Cuento corto
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Capítulo único

+ Notas: Vocês não sabem o prazer que é estar de volta kkkkk
Saindo do hiatos enoooorme agora e trago pra vocês a primeira fic do ano: uma ItaSasu. Ta pronta há um bom tempo, faltava o desfecho final que eu já sabia e dar uma betada. Óbvio, ainda deve ter alguns erros e me desculpem por isso. Espero que gostem 💖



Itachi suspirou pela quinta vez seguida. Era assim tão difícil  ele mesmo perceber que a ideia era horrível? Para que a insistência?


Estava numa reunião da empresa —  porque virou festa, todo dia uma reunião diferente, ou melhor, igual —  e um dos funcionários apresentava a ideia para um comercial de uma empresa de fast food que foram contratados para fazer. Mal conseguia acreditar no que a mente humana era capaz de fazer; era a pior ideia que já vira.


Isso, ou o estresse o fazia pensar assim.


Estava chegando o fim do ano e as empresas correm para pedir comerciais de Natal, músicas e coisas do tipo. O preço do sucesso; Itachi mal tinha tempo para cagar aqueles dias. De verdade, ainda essa semana ele entrou no banheiro, baixou as calças e assim que sentou recebeu uma ligação “urgente” de um cliente que exigia uma reunião imediatamente pois queria mudar o conceito da propaganda por causa de algum rival que os copiara. Não que a ideia fosse original, de fato, mas na cabeça dele, ele havia sido copiado.


Quando se afastou da Corporação Uchiha, sociedade de seu pai e seu tio, querendo fazer seu próprio império, ele achou tudo muito fácil. Usou o que ganhava na empresa de investimentos e começou a agência de publicidade, fazendo seu nome rapidamente na área. Agora, sabia que por mais que se esforçasse, aquilo não era exatamente seu. Começou com o dinheiro do pai e sabia que o sucesso fácil tinha dedo dele. Fugaku era sério e rígido, mas atencioso e um pouco superprotetor demais com ele.


Finalmente, a reunião teve fim, ele nem precisou falar muito sobre o quanto odiou a ideia, os sócios já massacraram o pobre funcionário. Por um segundo, teve pena. Mas passou rápido.


Ao chegar em sua sala, percebeu que Deidara o seguia.


— Você tá muito mal-humorado, Itachi. Quer uma massagem?


Não precisou se virar para saber do sorriso malicioso na face dele, ele praticamente pôde ouvir.


Se sentou em sua mesa, olhando o objeto de vidro antes de erguer o olhar para Deidara.


— Você tem namorado, Deidara.


— Não sou monogâmico. E se é isso o que te preocupa, posso trazer Sasori aqui para dar a permissão  pessoalmente. — respondeu, já sentando no colo do dono da empresa.


Itachi riu. Um único threesome e Deidara ficava em seu pé para sempre. Okay, talvez não tenha sido só um.


— Não sei se estou interessado. — hesitou.


Transar não era má ideia, mas não sabia se realmente ia ajudar em algo.


— Podemos ir à um lugar mais tarde, o que acha? Eu, você e Sasori. Se quiser, pode nos escolher, ou escolher algo que o lugar possa te oferecer.


— Vai me levar num puteiro? — Itachi riu.


— Tipo isso. Não se preocupe, é bem discreto. Pode pagar por um bom serviço, ou ter um de graça, comigo. A qualidade é garantida independentemente. A escolha é sua. Prometo que não vou me chatear, se pagar a minha entrada.


Deidara estava aprendendo a ser tão mão-de-vaca com quem?


Mas, apesar disso, concordou. Depois de mais um pouco de insistência e alguns beijos. Itachi não tinha ideia do quanto se arrependeria por se deixar levar por Deidara.




No quarto com outro homem, Itachi gemia.


Ele se apresentara no pole dance em sua mesa e não hesitou em tentar levá-lo para algum quarto.


O tal lugar tinha bar, muitas luzes e mesas e sofás espaçosos, com homens se apresentando no pole dance para cada cliente em cima das mesas. Ele até aceitou alguns… agrados, carinhos de Deidara e Sasori, mas logo aquele homem chegou, com a peça íntima branca sendo tudo o que o cobria. Subiu na mesa e seguiu a música lenta do local, dançando  no pole dance.


Ele era flexível, lindo e sedutor. Deidara logo reparou o quanto ele estava interessado e chamou Sasori para um quarto. Antes de ir, o ruivo murmurou em seu ouvido:


— Chame logo ele para um quarto. Se quiser encontrar a gente, estamos no número 10, nosso preferido. Você também ia adorar.


Itachi ainda assistiu a apresentação calmamente mais um pouco. Não tinha muita pressa. Gostava de como o outro o seduzia, o olhava, focando ainda mais em si agora que estava sozinho, sorrindo convencido ao perceber que tinha Itachi em suas mãos naquele momento.


Mas quando ele se sentou na ponta da mesa e correu o pé por sua coxa até perto de seu pênis, não conseguiu resistir.


Assim, acabou ali, com outro homem no meio de suas pernas, lhe mamando com força enquanto, sensível, já  gemia meio alto.


Era incômodo não saber o nome do homem, que se apresentara como Mamba Negra quando já estavam no quarto, mas não tinha muito tempo para pensar nisso.


A boca aveludada o fazia uma massagem maravilhosa, engolindo tudo, lambendo, ocasionando sons de estalo ao soltar o pau duro, sentia o orgasmo cada vez mais perto e, por isso mesmo, afastou a cabeça dele de si.


— Não aguenta mais, senhor Uchiha? — Mamba Negra sibilou, debochado.


Itachi riu, nervoso, sabendo que não tinha condições de revidar a provocação naquele estado. Ofegante, o cabelo solto bagunçado, a voz rouca de tesão.


Preferiu puxar o outro pelo cabelo e o beijar.


Ele era alto, mas menor do que Itachi, forte, com músculos bem desenvolvidos, embora um tanto discretos. Cabelos negros mal cortados e olhos escuros, a pele branca, mas mais escura que a sua, o tom típico de quem vivia na cidade vizinha à capital, onde se situava o local onde estavam. Em outra situação, Itachi novamente pensaria sobre o quanto era privilegiado, com suas riquezas e a casa chique, mas aquele não era bem o momento.


O beijo era molhado, sedento. Via a ereção dele na cueca branca e isso o fazia se sentir menos fraco por estar tão excitado. Fazia tempo que ele não tinha esse tipo de contato, merecia um desconto.


Mordeu o lábio rosado dele, apertando a bunda dura com força, ouvindo o suspiro baixo que ele soltou. Finalmente, arrancara alguma reação dele.


Puxou o cabelo dele quando o outro puxou o seu, numa espécie de vingança deliciosa pela dor suave. Expôs o pescoço alvo e chupou com força, agora sendo agraciado com um gemido alto. Acabara de achar um ponto sensível, então?


Mordeu, lambeu e chupou a pele, sentindo o outro apertar seu ombro na agonia deliciosa que era ser estimulado em um lugar que não era órgão sexual, mas excitava de mesma forma.


Desesperado, ele puxou seu cabelo voltando ao beijo firme e desejoso que trocavam antes.


Itachi começou a puxar a peça íntima de Mamba Negra para baixo, expondo por completo o corpo forte e bem delineado do homem em seu colo.


Tocou o pênis rígido e o masturbou, devagar, escutando gemidos roucos em seu ouvido.


Se fosse sincero, Itachi diria que sempre teve curiosidade em experimentar sexo com um garoto de programa. Como seria transar com um desconhecido, sabendo que ele só estava ali porque estava sendo pago? Como se sentiria ao saber que a pessoa já gozara milhões de vezes com outros tantos? Desde que esse desejo se instalou em sua mente sabia que se sentiria desafiado a dar o seu melhor na cama, para arrancar gemidos e expressões verdadeiras, e era exatamente isso o que estava acontecendo.


Jogou Mamba Negra contra o colchão, de costas para si, empinando a bunda farta e a abrindo, metendo a língua de uma vez. Apertava bem as bandas, o rosto afundado entre elas e a língua apertada no lugar quente. Ver Mamba Negra arrepiar foi delicioso. O grito quando ele recebeu recebeu a tapa forte foi impagável.


Realmente, se sentia instigado a fazer de tudo para enlouquecer o outro.


Enfiou devagar dois dedos nele, sendo bem recebido depressa. Começou um vai e vem sem tanta delicadeza, vendo Mamba Negra rebolar em sua mão lentamente, virando a cabeça para trás para olhar em seus olhos.


Não sabia por que, mas parou de mexer os dedos. Deixou o outro se mover de acordo com sua necessidade, muito mais provocando o Uchiha do que realmente querendo se satisfazer, sentia quando ele contraia de propósito, os olhos negros brilhando em sua direção, malicioso.


Colocou mais um dedo, começando a acelerar o movimento, retomando o controle ao acordar do transe. Girava a mão e ia fundo, já tendo achado a próstata de Mamba Negra há algum tempo, o sentindo tremer em cima da cama grande.


Vestiu a camisinha deixada propositalmente em cima da cama depois de tirar os dedos de dentro dele. Passou o lubrificante em seu pênis com cuidado, enquanto o outro se ajeitava de quatro na cama, empinando ao máximo o quadril.


Se posicionou atrás dele, encaixando-se e entrando, sentindo o calor e o aperto de que tanto sentia falta. Há quanto tempo não transava?


Se mexeu devagar, sentindo o outro homem se acostumar rapidamente à sua presença.


Se colou às costas dele, iniciando uma movimentação forte, intensa e lenta. Indo bem fundo de uma só vez, voltando lento e repetindo o processo.


E então o desejo tomou conta e ele fez mais. Mais e mais e mais.


Mais forte, mais rápido, mais bruto.


Não se deu conta de quando já investia contra o quadril de Mamba Negra sem a menor dó, sem um pingo de piedade.


Os dois homens gemiam alto, as vozes cada vez mais roucas, perdidos em prazer, o suor se misturando, o cheiro de sexo pairando no ar, as mãos procurando qualquer coisa em que se segurar, onde descontar todo o prazer.


Metia com força na próstata de Mamba Negra, determinado a ouvir mais gritos de prazer, assistindo extasiado o descontrole dele. Virou rapidamente o corpo quente na cama para ficar de frente ao outro e observar suas expressões e voltou a fodê-lo.


Se aproximou do abdômen dele, subindo beijos e mordidas fortes e sendo, de repente, agarrado num abraço apertado, seu rosto no pescoço cheiroso.


Beijava e mordia o pescoço dele, se apoiando precariamente enquanto o masturbava rápido, com a destreza que a situação lhe permitia e exigia.


Logo, gozaram, melando camisinha e o outro o próprio corpo, Itachi abraçando com força o corpo que tremia enquanto terminava a punheta de forma mais suave, observando o esperma sair em jatos fortes.


Quando, mais tarde, eles já faziam pela terceira vez, Itachi ainda não se arrependera de ter ouvido Deidara. Ainda.



No dia seguinte, Itachi dirigia para a casa de seus pais.


A noite havia sido muito cansativa e estava feliz por ter pago o serviço pela noite toda, pois além de aproveitar de várias formas o que o serviço profissional de Mamba Negra podia lhe oferecer pôde dormir e tomar um bom café da manhã no lugar. Infelizmente, já sozinho. Pelo que percebera o prostituto o deixou sozinho assim que dormiu e não o viu novamente. Adoraria ter recebido um boquete de bom dia, mas teria que se satisfazer com o café espresso.


Um pouco cansado, mas revigorado e de bom humor, Itachi supostamente ia aproveitar a folga com seus pais. “Supostamente”, pois aquele não era um dia para se aproveitar. Era o dia em que uma bomba seria jogada em cima de sua cabeça.


Mas para explicar, precisamos começar do começo. Como dito, Fugaku, o pai de Itachi, sempre foi muito atencioso e meio super protetor. Principalmente, depois que Mikoto, sua mãe,  “perdeu” o segundo filho. E era aí que a outra parte de seu estresse começava.


Quando tinha 5 anos, sua mãe engravidou de novo. Apesar do que se espera de filhos únicos, ele ficou muito feliz. Conversava com Shisui, seu primo, sobre o irmão o tempo todo. Foi com Mikoto ao médico sempre que podia, assistiu a primeira ultrassonografia junto do pai, ajudou a redecorar seu novo quarto, pois fazia questão de dormir no mesmo lugar que ele.


Então, chegou a hora de ele nascer. E foi aí que a desgraça aconteceu. Segundo sua mãe, Mikoto chegou a ver a pequena criança, saudável e forte, coradinha e com alguns fios escuros na cabeça. O seu irmão berrava de se acabar ao nascer, mas parou assim que se aconchegou nos braços da mãe. Ela ainda pensava em qual nome daria à criança, disse ‘Sasuke’ quando ele foi tomado de seus braços, na hora pensou que talvez mudasse depois se Fugaku e ele não gostassem. Sasuke foi levado pela enfermeira para alguns exames, os médicos a tranquilizaram. Mas ele nunca voltou.


Alguns minutos depois, houve uma explosão em uma das alas do hospital. Muita correria e fumaça, gritos, barulho. Ela foi retirada do quarto e transferida para outro hospital. Seu irmão nunca chegou.


A polícia associou o desaparecimento dele à  fuga de uma mulher. Ela entrou em pânico ao descobrir que o filho nasceu morto e causou a explosão na recepção. Algumas câmeras de segurança pegaram as imagens de sua correria, até a ala dos recém-nascidos. Ao não encontrar o filho que imaginava estar vivo, supunham que ela pegou o primeiro bebê que viu. Sasuke havia acabado de ser colocado lá. Ele foi o único que desapareceu.


Foram anos para sua mãe superar a depressão, e as recaídas foram ficando mais espaçadas com o tempo. Até agora.


Fugaku nunca deixou de procurar pelo filho, para ele era impossível uma mulher simplesmente desaparecer assim com uma criança. E, mesmo procurando uma agulha no palheiro, ele o encontrou, 20 anos depois.


Itachi já tem 25 anos, e nunca pôde ver seu irmão. Ele passou dois anos no quarto novo, com o berço do bebê. Sua mãe não tinha forças sequer para ela mesma, o pai estava em choque e ficando obcecado, então, na época, eles não perceberam que Itachi também estava sofrendo. Ele se apertava no berço pequeno, abraçava os brinquedos do irmão o tempo todo e cantava canções de ninar para o nada à noite. Até que toda a família foi convencida a  ir ao psicólogo. Sua mãe teve que tomar remédio. Itachi ficou bem depois de um ano de terapia. Fugaku era duro na queda, e aguentou bem pela família.


Agora, ele achara seu irmão. Aparentemente a mulher, Karura, que já perdera dois filhos, não pôde suportar mais uma perda e enlouqueceu, sequestrando seu irmão. Ela cuidou dele por bastante tempo até morrer e ele ser levado para um orfanato. Como ela cuidara dele sem ter os devidos documentos da criança, ele mal imaginava. No orfanato, ele foi registrado com o nome que conhecia, Sasuke, e cuidado ali, até se tornar de maior e se mudar, apesar que Fugaku e seus homens o acharam por sua relação com o orfanato. Antes que se apegassem a criança errada, ele se certificou que seus subordinados comparassem os DNA's, confirmando a relação de parentesco. Depois de 20 anos, Fugaku achou seu filho.


E Itachi não sabia o que sentir sobre isso. Era estranho. Lembrava claramente da dor de perder Sasuke, do quanto continuou imaginando como seria o ter em sua vida. Mas passou. Isso não o perturbava mais e não se sentia muito confortável de, de repente, ter que tratar um desconhecido como irmão. Que tipo de pessoa seria? Já um homem formado, jovem, sobre o qual ele não sabia absolutamente nada, que ia entrar em sua casa e roubar a atenção de seus pais.


Itachi ficou um pouco mimado quando cresceu.


Mesmo assim era algo novo e ele estava com medo, principalmente de machucar sua mãe caso não se desse bem com o irmão.


O fatídico encontro estava marcado para hoje, seus pais muito empolgados sobre passar o Natal deste ano com a família realmente completa.


Com os problemas na empresa e tudo isso de seu irmão caindo de paraquedas em sua vida o Natal parecia uma data cada vez pior para Itachi este ano. Mas não era como se ele pudesse simplesmente fugir, ou era?


Infelizmente não, independente de sua vontade ele era obrigado a fazer parte daquilo, apesar de não saber muito bem se estava pronto.


Iria finalmente conhecer seu irmão, 20 anos depois de seu nascimento. Um completo estranho criado em outro lugar, com outras pessoas, tendo experiências diferentes, toda uma outra vivência a qual Itachi sequer fazer ideia. E se ele o odiasse? E se tivesse, como desconfiava, crescido em miséria e desprezasse o irmão que teve tudo tão fácil em suas mãos? Não poderia julgá-lo se algo assim acontecesse.


E se, não por ser rico, mas eles simplesmente não se dessem bem? Não se gostassem, caso se odiassem à primeira vista; o que faria? Sua mãe ficaria péssima.


E se o cara fosse algum aproveitador? E se achasse que eles o abandonaram e quisesse os roubar agora como vingança?


A verdade mesmo era que Itachi tinha medo.


Ele quis tanto ter seu irmão ao seu lado, por mais de uma de uma década ajudou seu pai na procura dele, até desistir e seguir com sua vida como se essa fosse uma parte de seu passado a qual não se lembrava e agora se sentia culpado por tê-lo deixado de lado. Se tivesse continuado, teria achado seu irmão antes?


Obviamente, ninguém sabia desses seus devaneios e preocupações. Como sempre engolia tudo sem nunca botar para fora.


Estacionou o carro em frente à grande casa branca depois de passar pelo caprichoso jardim. Assim, tinha medo de uma de suas hipóteses se confirmarem com o irmão achando que eles queriam se exibir. Era difícil o levar a um restaurante?


Entrou em casa sendo recepcionado pelos empregados, entregou as roupas extras que o protegiam do frio e agora eram desnecessárias, a chave do carro para guardarem na garagem e tirou os sapatos sociais trocando-os por suas pantufas preferidas. Era difícil parece imponente ou mesmo um grande homem de negócios com pantufas rosas clarinhas de coelhinho, mas assim como ontem precisava daquela foda para relaxar, agora precisava de suas pantufas.


Sua mãe o buscou e lhe guiava pelos corredores claros até a sala onde realizavam as refeições.


— Ah, meu amor, vai adorá-lo. É um homem tão lindo quanto você.


— Claro, seus genes.


—  Não fale isso, seu pai também é bonito.


— Ata


— Itachi! —  sua mãe sussurrou, rindo. —  Vamos, vamos logo! Espero que se tornem amigos rápido.


No fundo de seu coração, Itachi desejou o mesmo.


Mas nada daquilo fez sentido quando entrou na sala e observou a pessoa sentada em frente ao seu pai, aquele que deveria ser seu irmão.


Nenhuma de suas hipóteses ou medos chegava agora aos pés da realidade.


Mamba negra, o garoto de programa com quem transou (várias vezes) na noite passada estava ali. Com uma blusa escura de mangas longas e gola alta, que escondiam as marcas dos chupões que Itachi lhe deixara. As marcas dos chupões que Itachi fez em seu próprio irmão.


Quando ele ergueu o olhar para si reparou os olhos arregalados em sua figura.


— Itachi, esse é seu irmão, Sasuke. Sasuke, esse é seu irmão mais velho, Itachi. —  Fugaku falou, parecendo muito orgulhoso e transbordando felicidade de ter seus dois filhos finalmente juntos.


Mas que coincidência!


A vida não cansava mesmo de foder com ele, não é?











Notas: é isto. Sem choro que provavelmente n sai continuação daqui kkkkkk. Até a próxima




8 de Enero de 2019 a las 15:25 1 Reporte Insertar Seguir historia
3
Fin

Conoce al autor

Luray Armstrong Oiii Sou não binário e pansexual. Pronomes masculinos: ele/dele. Obrigado! Viciado em: SasuNaru, KiriBaku, WangXian. No meu perfil você encontra fics de Naruto, BNHA, PJO e em breve MDZS. Sejam bem viad0s! arte do perfil: Nathy Maki

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Isis Souza Isis Souza
SOCORRO! VC NÃO FEZ ISSO! MEU DEUS DO CÉU LU!KKKKKKKKKKKKK pelo amor que que eu preciso fazer pra vc nos dar pelo menos a reação deles? de início eu achei que o Sas estava de mascara ou algo assim, mas depois vc descreveu rosto e expressões e eu "ue". quando tudo fez sentido eu fiqueikkkkkkkkkk. MAS EU PRECISO SABER O Q ELES VÃO FAZER SOBRE ISSOOOOOO choray
January 09, 2019, 18:38
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