nguyen Jinro '

Mark e Jaebum disputavam Youngjae, cada um, à sua própria maneira.  ❛ 2jae~ pwp ~ yugymark!bam ~ empata*❜ ¨collab ; M&M


Fanfiction Bandas/Cantantes Sólo para mayores de 18.

#got7 #boyxboy #gay #2jae #pwp #yugymark #yugybam #doisjae #porn #comedy #collab #m&m #youngjae #jaebum #yugyeom #mark #yaoi
Cuento corto
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;empata f*da

;collab entre @daigu e @miuri;


[...]


Eu me vi completamente frustrado.

Com toda certeza haviam sido mais suspiros do que eu realmente poderia contar. Voltei a abraçá-lo, uma tentativa inútil de confortar o mais velho — que estranhamente parecia um adolescente ao chorar daquela forma.

Não o culpava. Eu choraria da mesma forma se meu namorado houvesse me traído, como o seu havia feito. Contudo, ele realmente parecia um jovem desesperado, com os hormônios lhe estourando a pele.

— Não acredito nisso! Yugyeom é um canalha mesmo, um filho da puta, sem coração!

— Mark, por favor, acalme-se... — abracei seu corpo, quase que em posição fetal, tendo dificuldade no apego por estarmos sentados sobre um banco. — Já fazem 3 semanas...

— Eu deveria ter pegado aquele cara bêbado na festa mesmo, Jin... Jin... Ah, que se dane. — resmungou, pousando a cabeça sob meu colo. — Será que o Yugie já tinha... Transado com...

E foram 3 longas semanas.

Eu até mesmo tentei conversar com Yugyeom, mas ele parecia firme em sua troca. Simplesmente, ele revirou os olhos em nosso último encontro, tomando o café quente o mais rápido possível ao ouvir o sobrenome Tuan.

“Ele é carente demais!”, lembrei-me de suas palavras ásperas, porém, verdadeiras.

— Aquela prostituta tailandesa, megerazinha, cobra da voz fina, arhg, eu posso fazer uma lista para aquele... — tapei sua boca, antes que continuasse ofendendo o novo namorado de seu ex.

Obviamente, não havia sido legal da parte Kim apenas trair Mark, mas bem... Ambos eram adultos. Havia sido a decisão que o mais novo havia tomado, logo o que mais poderíamos fazer?

— Youngjae, não me largue do jeito que aquele...

— Venha cá, que tal saírmos amanhã, vamos a uma festa, sei lá... Você precisa matar esse baixo astral. Você sempre amou dançar, não o vejo fazer isso há um bom tempo. — sorri, segurando o maxilar do meu melhor amigo. — Saia dessa Mark, sei que não é fácil...

— Você só 'tá falando isso por que o Jaebum é perfeito.

Engoli em seco.

Realmente, eu tinha um namorado perfeito. Além de lindo e atlético, ele sempre me arrancava boas risadas, sendo sempre gentil e divertido. Ele era estudioso e havia ganhado várias medalhas, reconhecendo e comprovando sua grandiosidade — mas nunca havia sido desumilde. Ele era sentimental na medida certa, manhoso sem ser carente; e também era assumidamente gay. Logo não tínhamos problemas com sexualidade, nem dentro, nem fora do relacionamento.

O Im era fofo, cuidadoso, carinhoso, tudo o que eu poderia pedir. E eu realmente queria poder retribuí-lo da melhor forma, ou seja, na mesma intensidade.

Entretanto, havia uma única coisa que meu namorado até então perfeito, não queria fazer.

Sexo.

— Sim, mas não acho que o fato dele ser o amor da minha vida, anule meu argumento viu, senhor Tuan. — Vi seu rosto emburrar, ficando ainda pior do que antes. — Vamos, se você parar de lamentar tanto, eu pago os ingressos para o show daquela banda de Rock que você tanto gosta.

— Jura!? — deu um pulo intenso.

— Mas não pode dizer a palavra proibida. — concluí.

— Que palavra proibida, Youngjae?

— Yugyeom.

Seus olhos brilharam, e eu já não pude ter certeza se brilhavam de felicidade, ou se ainda eram as lágrimas acumuladas pelo seu ex. Já não conseguia mais acalentar o Tuan; estava ficando sem argumentos para poder tirá-lo da foça de corno. Mesmo que eu estivesse um tantinho cansado de si, ele ainda era meu melhor amigo e eu tinha certeza que, o moreno não mediria esforços se ocorresse o contrário.

— Parece que só com suborno consigo te fazer parar de manha, não é!? — ri, vendo novamente uma performance infantil invadir o mais velho, nada maduro. — Ah, vamos lá Mark, você é melhor que... — senti meu bolso vibrar, indicando uma nova mensagem.

Eu havia personalizado o vibre para as mensagens de Jaebum e três toques seguidos, indicavam ser mensagens do meu namorado perfeitinho. Abri um sorriso largo, aproveitando a pequena distração do mais velho a minha frente.

‘Hey, o que acha de me encontrar?

; Jae-bae, há 2min’

‘Estou com o Mark agora...

; Youngjae, 2min’

‘Cê têm um hyung muito chato, Jae.

Não quer dispensá-lo? Tenho uma surpresa...

; Jae-bae, há 1min’

‘Se me chamar de Oppa, quem sabe...?

; Youngjae, agora’

‘Você quer, Oppa?

Jae-bae, agora’.

— Ei, presta atenção em mim! — reclamou o moreno.

— Desculpe Mar...

— E desde quando você parou de me chamar de hyung? — Provocou, me deixando sem graça. — Eu ainda sou o mais velho aqui!

— Mas não parece, viu, hyung?

[...]

Seus dedos entrelaçaram-se nos meus, surpreendendo-me.

Em seguida, seu rosto foi pousado em meu ombro, consigo assoprando assobios em meus pescoço, me causando arrepios. Ansioso, domei sua boca, puxando-o, finalmente para um beijo.

— Ih, nem vem, Jae... Você comeu aquele queijo fedorento, junto com o espaguete. Nem a pau que vou te beijar. — reclamou o Im, risonho.

— Mas foi você quem me chamou para comer comida italiana. — devolvi, observando a rua escura, quase que deserta. — Se sabia que eu gostava, por que me chamou para comer comida italiana?

— Você já disse ué. — piscou. — Se meu namorado gosta, eu vou tentar fazer.

— Meter a mão na massa você não quer né? Cozinhar em casa e economizar que é bom... — provoquei, sendo cutucado em resposta.

— Você é muito malvadinho comigo, Youngjae oppa. — corei o rosto, realmente constrangido com o chamamento.

Em seguida, pude escutar sua risada alta e fofa preencher meus ouvidos. Incrivelmente, ele parecia cantar ao sorrir e o Im sempre me envolvia em sua melodia. Eu só sentia vontade de abraça-lo até que perdesse o ar. E poderia dormir de conchinha com o mais alto durante horas, só para ver o rostinho amassado de manhã.

— Ah, eu acho que não havia agradecido. — sorri, unindo meu braço ao seu num abraço quente e confortável. — Obrigado pelo jantar, Jae-bae. — ele fechou a expressão, o que me preocupou. — Disse algo errado...?

— Está na hora da sua surpresa, Jae-yah.

— Hyung? — estranhei seu tom, que havia mudado de repente.

Antes que eu me pronunciasse devidamente, ou reclamasse, ele me beijou, agressivo e necessitado. Prendi o ar, consigo colando nossos semblantes, unindo-nos de corpo e alma. Sem pensar muito, aceitei sua carícia e aproveitei para agarrar sua nuca.

Seus pelos eriçaram-se apenas com o simples toque, o que me fez desejá-lo ainda mais.

Eu não o pressionaria para fazer algo que ele não queria, mas que o Im me excitava, excitava. E muito por sinal. Os braços firmes me rodeando devagar, fazia com que minha mente turbilhasse rápido, pensando nas diversas coisas que nós poderíamos fazer entre quatro paredes; Isto é, se o maior quisesse.

Em algumas passadas ansiosas, o moreno me prendeu entre seu corpo e uma parede de tijolinhos, para que tivesse um maior apoio enquanto nos divertíamos. Cada vez mais próximo, pude apertar sua cintura, trazendo-o para mim. Ele era doce e mas alvoroçado, contudo, sem nenhuma rudeza em seu ato.

— Você parece um tantinho afoito, Jae-bae. — ri, sem deixar de ser estimulado pelo mais alto. E ele continuou não me respondendo, apenas deixando um sorriso bobo domar-lhe a face. Então, pude constranger-me quando senti-o apertar forte minha bunda. — Ei!

Jaebum mexia os dedos sobre minhas nádegas, consistente ao arrancar-me suspiros de deleite. Pousei o queixo sobre seu ombro, fraco por seu apego. Sempre obtive a fantasia de imaginar como ele seria na cama, já que me privava tanto de si.

E realmente, ele parecia ser perfeito até naquilo.

— Aqui está! — sorriu, puxando uma chave dos meus bolsos traseiros. — E agora, quem é o afoito? — brincou, vendo-me corar.

Sem graça, ele novamente encontrou nossos dígitos, unindo nossas mãos, me puxando para sua frente. Hesitei, tomando cuidado com suas atitudes seguintes. O moreno parecia querer brincar comigo, e eu não o deixaria ganhar aquela partida de seu jogo.

— O que é que você irá fazer comigo, Hyung? — questionei, atônito.

— Terá de me acompanhar para descobrir, O-p-p-a.

Pisquei, observando suas maçãs do rosto se abrirem numa risada manhosa. Sua canhota apertava minha destra com amor, onde deixei que me arrastasse para onde é que estivesse me levando. Não demorei para reconhecer o ambiente, e logo, ele subia uma escadaria apertada, a qual eu conhecia muito bem. Na metade dos degraus, empurrei-o no corredor, da mesma forma que havia feito comigo anteriormente, dando-lhe um beijo apaixonado.

Em minha mente, já fervilhava o que deveríamos fazer em seguida.

Já era tarde da noite, nós éramos adultos e também amantes. Seu gosto me inebriava e o sorriso fofo me confortava, fazendo tudo parecer perfeito. Então, a noite também seria, — não por transarmos, mas sim, por eu finalmente, poder estar ao seu lado, para dormir de conchinha.

Em passos largos, ele me arrastava escadaria à cima, não parecendo nem mesmo um mínimo nervoso. Era reconfortante o fato de saber que o Im se sentia à vontade comigo, para nem mesmo, temer uma noite de amor. Pensar daquela forma trouxe rubor ao meu rosto, que foi atacado por pequenos selinhos adocicados, vindos do outro.

Ele parecia mais radiante do que o normal.

Ao passar as chaves pelo trinco da porta do meu apartamento, levemente o moreno me guiou para dentro, fechando a porta atrás de si com um pequeno estrondo. À cegos pisares nos despejamos pelo sofá, caindo de forma bagunçada e desengonçada; do jeitinho que éramos. De luzes apagadas senti seus dígitos alcançarem minha camisa, puxando-a para cima.

— Jaebum... — tentei, ouvindo seus suspiros baixos sobre meus ouvidos, por ter o quadril pressionado por mim. — Você não precisa...

— Ugh, não diga nada. — pediu, distribuindo selares pelo meu ombro, marcando o território como se fosse seu. — Só me deixe... Brincar contigo.

Engoli em seco, com suas mãos endireitando-me sobre o estofado fofo. Pousou meu pescoço sobre o braço do móvel, despojando meu corpo pelo sofá, aprumando uma das pernas e deixando-a pendente. Ouvi seu pedido para que fechasse meus olhos, sendo obediente sem hesitar. Respirando fundo, escutei sua movimentação branda e delicada, sentindo seus dedos percorrem meu abdômen devagar. Ansioso. Abri a boca, angustiado com o que viria a seguir.

Sem muita maestria, senti seu puxar em minhas roupas baixas, ao desafivelar o cinto e abrir o zíper. Acabei por deixar um fiapo de voz percorrer a garganta, consigo finalmente me retirando completamente de dentro dos tecidos.

Arfando, uma de suas mãos encontrou a minha, cálida e vagarosamente.

Com o vento que percorria pela janela do segundo andar em meu apartamento, senti um frio quando ele me abocanhou, tímido, utilizando a língua para uma lubrificação leve. Seu tato livre alcançou meus testículos, dedilhando a área, me fazendo remoer o lábio, amargurado. Uma taquicardia me invadiu, permitindo que eu trocasse olhares com o maior ajoelhado à minha frente.

Rapidamente ele desviou o olhar, envergonhado por me encarar enquanto fazia um boquete. Em sua situação eu faria o mesmo, apesar da vontade insana que teria de ver sua expressão saciada, junto com os sons que o Im poderia fazer. Não demorou para que decidisse cobrir minha extensão inteira com a boca, tornando meu deleite ainda maior ao alcançar a úvula do maior. Sem crescer muito, meu pênis palpitava com o menor de seu contato.

Utilizando-se de sua prática — que eu acreditava ser pouca, apesar da habilidade que ele parecia ter, o moreno iniciou uma sucção morosa e lenta, apreciando o fato de eu gemer baixo com seus toques. Trêmulo, remexi o quadril, sendo impedido em seguida pelo seu firmar, demonstrando como ele gostaria de dosar o nosso ritmo.

Movendo o pescoço, enlacei seus fios escuros com os dedos, sem empurrá-lo ou coisa parecida, apenas acariciando o topo de sua cabeça, sendo bem retribuído instantaneamente. Seu deleitar iniciou-se quando Jaebum percorreu os próprios dedos para sua virilha, começando a divertir-se também. Ao me chupar e masturbar-se, começou a ter dificuldades com seu próprio equilíbrio, fazendo com que escapasse uma pequena risada de mim.

— O que foi, vai rir de mim agora...? — questionou, lambendo meu falo inteiro, dando atenção à glande, fazendo remexer-me em angústia. — Lembre-se quem está dando as cartas aqui, Youngjae... — concluiu simplista o maior, afastando os lábios de minha virilha para poder desabafar os arfares presos que mantinha preso a garganta.

Ansioso, puxei-o para cima de mim, aprumando seu rosto perto de meu ventre, e seu baixo-dorso colado a minha boca, iniciando uma posição numérica muito bem conhecida.

— Assim, podemos brincar, juntos. — ri, começando a chupar seu membro latejante.

— Heh, eu não sabia que você era bom em matemática.

Para calá-lo com suas risadas, rocei os lábios sobre seu pênis, sentindo-o estremecer a cima de mim. Afastei suas pernas devagar, aproveitando para apertar suas nádegas, tendo um rebolado de quadril em troca. Ele não demorou a me fazer gozar, enquanto eu ainda me via deslumbrado em ver parte de sua virilha.

— Não fique me encarando assim Youngjae! — chamou atônito, tentando se cobrir novamente, sendo impedido por mim, pressionando suas coxas. — Até parece que estava esperando algo mais...

Ergui uma sobrancelha, me sentindo desafiado pelo seus dizeres. Erguendo-me minimamente, sentei de costas para o braço do estofado velho, empurrando o corpo do maior para baixo de mim, mordendo sua nádega e ouvindo um protesto em resposta. Umedeci os lábios, aproximando a boca de seu canal, com a destra afastando as nádegas.

Levemente sorri, escutando seu prazer ser vociferado ao assoprar a área sensível. Ministrei a língua perante seu canal, que abriu-se sem muita dificuldade, o que fez meu namorado tremer em ansiedade com meu toque ousado. Suas unhas cravaram-se no móvel que nos suportava e de corpo curvado, ele inclinou-se para baixo, encostando o peitoral no braço do sofá, luxurioso.

Seu ânus se contraiu sobre minha língua, então, pousei a mão sobre seu pênis, iniciando uma masturbação acelerada, fazendo-o sentir um turbilhão de sensações. Eu não precisaria questionar se ele sentia-se bem, podia ouví-lo resmungar a cada diminuída de ritmo minha. Atônito, o Im despejou-se sobre minha mão, derrubando o corpo sobre o meu.

Eu estava prestes a sentar sobre seu colo, já sendo atacado de beijos e estalidos sobre o pescoço, quando a campanhia tocou. Assustado, prendi o ar, olhando para a porta e imaginando quem poderia ser àquela hora.

Sem nenhuma pretensão de atender, selei os lábios de Jaebum, ocupando minha boca para não ter de responder o chamado do lado de fora do apartamento. Seus dedos longos brincavam com meus fios da nuca, fazendo todo meu corpo arrepiar.

— Youngjae! — a campanhia produzia um som estridente, que misturava-se com a voz que eu conhecia bem. — Por favor, eu sei que está aí!

Observei Jaebum parecendo cansado sobre o sofá, com as pernas abertas e o peitoral subindo e descendo, as mãos chamando-me para seu colo. Realmente, atender era o que eu menos queria.

— Youngjae, eu não posso mais ficar sozinho! — gritou meu amado hyung do lado de fora da porta, parecendo desesperado.

Entreguei as calças do Im, frustrado, que logo retirou-se para o quarto. Vesti-me rapidamente, respondendo ao chamado de Mark.

Ao abrir a porta, o peso do corpo do moreno caiu sobre mim, como eu já esperava, seus orbes estavam inundados de lágrimas e seu nariz vermelho pelo choro. Ele usava a blusa da tal banda de rock que tanto gostava, mas parecia impossibilitado até mesmo de andar.

— Hyung... Não é uma boa hora... — pedi, pensando em que posição Jaebum estaria me esperando, deitado em minha cama.

— Youngjae... — choramingou, tentando dizer o meu nome completo. — Yugy... — observei-o, lembrando da aposta do bilhete de ingresso para o show, se não dissesse o nome do ex. — Aquele filho da puta... — fungou.

— O que houve dessa vez? — questionei, largando-o sobre o sofá que eu dividia com meu namorado momentos atrás, enquanto ia buscar um copo d’agua para o moreno.

— Eles postaram... Uma foto juntos!

— E por que você está vendo isso?

— Eu ainda seguia o bocó de 2 metros no Facebook... Olha a porra da legenda! — observei o visor, frustrado. — “Mais feliz do que nunca!”

— Hyung...

— Eu estava indo para o show, quando vi a notificação do celular... — disse choroso, enquanto eu só podia pensar em Jaebum. — Como eu vou ver meus ídolos com essa cara? Como vou ver um show me sentindo fracassado?

— Fracassado será se não for no show, Mark. Se você realmente é meu Hyung, vai levantar essa cabeça, ir lá e se divertir como nunca fez na vida. — gritei, já impaciente, apesar de compreensivo.

— Young...

— Você merece sorrir, se divertir, dançar e cantar. Vai mesmo deixar que uma fotinha do filho da puta de dois metros junto com a piranha tailandesa te derrubar? — perguntei, vendo-o limpar os olhos.

— Você tem razão.

“O oppa sempre têm razão”. — vi-o sorrir, levantando-se do sofá que eu havia sujado de esperma. — Você vai naquele show ou não? Vai esquecer isso e se divertir? — vi seus orbes brilharem.

Sem dizer mais nada o Tuan me abraçou, parecendo realmente agradecido. Foram 3 semanas muito difíceis, mas ele precisava superar.

O moreno sorriu, em menos de 3min estaria no show, se divertiria e com fé, daria à mim e a Jaebum um espaço para terminar nossa noite em paz. Esperava mesmo que o Tuan não pedisse para que fosse buscá-lo depois, por estar de ressaca.

— Enfim, sós. — sorri, vendo um sorriso se abrir no rosto do Im.

— Mark é muito, muito, chato. Eu gosto dele, mas é muita carência e manha para uma pessoa só.

— Eu sinto muito por isso, Jae-bae... Ele é meu melhor amigo, sei que não era a melhor hora, mas... — pousei o corpo na entrada da porta, angustiado. — Espero que tenha acabado isso tudo com Yugyeom...

— Venha cá. — pediu. — A culpa não é sua se o Tuan é corno. — riu, brincalhão. — Eu vou cuidar bem de você agora.

Sugeriu, me puxando pela cintura, já repuxando meus lábios com mordidas suas. Carinhoso, ele retirou a própria camisa, auxiliando-me com a minha. Percorri os dedos ansiosos por seu abdômen definido, subindo sobre seu corpo deitado na cama. Aprumamos-nos sobre o colchão, comigo sentado sobre sua virilha, iniciando uma dança sensual na área, causando uma fricção de membros.

Sua boca se abriu num gemido longo e finalmente, pude debruçar-me sobre seu corpo, sem deixar de mover os quadris vestidos, que possibilitava que nossas virilhas se esfregassem.

— Ahg, não sabia que dançava tão bem, Youngjae...

Sorri, agradecido pelo elogio indireto.

— Eu posso fazer muito mais por você, Jae-bae.

Selei seus lábios ansioso, buscando todo o seu sabor, até que ficasse sem ar. A pausa que tivemos de ter por culpa do Tuan, fez com que eu me excitasse mais e precisasse ainda mais das carícias do Im. Prestes a retirar novamente seu membro dos panos, senti meu bolso vibrar, anunciando ser o celular.

A contragosto, observei o visor, olhando indiretamente para Jaebum, com o dorso virado para trás, quase desistindo de transar aquela noite.

Hey, hey, Youngjae!

— Diga Mark... Hyung.

Lembra daquele Jin... Jin... O nome dele é Jinyoung! — revirei os olhos, extremamente necessitado de sexo. — Ele está no show, estamos de mãos dadas agora... Ele é muito fofo! Parece uma pelúcia gigante...

— Que bom que está se divertindo! — exclamei, pensativo, já que por sua culpa eu não estava.

Eu acho que estou apaixonado por ele!

Realmente, Jaebum tinha toda a razão. No final daquela ligação que nos perturbava tanto, eu iria mudar o contato de Mark no celular.

Empata Foda.



11 de Agosto de 2018 a las 21:12 1 Reporte Insertar Seguir historia
3
Fin

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Jinro ' .life is colorful.

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xxxx whor xxxx whor
Poxa Mark kkkkkkkkkkk assim você não ajuda meu filho.
March 25, 2021, 12:43
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