outro. Uma história sexy e cheia de cenas hot espera por vocês, fãs de um dos casais mais populares das séries americanas; o casal Klaroline.


Erótico Sólo para mayores de 18.

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A Primeira Vez Depois De Muito Tempo

New York é conhecida em todo o mundo como a cidade que nunca dorme e de fato, isso é verdade. Não importa o horário ou o clima, NY vai estar acordada e barulhenta. Algumas pessoas passam seu tempo acordadas se divertindo em clubes e baladas e outras pessoas passam seu tempo acordadas trabalhando. E eu sou uma delas.

Eu tenho aquilo que chamam de Workaholic (viciada em trabalho).

Não era que eu não queria me divertir, era só que... eu não me importava muito com essas coisas, o que realmente irritava minhas amigas baladeiras.

Mais uma noite tinha se passado e em como todos os dias, eu fechei o escritório e sai da empresa, cansada e implorando por uma noite de sono decente.

Eu era sempre umas das últimas funcionárias a sair daquele prédio e aquela rotina me matava por dentro. Sempre a mesma coisa; acordar, tomar café, tomar banho, me arrumar, ir para o trabalho, almoçar sempre no mesmo horário, no mesmo lugar, voltar a trabalhar e então ser a última do meu setor a sair, voltar para a casa, jantar e dormir e na manhã seguinte, começava tudo de novo.

Minha vida era um completo tédio e parecia que nada ia conseguir me tirar daquela rotina monótona e cansativa. Era como se eu não tivesse forças para mudar isso e sinceramente, eu não me importava.

New York é uma cidade enorme e existem milhares de coisas para fazer para se divertir, mas eu apenas... não sentia ânimo.

Cheguei em casa e me joguei no sofá, suspirando profundamente e fechando os olhos. Comecei a cochilar mas o barulho do celular me interrompeu antes que eu conseguisse.

-Alô? - Respondi, completamente desanimada.

-Nossa, quanta energia!- Debochou Katherine, minha amiga.

-Estou morrendo de cansaço! Não consigo sentir meus músculos.- Dramatizei e ela riu.

-Eu e Elena estamos indo para o Hot Night Club, você quer ir?- Perguntou.

Fiz uma careta.

A última coisa que eu queria fazer agora é ir para um clube.

-Não quero...- Disse

- Por favor, só vai ser divertido com você lá! Vai ter um monte de caras bonitos!

-Ainda não quero...

-Vamos beber horrores!

-Não quero mesmo assim.

-Ah, tudo bem já que você não quer... nós vamos comer pizza depois do clube. Tem certeza que não quer ir?

Katherine sabia que meu ponto fraco era a comida, por isso tinha jogado aquela isca... e eu cai direitinho.

-Vocês vem me buscar? Vou estar pronta em dez minutos.- Falei me levantando do sofá rapidamente e correndo até o meu quarto.

-É assim que se fala, Caroline! Nós chegamos ai daqui uns quinze minutos, tchau!

Desliguei o celular e praticamente me enfiei no meu closet, a procura de algo apresentável que combinasse com o clima de um clube.

No final, eu não achei nada legal e resolvi que ia com a roupa do trabalho mesmo.

Katherine e Elena eram minhas melhores amigas e modelos famosas. Viviam em festas e eventos glamurosos, com certeza sabiam se divertir. Não sei como garotas como elas fizeram amizade comigo, alguém que não fazia ideia de como agir em baladas.

Elas chegaram no horário combinado e assim que eu entrei no carro vermelho luxuoso de Kath, as gêmeas me olharam de cima a baixo.

-A gente ta indo tomar um chá com a rainha da Inglaterra ou o que?- Katherine perguntou, me zoando.

Elena riu, mas tentou me apoiar.

-Ah, não tá tão ruim assim. Disse.

-Não tá ruim, tá péssimo! Mas relaxa, eu vou dar um jeito nisso quando a gente chegar lá.

Olhei para Elena, pedindo por socorro e perguntei.

-Eu deveria me preocupar com oque ela disse?

-Deveria!- As duas responderam juntas.

Assim que chegamos no clube, as duas me arrastaram para o banheiro.

-Deus, nós vamos precisar de um milagre aqui.- Kath disse, juntando as mãos e olhando para cima.

Bufei, revirando os olhos.

-Eu faço a maquiagem, vê oque você consegue fazer com a roupa dela.- Elena disse para a irmã, enquanto abria a sua bolsa e tirava produtos para maquiagem que eu nem sabia o nome.

Katherine me encarou por um tempo e sorriu quando pareceu ter uma ideia.

Ela abriu alguns botões da minha camisa social branca, fazendo meu decote aparecer, subiu as mangas da mesma até os meus cotovelos, subiu minha saia preta, fazendo-a ficar mais curta e, por fim, me deu um par de salto alto vermelhos sangue.

-De onde você tirou isso?- Perguntei, calçando os sapatos.

Katherine sorriu.

-Minha bolsa é um buraco negro.

-Okay, hora da maquiagem!- Elena disse, virando-me em sua direção.

Depois de apenas alguns minutos, minha maquiagem estava pronta.

Elena tinha passado em minha boca um batom vermelho vivo, fazendo-a parecer maior do que realmente era, a sombra em minhas palpebras era acinzentada e o blush que ela usou era suavemente avermelhado.

-Wow, eu te pegaria.- Kath disse, parecendo impressionada.

Eu apenas olhava meu reflexo no espelho, completamente boquiaberta.

Nunca tinha me visto e nem me imaginado daquele jeito, mas... eu gostei. A Caroline do espelho parecia selvagem e sexy, confiante e segura de si mesma. Completamente diferente da real eu.

-Obrigada.- Eu disse, sorrindo para o meu novo reflexo.

-De nada!- As duas responderam juntas.

Saímos do banheiro e a música alta invadiu nossos ouvidos. A pista de dança estava lotada e todos dançavam como se não houvesse amanhã. Todos eles tinham sorrisos no rosto e pareciam felizes.

Alguns dançavam abraçados e outros... se agarravam aos beijos pelos cantos do clube.

-Vamos dançar!- Elena gritou.

-Eu vou beber alguma coisa, preciso estar bebâda se eu realmente for dançar hoje.- Falei.

As garotas assentiram e se direcionaram para a pista, enquanto eu ia para o bar.

A maquiagem e a roupa me deixaram confiante, mas não o suficiente para me fazer dançar.

Me sentei num dos bancos vazios e pedi ao garçom uma cerveja gelada.

Depois de alguns copos, eu ainda não estava bebâda, então decidi que eu não ia dançar e que ia ficar por ali mesmo.

-Posso te pagar uma bebida, amor?

Me virei para o lado e vi um homem alto, cabelos loiros e olhos claros e tinha um sotaque britânico super sexy!

Ele olhava para mim, esperando uma resposta. O encarei por alguns segundos, até perceber que era de mim que ele esperava a resposta.

-Tá falando comigo?!- Perguntei, surpresa, apontando para mim mesma.

Ele riu.

-Com certeza, amor.

Meu cérebro bugou por alguns segundos, mas finalmente tinha conseguido processar a situação: um cara gostoso para caralho estava me dando mole e eu estava lá, parada, sem reação. Não sei de onde tirei coragem, mas eu respondi.

-Claro, me pague quantas bebidas você puder!

Assim que falei aquilo me arrependi e me bati internamente.

Que tipo de resposta era aquela?! Meu Deus!

Ele riu e se sentou ao meu lado.

- Você é engraçada.- Disse, me olhando e eu me derreti toda.

Que sorriso...

-Ah, obrigada...- Respondi, meio sem saber o que fazer.

-Mas e então, como vai sua noite? Está se divertindo?

Eu assenti, animada por ele ter puxado conversa.

A última vez que eu tinha flertado com uma cara foi na época do ensino médio e ele nem era legal.

-Eu estou me divertindo sim e você?

-Eu também, querida. Você está acompanhada?

-Estou com duas amigas e você?

Ele ergueu as sobrancelhas, parecendo surpreso.

-Que ótimo! Eu estou aqui com meu irmão e meu amigo. Por que você e suas garotas não se juntam a nós?

Sorri para ele, concordando.

-Mas elas estão dançando, vou falar com elas.

Me levantei e ele se levantou em seguida.

-Eu vou com você, amor. Odiaria te perder de vista.

Ele pegou minha mão e naquele momento me senti completamente aquecida e energizada. Fazia muito tempo que eu tinha ficado de mãos dadas com um homem.

Fomos para a pista e ficamos rondando por lá por alguns minutos, mas não achamos minhas amigas.

-Desculpe, parece que elas não estão aqui.- Falei, olhando para ele.

-Sem problemas! Vamos dançar por enquanto e depois voltamos a procurar, okay?

Eu fiz uma pequena careta.

Dançar não era meu forte. Talvez eu até espantasse ele se eu começasse a dançar ali.

-Eu não sou muito boa dançando...- Falei.

Ele pegou minhas mãos e começou a dancar, acompanhando o ritmo da música.

-Não se preocupe, apenas relaxe e deixa a música te levar. Não existem regras para dançar, amor, você pode fazer do jeito que você quiser.

Segui o seu conselho e tentei relaxar, tentando seguir a música. Fechei os olhos e me concentrei no ritmo, deixando meu corpo balançar conforme ele mesmo queria.

Logo eu e ele estávamos dançando juntos como se não houvesse amanhã. Nós tinhamos sorrisos em nossos rostos e eu não sei quanto a ele, mas eu estava feliz. Muito feliz.

Depois de dancar cinco músicas e metade de uma, eu e meu paquera misterioso voltamos ao bar, cansados e morrendo de sede.

-Ah, que indelicadeza a minha.- Ele disse. -Eu não perguntei seu nome, anjo.

-Eu sou Caroline Forbes. E você?- Respondi sorrindo.

Ele sorriu também e respondeu.

- Eu sou Klaus. Klaus Mikaelson.

-Bom, é um prazer te conhecer, Klaus.- Falei, estendendo minha mão.

Ele estendeu a mão dele e pegou a minha, apertando-a suavemente.

-O prazer é meu, Caroline.- Disse, me olhando atentamente e seus olhos pareciam me hipnotizar.

Conversamos por muito tempo e acabamos esquecendo de nossos amigos.

Klaus me convidou para ir a algum lugar mais privado e eu sabia exatamente oque aquilo queria dizer: sexo. E, nossa, como eu queria! Aquele homem era um Deus grego e só de pensar em beija-lo já fazia arder meu corpo todo.

Nunca senti tanto desejo por alguém como eu estava sentindo por ele. E o melhor de tudo, é que ele parecia me desejar também. O fogo em seus olhos me mostrava isso.

Eu aceitei o convite dele sem pensar muito e nós dois pegamos um táxi até o apartamento dele.

Nós fomos conversando no táxi, embora eu quisesse beija-lo loucamente, mas eu não queria dar um show para o motorista e sei que Klaus também não.

Quando chegamos ao prédio dele, foi que eu percebi o que eu estava fazendo.

Eu estava indo para a casa de um desconhecido, sem avisar minhas amigas.

Pensando seriamente sobre a minha decisão de ir com ele, subimos de elevador até o andar em que ele morava.

Entramos no apartamento e eu comecei a suar frio, de ansiedade e um pouco de medo.

Peguei meu celular e enviei uma mensagem para Katherine, dizendo onde e com quem eu estava, mesmo que ela não o conhecesse.

-Você quer beber algo?- Perguntou, sorrindo para mim.

Guardei o celular na bolsa e a coloquei em cima da mesinha de centro da sala.

-Não, obrigada.- Respondi, nervosa, limpando minhas mãos suadas na saia.

Klaus notou meu nervosismo.

-Não se preocupe, amor. Você não precisa fazer nada que você não quiser. Nós podemos só conversar. Eu gostaria de te conhecer melhor e gostaria que você me conhecesse melhor também.- Falou.

Nossa, esse homem quase fez eu me apaixonar por ele.

Eu assenti e nós dois nos sentamos no sofá.

Conversamos muito e parecia que tinha sido por horas, era como se nos conhecessemos a anos.

Eu contei a Klaus o quanto meu trabalho era cansativo e sobre a minha rotina entediante e ele me disse sobre suas preocupacões com o novo emprego e com os novos colegas de trabalho que ia conhecer no dia seguinte.

Conversa vai, conversa vem, nós aproximavámos nossos corpos um do outro sem perceber. Era automático. Era como se não conseguissemos nos controlar. E nós nem fáziamos questão de tentar.

Eu dei o primeiro passo.

Beijei Klaus suavemente e comecei a aprofundar o beijo quando vi aprovação de sua parte.

Ele abraçou minha cintura e eu passei meus braços por sobre seus ombros.

Sua língua finalmente entrou em contato com a minha e foi incrível!

As coisas começaram a ficar mais quentes e eu soube que o momento era aquele.

Klaus me pegou no colo, suas mãos segurando minha cintura e as minhas pernas enroladas na dele.

Ele me levou para o seu quarto e me deitou cuidadosamente, como se eu fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Aquele gesto fez eu me sentir amada e preciosa.

Ele estava por cima de mim, e os beijos ficavam cada vez mais longos e ferozes.

Suas mãos entraram por dentro da minha saia, apertando minhas coxas e me fazendo suspirar.

Eu realmente queria me livrar daquelas roupas que nos separavam.

Foi então que eu me lembrei que eu não fazia sexo a muitos anos. Eu tinha feito apenas uma vez, para perder a virgindade, e foi horrível. Desde a experiência até a pessoa que eu tinha escolhido para tira-la de mim.

Lembrar aquilo me fez parar de beija-lo e Klaus me olhou, confuso.

-Você não quer? Eu fiz algo errado?

Ele parecia preocupado e aquilo fez eu me sentir mal por ele.

-Não é isso, é que... eu só fiz isso uma vez e... não foi tão bom e eu não quero te decepcionar...- Comecei a falar.

Klaus sorriu.

-Não precisa ficar nervosa. Você não vai me decepcionar, Caroline.

Eu assenti, tentando sorrir.

-Você tem certeza que quer transar comigo, amor?- Ele perguntou.

Eu estava nervosa sim, mas Klaus me deixava mais que excitada e eu decidi que era com ele que eu iria ficar aquela noite e eu sentia que ia ser a melhor da minha vida.

-Sim, eu tenho.- Sussurrei.

Ele sorriu e voltou a me beijar, mas dessa vez, devagar e de forma sensual.

Klaus tirou minha camisa social e eu tirei a dele, logo em seguida minha saia e a calça dele deixaram nossos corpos.

Eu estava apenas de calcinha e sutiã, enquanto ele estava apenas de cueca boxer.

Klaus desceu seus beijos para o meu pescoço e se direcionou aos meus peitos cobertos logo em seguida. Ele tirou meu sutiã com maestria e beijou todas as partes dos meus seios, sem esquecer nenhuma.

Eu estava completamente molhada e entregue aquele momento.

Ele chupou um dos meus mamilos e eu gemi alto, implorando por mais. Aquilo era tão bom, eu nunca tinha sentido nada como aquilo antes.

Minha mão, instintivamente, voou até o meu outro mamilo e o apertou levemente, mandando pequenos choques através do meu corpo quase despido.

-Tão bom...- Sussurrei, sem folêgo.

-O melhor ainda está por vir, Caroline.- Klaus disse, maliciosamente.

O loiro desceu mais a sua boca, até alcançar minha genital. Ele beijou-a, ainda por cima do tecido da calcinha.

Eu estava ansiando por aquele momento e Klaus sabia.

Ele estava me provocando.

-Anda...- Falei, autoritária.

-Anda o que? O que você quer, amor?

Sim, ele realmente estava me provocando.

-Me chupa, Klaus!- Falei, sem rodeios.

Ele sorriu grandemente e sem cerimônia, puxou minha calcinha para o lado e colocou sua boca no lugar.

Senti calafrios por toda a minha espinha e arqueei o corpo, isso com apenas o contanto de seus lábios na minha vagina.

Ele enfiou sua língua devagar, deixando-a mole para o meu total prazer. Sua língua escorregava para dentro e para fora de mim, fazendo os meus quadris acompanharem o movimento.

Minhas mãos foram até os fios loiros da cabeça de Klaus e os puxaram, tamanho era o prazer que eu sentia ali.

-Mais rápido!- Implorei, no entanto, ele não me obedeceu.

Klaus tirou sua boca de mim e lambeu os lábios, olhando diretamente em meus olhos.

-Eu quero entrar em você agora, amor. Você deixa?- Disse.

Eu assenti, ansiosa.

Com rapidez, ele pegou uma camisinha em cima da cômoda e tirou a própria cueca, abrindo o pacote e ajeitando o objeto em seu membro.

Levei minhas mãos até a minha calcinha fina de renda, mas Klaus me deteve.

-Eu quero ter esse prazer, querida.- Disse sorrindo.

Eu sorri também.

-Okay, vá em frente. É toda sua.

Ele tirou minha calcinha, delicadamente e em seguida se deitou sobre mim. Abriu minhas pernas devagar e eu fechei meus olhos, esperando pelo que estava por vir.

Ele começou a me beijar de forma doce, enquanto me penetrava devagar, sem pressa alguma.

Gemi baixinho, sentindo minhas paredes internas se abrirem depois de tanto tempo sem sexo.

Klaus entrou e saiu lentamente, várias vezez até ver que eu estava acostumada com o seu tamanho. Ele começou a acelerar os movimentos de seus quadris e os beijos aceleraram também.

Meus quadris se mexiam contra os dele e nossos gemidos, assim como os barulhos das fortes estocadas, inundavam o quarto.

Eu estava maravilhada com aquelas novas sensações e cada vez eu queria sentir mais e mais.

Levantei minhas pernas e abracei a cintura de Klaus com elas, permitindo-o que fosse ainda mais fundo em mim.

Klaus começou a ir mais rápido ainda quando percebeu que acertou um ponto dentro de mim que me levava ao ápice do prazer. Seu membro acertava o mesmo delicioso lugar várias vezes, me deixando completamente louca e perto do orgasmo.

Eu pedia por mais e Klaus, beijando meu pescoço e meus ombros, me dava mais.

Abracei seus ombros com minhas mãos e fechei os olhos, me entregando completamente ao que estava acontecendo.

Foi etão que eu senti.

Minha visão ficou turva e eu via estrelas por todos os lados. Apertei os ombros de Klaus, gritando seu nome desesperadamente. Minha vagina apertou seu membro e Klaus gemeu alto, me abraçando apertado.

Aquela era a melhor sensação do mundo.

Todo o meu corpo estava elétrico e eu sentia cada parte do corpo dele que estava tocando o meu. Todos os meus sentidos estavam amplificados e eu amava cada segundo daquilo.

Aquele foi o meu primeiro orgasmo.

Lágrimas saiam dos meus olhos, mas eram de prazer e eu nem tinha ideia que era possível chorar por causa de um orgasmo.

Klaus me apertava em seus braços e eu o apertava nos meus, eu estava certa de que ele tinha alcançado o orgasmo dele também. Eu conseguia sentir seu coração batendo como louco, exatamente como o meu.

Ficamos parados por um tempo, nos acalmando de tudo o que tinha acontecido.

Klaus saiu de dentro de mim e eu dei um pequeno gemido, devido a sensibilidade que minha vagina estava naquele momento.

Nós ficamos de frente um para o outro e nos olhamos bem fundo nos olhos.

Eu ri.

-O que foi?- Ele perguntou, rindo também.

-Foi a primeira vez que eu tive um orgasmo... então é essa a sensação. Eu não sabia.

-Mas você já não tinha feito sexo antes?

-Já, mas só o cara que estava comigo chegou ao orgasmo, eu não. E ai, depois, ele dormiu e eu fui embora. Depois disso eu não quis pensar em sexo por um bom tempo.- Respondi.

-Que bom que eu pude te mostrar o lado bom do sexo então.- Falou e eu ri.

-Estou muito grata, Senhor Mikaelson.- Falei, me sentando na cama e fazendo uma pequena reverência.

Ele se sentou também, fazendo outra reverência.

-Por nada, Senhorita Forbes. Já sabe a quem recorrer caso precise ver os outros lados bons do sexo, certo?

Eu sorri e assenti.

-Certamente.

Klaus colocou as mãos no meu rosto e me deu um selinho.

-Vamos tomar banho?- Perguntou.

-Sim, se nós formos tomar juntos.- Respondi, sorridente.

Ele me pegou no colo, estilo noiva, e me carregou até o banheiro, onde esquecemos que o objetivo era tomar banho e acabamos brincando com a água da banheira por horas a fio.

Aquela foi a noite em que conheci Klaus Mikaelson e foi, sem dúvidas, uma das melhores da minha vida.

Mas era para ser apenas um caso de uma noite e eu não estava preparada para o que aconteceria no dia seguinte.

20 de Abril de 2019 a las 04:30 0 Reporte Insertar Seguir historia
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