aline-carneiro1525481876 Aline D

Uma jovem sayajin que não nasceu com um grande poder de luta, porém, com uma imensa vontade prova que gentileza é força e sensibilidade é valor. A história de uma mulher sayajin cuja força ia muito além das aparências e seu romance com um soldado que queria muito mais do que simplesmente se tornar o mais forte.


Fanfiction Anime/Manga Todo público.

#Bardock-Gine-Dragonball
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Sobrevivente


Notas iniciais:

Para conhecimento: Criei algumas medidas e convenções para a fanfic. Assim, 1 rac = 10 cm, 1 dig = aproximadamente 2kg, e um ano sayajin tem 3 semanas a mais que um ano da terra. Assim, 14 anos para um Sayajin equivalem a quase 15 anos para um terráqueo (uma semana a menos, para ser preciso). 
A hora Sayajin é contada em quartos, e o dia deles tem 24 horas. 
A capa desta fanfic tem um desenho feito por mim, mas o castelo do fundo é retirado de stills de Dragon Ball com tratamento para transformar a paisagem em noturna. 


***

“Tum”

O barulho e a dor foram quase simultâneos. O bólido me atingiu no nariz e eu senti perfeitamente o osso da ponte nasal se partindo. Era a terceira vez no ano que eu quebrava meu nariz num exercício de combate. Levando-se em conta que aquele era o exercício final do período, em equipe, não era bom nem para mim e nem para a equipe.

Com o máximo de dignidade possível, ajeitei o rastreador de volta sobre meu olho esquerdo e disse:

- Iniciar leitura de danos.

Cadete 234. Gine Neela. 13 anos. 14,7 racs de altura, 16digs. Massa muscular: baixa. Poder de luta: 185, Relação peso x altura...

- Eu pedi os danos, não os dados!

Fratura da ponte nasal. Hematomas e escoriações no braço esquerdo. Hematoma e escoriação no ombro direito.

“Tum!” – eu havia levantado a cabeça para evitar que o sangue pingasse nno dispositivo de avaliação individual e um outro bólido me atingiu. Dessa vez, em outro lugar.

Fratura do maxilar!

Abaixei a cabeça. Agora tinha mais um lugar doendo. O sangue começou a se acumular nas minhas fossas nasais. Cuspi para não sufocar. Foi pior, porque começou a sangrar ainda mais. Levantei a cabeça novamente para não acabar morta pelo meu próprio sangue.

“Tum”

Dois dentes quebrados. Agravamento da fratura no maxilar.

O sangue agora me sufocava, de fato. E eu sentia os cacos dos dentes na minha boca. Eu deveria avançar, fugindo dos bólidos, mas, como? Eu mal conseguia rastejar, deixando no chão uma trilha de sangue.

Olhei para frente. Lá estava a linha que eu deveria cruzar. A equipe deveria estar lá reunida a fim de liberar a etapa final do exercício, o treinamento de combate. E eu mal me aguentaria em pé de dor. Os bólidos continuavam vindo, sem piedade. Pequenas esferas de borracha de médio impacto. O instrutor sempre dizia que eram leves demais, que não se comparavam sequer a nenhuma arma de qualquer população fraca das quais um dia enfrentaríamos.

E essa era apenas a medida da minha incompetência como cadete. Eu decidi ali que seguiria em frente a qualquer. Afinal, sayajins costumam ficar mais fortes quando se recuperam de ferimentos. Eu rastejei, cuspi mais sangue e me levantei, com os braços protegendo meu rosto arruinado. Corri. Um bólido bateu no meu punho, protegido pela armadura. A linha estava mais próxima.

“Foco, Gine, Foco... falta pouco...”

“PAPUM!”

Escoriação profunda nas costas.

Eu tinha me esquecido que os bólidos não vinham apenas de frente para mim. Eu quase estava chegando na linha quando mais um bólido me atingiu, nas costas, com o bônus de atingir minha cauda, que estava prudentemente amarrada na cintura. Caí de cara no chão.

Fratura de cauda. Escoriação profunda na testa.

Eu fiquei no chão, deitada de bruços, derrotada.

“Vou morrer...” foi o que eu pensei, dramaticamente.

De repente, eu fui erguida de uma vez só por alguém que me segurou pela alça de trás da armadura, como se eu fosse muito leve (o que, aliás, eu era para uma Sayajin prestes a completar 14 anos). O senhor gancho misterioso me levou até além da linha, onde me largou no chão sem nenhuma gentileza antes de me levantar e dizer:

- Só falta você pra cruzar a linha, porra!

Eu cuspi sangue e ele me olhou com olhar crítico, antes de dizer:

- Avaliar danos no cadete enquadrado.

Cadete 234. Gine Neela. 13 anos. 14,7 racs de altura, 16digs...

- Eu pedi os danos, não os dados! – ele disse, rispidamente e o rastreador desfilou todos os meus deprimentes ferimentos.

Ele me olhava sem a mínima empatia, apenas com seu olhar crítico de líder de equipe. Eu o conhecia, aliás, quem não conhecia o senhor “cadete perfeito”, número 186, Bardock Naaranje? O difícil para mim era aceitar que aquela massa de músculos medindo mais de 18 racs tivesse a mesma idade que eu. E ele devia pesar uns 45 digs sem nada de gordura. Bonito? Certamente, mas não o mais bonito dos cadetes, tinha o biótipo médio de um soldado de classe baixa.

Mas ele não era um soldado de classe baixa. Todo mundo queria estar na equipe de Bardock, porque era um líder excepcional, estrategista nato, destinado a vencer sempre. Muitas garotas e parte dos garotos, no meu lugar, estariam suspirando, mas eu mal estava respirando e só conseguia pensar na dor.

Ele ouviu a leitura de danos do meu rastreador e disse, no comunicador acoplado ao rastreador:

- Lider da equipe 2 solicita autorização para extração de cadete sem condição de combate com 75% do percurso completado. Qual seu numero mesmo? – ele finalmente olhou para mim.

- 234...

- Cadete 234 – ele repetiu – repito, sem condição de combate, autorização para seguir para o posto médico e dar a equipe por completa para a próxima etapa sem ela. Cruzou a linha, repito, cruzou a linha.

Eu não ouvia as instruções que ele recebia pelo seu rastreador. Mas ele me encarou, de repente, e disse:

- Pronta para a extração?

- Eu posso tentar ficar e ir para o combate primeiro – eu disse, sabendo que não conseguiria, mas porque era o que se esperava de um sayajin em campo de combate.

- Não, você não pode. Vai atrapalhar e atrasar a equipe. – ele disse grosseiramente e me arrastou pelo braço, sem a mínima cerimônia. O resto da equipe já se encontrava adiante, no ponto de encontro, diante de uma porta que deveria ser aberta assim que todos se reunissem.  Era uma boa notícia a porta estar fechada, significava que a equipe do outro lado ainda não havia chegado, e estava em desvantagem, porque, quando a porta abrisse, o combate corpo a corpo começaria com que houvesse ali.

Ele me pôs sobre uma plataforma e eu desabei. Ele apertou um botão e a plataforma começou a descer. Era um ponto de extração. Uma equipe médica me esperava abaixo. Bardock não esperou que eu acabasse de descer, correu para a porta, para continuar em vantagem, mesmo comigo de fora, teoricamente, a equipe inteira cruzara a linha de chegada. Por isso ele me salvara e me arrastara até ali, porque queria manter a vantagem.

Fui sentada numa poltrona num pequeno vagão médico flutuante de extração por um enfermeiro alienígena e levada pela equipe pelo longo corredor que ficava sob a arena de treino. Só havia uma sayajin na equipe médica, minha velha conhecida, a doutora Chard. Ela havia cuidado de cada pequena tragédia que acontecera na minha vida desde que eu tinha 10 anos e entrara para a academia sayajin.

- Oi Gine! – ela disse, alegremente, olhando para mim através do rastreador médico, que já havia se comunicado com o meu rastreador remotamente e já indicava tratamentos para os ferimentos.- Vejamos... Nariz, maxilar, testa, braços, costas... que lindo estrago, menina...

- Foi tudo no terceiro quadrante – eu gemi – nos dois primeiros eu não me machuquei.

- Abra a boca, Gine!

Eu abri e ela tirou os cacos dos meus dentes. Eram dois  ela os observou.

- Nada que um pouco de cola regenerativa não conserte. – ela sorriu – seu fraco são mesmo os quadrantes com bólidos. Você se distrai.

- Verdade. Meu pai me chamava de sonhadora, dizia que eu vivia no outro mundo.

A doutrora riu. Flutuamos até o centro médico e eu sorri, aliviada. O sangue coagulado no meu nariz estava me forçando a respirar pela boca, mas eu sabia que dali a 45 minutos, mais ou menos, eu estaria nova em folha.

Os dois alienígenas da equipe tiraram minha armadura me deitaram numa maca, sob a supervisão da doutora Chard. Um deles abriu minha boca e observou o estrago. Habilmente, ele colou os cacos dos meus dentes que a doutora passou para ele, usando a cola regenerativa. Eu sabia que era um Brench-Sejin eu disse obrigada na língua dele e ele respondeu:

- Você é gentil demais para uma Sayajin.

Eu sorri, mas sinceramente não sabia se era um elogio ou uma censura. Mas ele sorriu para mim e disse:

- Depois de um tempo na câmara de regeneração nem vai dar pra sentir diferença nos seus dentes.

Era verdade. Eu já havia quebrado os dentes 22 vezes desde que entrara para a academia sayajin. A doutora então continuou o exame que era obrigatório antes de ir para o tanque de regeneração. Qualquer corpo estranho, resíduo, fratura ou ferida precisava ser examinado antes de ir para o tanque, para evitar que um osso regenerasse na posição errada, por exemplo.

- Então, Gine... – ela segurou mina mandíbula e observou um monitor que mostrava meu osso maxilar fraturado antes de alinhá-lo na posição correta dolorosamente – estamos melhor que no exame do terceiro ano. Nenhuma fratura exposta. – ela pôs o osso no lugar e o monitor brilhou avisando que eu estava pronta para regenerar aquele osso.

Eu grunhi em concordância e ela começou a aspirar o sangue do meu nariz com uma magueira. Grandes coágulos se acumularam num recipiente transparente e ela avaliou:

- Menos sangue perdido...

Respirei aliviada, porque o nível de dano médio influenciava a nota. No ano anterior eu havia passado por um exame menos complexo e havia tido performance média e terminado o percurso aos trancos e barrancos, mas meus danos derrubaram tanto a minha nota de tal forma que eu passei de ano raspando.

Aliás, passar raspando era a minha sina, quando se tratava de rotina de combate. Eu era a primeira aluna em tudo que era teórico, inclusive estratégia de combate. Um professor dizia ironicamente que se houvesse uma diplomacia Sayajin eu seria uma embaixadora, porque eu compreendia e falava 6 línguas alienígenas e compreendia toda a cultura dos povos aliados, inclusive a dos temidos Challengins, a raça do nosso ilustre “patrão”, o nada simpático Rei Cold.

Mas sayajins eram uma raça guerreira de soldados, não diplomatas.

Se eu pudesse ter escolhido, jamais teria ido para a academia sayajin, preferiria algo como a função da doutora Chard... Mas minha mãe havia gasto todos os meus créditos educacionais com a academia, para que eu me tornasse uma guerreira, como ela, e se eu fracassasse ou desistisse só me restaria assumir algum lugar no entreposto de carnes da família do meu pai, um negócio bastante lucrativo, mas de pouco prestígio.

- Prontinho – disse a doutora – perfeita para o tanque de regeneração, menina. Não se preocupe com esse inchaço, daqui a uma hora, vamos ter de volta o seu belo rostinho delicado!

Eu sorri. Eu não me achava bonita para os padrões sayajins, que preferem mulheres fortes e musculosas. Mas meu rosto realmente era delicado. Um expert em culturas alienígenas dizia que eu passaria por terráquea, um planeta menor que não estava nos planos de conquista do império Coola.

A doutora me ajudou a tirar toda a roupa de combate e me ajeitou na câmara quando eu já estava apenas de roupa de baixo, me prendendo pelas costas e pondo o respirador no meu rosto. Era uma das mais agradáveis sensações adormecer numa câmara de regeneração e acordar perfeitamente saudável. Mas eu era, infelizmente, mais habituada que deveria a essa sensação.

A câmara se fechou, o fluido regenerativo começou a entrar por baixo , numa temperatura tépida e agradável. O sedativo injetado junto com o oxigênio que eu respirava, no entanto, me fez perder a consciência antes que o líquido passasse dos meus tornozelos e eu mergulhei num sono prazeroso e reparador assim que a dor generalizada desapareceu.  

***

Uma das melhores coisas de sair de um tanque de regeneração é a sensação de que está realmente tudo bem outra vez. Voltei à consciência com o líquido amarelado que me curara totalmente sendo drenado pelo mesmo lugar que entrara. Era como se eu jamais tivesse quebrado o nariz. Não tinha sido uma coleção de machucados complicada, numa outra ocasião eu havia quebrado um braço, uma das pernas, o nariz e a clavícula, na outra, tivera uma fratura exposta no braço. Quebrar apenas o nariz, o maxilar e alguns dentes tinha sido a minha melhor marca.

A câmara se abriu e a doutora Chard me auxiliou para que eu saísse. Podia agora tomar um banho e colocar as roupas que aguardavam por mim no vestiário, então, voltar para o alojamento e descansar. Todos os outros tanques de regeneração, agora estavam ocupados por estudantes que haviam se machucado, alguns mais gravemente até que eu, mas na última fase do exame. Contei os feridos e apenas um era da minha equipe. A chance de passar sem precisar passar o verão inteiro treinando pela primeira vez em quatro anos me animou. Será que eu ia conseguir?

A doutora Chard então me chamou e disse:

- Gine! Faltam três dias para o seu 14º aniversário. Que tal adiantarmos a injeção?

- Err. – eu disse, sem graça.

A injeção. A famigerada injeção contraceptiva obrigatória que todo sayajin, macho ou fêmea, era obrigado a tomar aos 14 anos completos. Minhas três melhores amigas só falavam nisso desde os 12 anos e eu era a última que receberia a dose anual. Mas eu era a menos entusiasmada de nós.

Os sayajins tem uma relação estranha com a sexualidade. Até os 14 anos completos é completamente proibido aos sayajins manter relações sexuais.Então, aos 14 anos te dão uma injeção e dizem: “transe à vontade, mas não tenha filhos antes dos 20”. Então, a partir dos 20 anos e até os 43, eles te dizem “tenha filhos, por favor, tenha muitos filhos, mesmo que não os queira. Nós podemos cuidar deles para você”.

Tudo porque antes dos 20, estamos nos preparando para nos tornarmos produtivos, e é comprovado que gestações atrapalham os estudos. Então, como sayajins tem uma baixa fertilidade, depois dos 20 somos incentivados a nos reproduzir, principalmente os que tem um corpo forte e um grande poder de luta. Mas, depois dos 42 anos, nos avisam que é hora de parar porque estudos comprovam que filhos de pais mais velhos tem menor poder de luta.

E eu estava prestes a completar 14 anos, porém... ao contrário das minhas amigas Soya, Pea e Lentill eu não tinha a mínima pressa em fazer sexo. Eu também tinha um amigo, Ben, e ele era mais novo que eu e vivia dizendo que queria trocar comigo. A diferença entre nós era que Ben nem precisava se preocupar com o contraceptivo, porque ele se interessava por garotos.

Eu encarei a doutora, meio chateada. Se eu me negasse a tomar a injeção, ela ia achar estranho, porque não era incomum adiantar até uma ou duas semanas, e eu já estava ali. Então eu disse:

- Tudo bem...

Ela sorriu e disse:

- Essa é a minha sobrevivente.

Era assim que a doutora Chard me chamava. A pequena e magra Gine, também conhecida como “garota da carne” porque era nisso que minha família trabalhava, era chamada pela médica de “sobrevivente”. Provavelmente porque eu não vivia na academia, apenas sobrevivia.

Ela aplicou a injeção no meu braço, e eu me preparava para sair do posto médico, quando trouxeram alguém muito, muito ferido.

- Abram caminho, abram caminho! Ele corre risco de morte!

Era Bardock. O cadete 186. Senhor perfeição. Seu rosto era uma massa vermelha e disforme, seu ombro se projetava num ângulo estranho e ele estava inconsciente. Eu não podia acreditar! Ele havia perdido o combate? Mas espera... o exercício havia acabado, como ele podia estar naquele estado?

Fiquei olhando, chocada, a doutora Chard trabalhando apressadamente para levar Bardock para a câmara regenerativa. Ela e os enfermeiros debruçaram-se sobre ele, medindo seus sinais vitais, e começaram a trabalhar simultaneamente. Um cuidou da fratura exposta, outro do trauma craniano e o último observava os danos internos. Um instante depois, eles estavam erguendo o corpo musculoso de Bardock e colocando-o na câmara de regeneração.

A doutora Chard apoiou-se na mesa, aliviada. Gotas de suor desciam pela testa, e sua cauda havia se soltado da cintura, batendo de um lado para o outro. Eu percebi que a minha cauda fazia o mesmo. A adrenalina do momento havia me contaminado. Eu tomei coragem e perguntei:

- Como o Bardock veio parar aqui? Ninguém ganha dele na nossa turma, eu achei que a gente tinha vencido... – eu estava quase chorando com a perspectiva da derrubada da nota coletiva por causa de um fracasso do líder.

A doutora me encarou e então riu, um riso nervoso e ao mesmo tempo aliviado.

- Ah, Gine, eu conheço você e o Bardock tão bem, mas pelo visto, vocês dois mal se conhecem. Ele não sofreu dano algum no exercício, isso aí que você está vendo é a consequência da “comemoração” dele.

- Comemoração?

- Sim – a doutora riu – todo final de exercício, e, às vezes, por nada, o Bardock apronta uma dessas. Chama um aluno mais velho no mano a mano, valendo tudo. E acaba assim. Ele desafiou simplesmente o primeiro aluno do último ano, um rapaz com poder de luta de mais de 8000!

- OITO MIL? – eu perguntei chocada – mas por que esse louco faz isso?

- Você sabe que a regeneração sayajin aumenta o poder de luta?

- Sim, mas isso é em teoria...

- Bem, querida, Bardock vem comprovando isso na prática, sabe? Ele não era o mais forte no primeiro ano, era?

- Não sei, não me lembro.

- Bem, ele é o mais forte da sua série agora.  E eu acho que logo vai ser o mais forte da escola, por pior que seja o preço que ele pague por isso.

Observei Bardock flutuando no líquido amarelo. Ele era o sayajin mais forte da nossa turma, um dos mais altos, e, certamente, o mais corajoso. Achei-o maluco. Mas não consegui deixar de admirá-lo.  

Notas Finais

1. Essa fanfic não coloca Gine no tal “esquadrão Bardock”, mas a coloca como colega de academia dele. E eles não interagem muito além dos exercícios durante o período da academia. 
2. A fic “A garota que olhava as estrelas” (https://www.spiritfanfiction.com/historia/a-garota-que-olhava-as-estrelas-14928539) e essa se passam na mesma linha temporal e universo, com a diferença apenas de POV, que aqui é o da Gine e lá é o do Bardock. Mas essa vai muito além da história daquela. 
3. O motivo de tê-la escrito foi retratar uma Gine diferente da maioria que eu já vi, que é frágil e precisa ser protegida o tempo todo. Nossa Gine é gentil mas tem um outro tipo de força, a força interior. Me inspirei numa fala de um episódio de Dragon Ball Super em que Vegeta diz que a personalidade das mulheres sayajins é muito forte. 
4. Sim, Gine é boa e gentil, mas nem por isso é uma mosca-morta. 
5. O sobrenomes de Gine e Bardock eu escolhi baseando-me em cores complementares, Neela é azul e Naaranje é laranja em Hindi. 
6. Todos os Sayajins tem nomes de legumes, grãos, cogumelos ou ervas. Chard é acelga. Pea, Soya e Lentill são ervilha, soja e lentilha, finalmente, Ben é feijão. Tudo com sonoridade adaptada, como no Dragon Ball origina

14 de Enero de 2019 a las 23:29 0 Reporte Insertar Seguir historia
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