Queria saber me controlar quando estou próximo a ela, evitar comprar suas loucuras e lugares inesperados. Gostaria de avisar que me tocar é um caminho sem volta, um perigo Jolyne sempre parece estar disposta a correr;um simples gestoé o suficiente para me fazer cometer loucuras que jamais pensei em fazer com ninguém.
Sabia estudar seus sinais de quem estava apenas começando a me atormentar.
Ela silabava meu nome em meu ouvido, enquanto isso, eu rezava para manter meu autocontrole apesar de nunca ser alguém religiosa.
Respiro fundo, tentando disfarçar as reações do meu corpo coma mão boba, o beijo discreto no pescoço, o aperto mais firme em minha cintura. Olho pra boca em tons de verde e sinto saudades do gosto, do beijo, da língua.
Começo a relembrar a razão de ter saído de casa e me odeio por ter feito isso, fico impaciente e contando as horas para esse evento ridículo acabar.
Jolyne é louca o suficiente para não se importar com o ambiente cheio e as pessoas em nossa volta,depravada ao ponto de não esconder sua libido, suas vontades e seu capricho.
Meu corpo queima como brasa, meu coração acelera quando finalmente ela me pega pelas mãos e me leva embora; uma parte de mim torce para que o caminho seja até um banheiro próximo, porém, me engano. Seguro minha raiva, a cara descontente a cada passada de mão em minhas pernas que é acompanhado por um sorriso travesso de quem sabe que me tem facilmente.
E assim, chegar em casa foi o momento de jogar minha razão fora, junto com as roupas dela. Nos degraus da escada, mandei embora a minha sanidade e meu pudor junto com cada pedaço de pano que estava me atormentando a minutos atrás.
- Não sei se você é mais louca, vadia ou depravada. - Falei, enquanto tentava abrir a porta.
Apenas ouvi mais uma risada e recebi mais uma leva de beijos no pescoço.
Entrar me deu a sensação de estar dentro de um forno porque meu corpo queimava como brasa, minha respiração passou a ficar mais descompassada a cada passo que dávamos em direção ao sofá.
Naquela noite o silêncio deu lugar a gemidos, meu corpo queimava em uma febre que apenas me deixava doente...mas de paixão por ela.
Senti-la era meu êxtase, vício e o remédio para minha doença.
E mesmo ela sendo uma vadia, louca e depravada, tinha algo que jamais deixaria de amar: O fato de ser minha.
Gracias por leer!
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