thaliiahelena Thalia Helena

Era 1934 quando pessoas boas foram mortas ou aprisionadas apenas por sua maneira de viver, por sua fé ou por suas origens. Era 1934 quando um homem foi feito de escravo junto a sua família por ordens de alguém cruel. Era 1934 quando por um ato rebelde encontrou o amor onde jamais espera. Não era em 1934 que essa história começava. "O céu é meu teto; a terra é minha pátria e a liberdade é minha religião" Khan: Sol na linguagem cigana. Capa feita por: CrazyClara


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 18.

#sasunaru #sns #narusasu #SegundaGuerra #guerra #Cigano #Akuma #yaoi #naruto #sasuke
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Kachardin

Notas Iniciais:

Olá pessoal, aproveitando que é aniversário do meu filho Sasuke para postar essa maravilhosa fanfic, na minha humilde opinião.
Ok, vamos explicar algumas coisas antes de você começarem está leitura:
Primeiramente está fanfic se passa na segunda guerra mundial, ou seja, contém muita violência. Se não gosta deste tipo de leitura, por favor não leia essa história.
Segundo: A fanfic fala sobre a origem cigana e sua religião, se tem qualquer coisa contra ou se sente ofendido em ler algo deste tipo também não faça está leitura.
Terceiro: A fanfic contém yaoi (HomemXHomem) se também não gosta deste tipo de tema siga as instruções anteriores. Não leia aquilo que não lhe convém e evite dores de cabeça.
E por último gostaria de agradecer a CrazyClara pelo maravilhoso desenho, os maravilhosos desenhos <3 E também a mulher da minha vida Enma_Uchimaki por me dar forçar e betar está fanfic.
Kachardin significa tristeza na linguagem cigana.
Obs: Está fanfic era para o desafio Inkdisney, por tanto todos os capítulos começam com um trecho da música Somos Um de O Rei Leão 2.
Façam uma boa leitura!!!

Você deve compreender que nem tudo vai ser só diversão

Pois, um dia, meu amor, a tristeza e a dor também virão


As vezes não sabemos a falta que um sorriso faz, até deixar de vê-lo.

1929 - Itália 

Sasuke sempre odiou igrejas.

Não era nada contra a religião, muito embora acreditasse que muitas das pessoas ali presente não frequentavam a igreja só por serem fies, mas por medo. Passaram a vida acreditando ou sendo obrigados a acreditar que se não fossem obedientes aos olhos do ‘pai’ um castigo após a morte os esperava, sofreriam durante toda a eternidade pelo mal causado em Terra, então diante do medo disto todos decidem ser benevolentes a palavra do bom Deus cristão. Era nisso que Sasuke acreditava.

Não acreditava na existência de um Deus, talvez por ter crescido em uma família extremamente religiosa sendo obrigado a pôr uma roupa especial todo domingo, e ser privado de brincar ou fazer qualquer outra coisa, porque tinha de ir à igreja ou seria castigado, ou porque via coisas ruins acontecerem com pessoas boas, ainda que elas rezassem muito, mas nada, nem mesmo aquele ódio bobo, se comparava ao estar presente naquela igreja naquele momento.

Entrou com o uniforme militar, com a farda marrom e broches com as respectivas bandeiras representando sua pátria, seu país e estado, com coturnos borrachudos nos pés que faziam um barulho esquisito contra o piso de madeira. Todos os membros ali presentes lhe observavam. Trazia um buquê de rosas vermelhas, as preferidas dela, em mãos.

Caminhou pelo espaço vago até a frente, olhando para qualquer lugar que não fosse diretamente para o maldito altar com um caixão apoiado. Reparou que os vitrais da igreja já estavam bem gastos, com algumas manchas e alguns pedaços quebrados, muitos deles causada por ele e os amigos na infância. Viu o olhar de pena das pessoas para si, seu irmão que mantinha o olhar sobre si com uma expressão séria e seu pai que tinha os olhos vermelhos, talvez por chorar ou por não conseguir dormir. Então não conseguiu mais evitar e olhou para frente finalmente vendo sua mãe.

Não parecia ela, o rosto, que era a única coisa que dava para ver já que o resto estava coberto com flores, estava totalmente diferente do que se lembrava. E pensar que havia falado com ela cerca de três dias atrás, antes do acidente.

O militar permitiu que uma lágrima escorresse por seu rosto, ao se recordar da música que sua mãe cantava quando se machucava jogando bola com os outros meninos da rua. Cantarolou baixinho. Nunca acreditou em vida após a morte, contudo apenas por um breve momento deixou-se acreditar que a mãe poderia lhe escutar de algum lugar.

Seu irmão e pai se aproximaram.

Itachi, seu irmão, foi o primeiro a passar a mão por seu cabelo transmitindo consolo e apoio, era um costume do mais velho desde criança, já que Itachi sempre fora o mais alto dos dois irmãos. Sempre que Sasuke estava aflito ou triste Itachi passava a mão por seu cabelo na tentativa de acalma-lo de alguma forma. Era típico dos Uchihas fazerem-se de fortes em momentos difíceis, mas Sasuke podia ver nos olhos do irmão a profunda tristeza em perder a mãe.

Não falaram nada, nenhuma palavra até o fim do enterro. Quando todos voltavam para suas casas, Fugaku, o pai dos meninos, chamou a atenção de Sasuke depositando uma mão em seu ombro.

-Quanto tempo vai ficar na cidade, filho?

Sasuke era um médico do exército italiano, era um costume vestir a farda para o enterro de um compatriota ou um membro da família, como ele fazia agora. Por causa do trabalho estava sempre viajando ou vivendo em outras cidades durantes três meses ou um pouco mais com uma residência cedida pelo governo.

-Pedi ao meu superior duas semanas – pegou um maço de cigarro no bolso e retirou um guardando o pacote - Não posso ficar mais que isso, as coisas estão meio turbulentas ultimamente – pegou um isqueiro no bolso superior do uniforme e acendeu o cigarro - Existem murmúrios bem inconvenientes de que estamos caminhando para uma outra guerra, a situação atual dos Estados Unidos deixou todos totalmente apavorado – tragou – O resultado disso é um incansável número de treinamentos nos mais variados campos para resistência.

-Guerra? - foi tudo o que ouviu seu pai dizer.

O olhou de escanteio e ele parecia apreensivo pela ideia de testemunhar outra grande guerra, isso porquê Sasuke nem havia comentado o quanto as expectativas estavam altas... Seria uma guerra pior do que a primeira, contudo preferiu apenas suspirar e acalmar por hora o coração de seu pobre pai.

No entanto desde que Mussolini decretou o regime fascista a nação estava apreensiva, antes de 1921 a Itália não costumava ser um país tão proletário, o novo regime trouxe pontos de exclusão a Itália em relação ao resto do mundo. Se antes homens eram fornecidos a outros países como apoio, agora eles serviam ao próprio país no exército nacional. Essas grandes mudanças assustavam ao mesmo tempo em que revolucionavam a nação, para o bem ou para o mal, em todos os casos.

Quem não se sente amedrontado quando percebe a própria impotência, que não tem voz, sofrendo com as escolhas que uma única pessoa toma arrastando toda uma nação consigo.

-Não se martirize, pai – Sasuke tragou ainda mais forte o cigarro deixando a fumaça dançar em seu interior, acalmando os nervos à flor da pele antes de baforar devagar - São apenas boatos.

-Certo – o senhor coçou a nuca meio nervoso – A ideia de ser convocado para outra guerra...

Sasuke se lembrava.

Quando criança vivia com o constante medo de que o pai não voltasse para casa nunca mais, que morresse na guerra. Tentava se divertir, ser uma criança normal, seus amigos passavam pela mesma situação e o mundo sofria essa grande depressão. O sorriso que dera quando viu seu pai passar pela porta da antiga casa são e salvo com o decreto de fim de guerra ficou marcado na memória...

Naquela época acreditava que nunca mais haveria a ameaça de uma guerra, naquela época ainda era inocente, mas o momento em que percebeu que o mundo de alguma forma parecia distorcido, quando sua simplicidade se tornou malícia, quando os contos de fadas já não o encantavam mais, percebeu também a presença do abismo, pois em um mundo onde se luta com monstros deve acautelar-se para não se tornar também um. Quando se olha muito tempo para o abismo, este passará a encará-lo de volta.

Hoje, já adulto, sabe que as memórias que seu pai viveu na guerra o traumatizaram para toda uma vida.

-Mesmo se houvesse uma guerra, eu e Itachi seriamos convocados em seu lugar – passou o braço pelos ombros do pai, o abraçando de lado - Você não precisa se preocupar, como um militar eu tenho certos privilégios.

-Meu filho, não sabe que eu tenho mais medo por vocês do que por mim? - Fugaku suspirou – Eu já estou velho, se eu morrer não importa, mas saber que vocês... - Não conseguiu terminar a sentença da frase – Não poderia suportar esta dor.

-Vai ficar tudo bem, pai.

Itachi veio na direção deles para retornarem ao lar.

No caminho Sasuke foi reparando nas pequenas mudanças na sua cidade natal. Na pequena Matera, uma das cidades mais pobres da Itália, com uma população bem reduzida em relação as outras, quase não passava por rios como diversas outras cidades italianas. A maioria das ruas eram dividas por arcos de pedras e as construções em grande maioria feitas a bases rochosas, quase como muralhas, outras feitas a base de madeira, era mesmo uma cidade pequena, muito diferente da capital que pela história possuía um aspecto romano e várias lacunas sustentando as casas e prédios centrais.

Muito embora os olhos de Sasuke enxergavam mais nas ruas da cidade do que um cidadão comum, reparava em como ela ficava bonita naquela época do ano. Era primavera na Itália, por isso era possível ver a beleza do desabrochar das flores entre os cantos de Matera. Seu coração batia triste ao lembrar de sua mãe ao ver as rosas vermelho sangue, tão bonitas, chamativas e góticas. Uma beleza amarga na opinião do médico.

Caminharam até uma pequena casa em uma das ruelas, está possuía uma jardineira em seu muro já gasto da entrada, recheada de belas flores, traziam alegria para a residência, bem como a intenção de sua mãe ao planta-las ali.

Itachi percebeu o irmão parar para observar as flores da mãe. Passou o braço pelo ombro dele e lhe esfregou a cabeça bagunçando os cabelos.

-Vamos, você precisa comer – o sorriso de Itachi transmitia compreensão - Ela vai fazer muita falta – comentou ao se afastar.

-Vai mesmo – Sasuke deixou um suspiro escapar – Senti saudades de casa, faz quanto tempo que não piso aqui?

-Uns cinco anos – o moreno mais novo arregalou os olhos – Pois é, sobra pra mim cuidar do velho gagá do papai.

Como se pressentisse que Itachi diria alguma besteira de si Fugaku surgiu no batente da porta com sua expressão ranzinza costumeira.

-Quem aqui é gagá? Moleque malcriado!

Fugaku foi até Itachi e o puxou pela orelha, Sasuke riu, sentia muita falta da sua família.

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Havia passado uma semana desde que Sasuke estava na casa de sua família. Desde então vem ajudando nas tarefas de casa, cozinhando, limpando, lavando roupa. Coisas que sua mãe costumava fazer por seu pai e irmão.

-Querido – sua tia veio ao seu encontro na cozinha - Já lhe disse que pode ir com seu pai a pesca, eu mesma faço a comida.

Sasuke parou de lavar os legumes e olhou para a senhora, esta que mal se aguentava em pé estava agora querendo ir para frente do fogão cumprir com obrigações que ninguém realmente deu a ela.

-Com todo respeito, tia, mas minhas mãos não irão cair por fazer um almoço - declarou – Vá descansar, não se preocupe com a comida, vivo sozinho na maior parte do tempo, eu me viro.

A mulher pareceu aceitar e se retirou do cômodo, não sem antes se benzer e resmungar o quão teimoso era. Bem, realmente não via problema em ajudar nas tarefas domesticas, muito embora todos dissessem que isso era coisa de mulher, mas o que poderia ele fazer se foi uma criança tão colada na saia da mãe que acabou aprendendo tudo o que ela sabia. Pior! Até possuía os hobbies de costurar ou de fazer jardinagem nas horas vagas, tal como a mãe. Se algum de seus colegas soubesse disso era certo que seria tratado com desrespeito para o resto da vida, por isso preferia manter aquilo para si, no entanto ali era sua casa e se sentia na liberdade de poder cuidar dela como bem entendia, ainda que para muitos estivesse fazendo o que uma mulher faz.

Sasuke era adepto a filosofia niilista, havia adotado uma visão cética radical em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções. Alguém que se sente como uma bola dentro de um triangulo, totalmente fora do encaixe do que se padroniza como certo. Por tanto, coisas como a diversidade entre as pessoas, seja por raça, por sexo ou religião era algo totalmente confuso na cabeça deste e seu modo de agir era repudiar a escolha do que é “adequado”.

Sasuke estava pondo o pato para assar na lenha quando ouviu seu pai e irmão passarem pela porta traseira da casa. Ele viu ambos limparem os pés no tapete e colocarem o saco fedido de peixes em cima da mesa com os alimentos.

-Tem de coloca-los em conserva ou irão estragar, uma vez quase ficamos sem comida por conta disso – seu pai resmungou - Já falei que se a carne não estiver temperada e num lugar fechado estraga, se o peixe não ficar em conserva estraga!

Itachi revirou os olhos e arrastou seu pai, o empurrando pelos ombros, para fora da cozinha.

-Tudo bem, senhor reclamão - Sasuke ouviu Itachi dizer – Vai se sentar na poltrona que pegarei seu medicamento com o chá.

-Não sei como vocês vão se virar quando eu não estiver mais aqui – ainda ouviu o velho dizer.

Sasuke abriu um pequeno sorriso, ver o pai reclamando de como os filhos não prestam atenção ao que ele diz lhe lembrava a infância. A vida era muito mais fácil naquela época, uma pena que na época não soubesse disso.

Com o jantar servido e seu pai medicado sua tia se pôs a fazer uma reza, acompanhou por mera educação pedindo a algo ou alguém que zele por sua mãe... Se houvesse mesmo uma vida após a morte ou algo parecido. Começou a comer em silêncio até ouvir sua tia começar a tagarelar.       

Apenas pedia paciência para poder aguentar aqueles mesmos assuntos, por que ela não podia ir cuidar da própria vida mesmo?

-Sasuke, querido, vai ficar por quanto mais tempo? - o tom era amável, mas algo dizia que as intenções não eram – Sentimos muito a sua falta nesta casa.

Se serviu de um pedaço do pato mastigando devagar evitando ao máximo o momento de ter que dar uma resposta para a senhora.

-Ficarei por mais uma semana – acabou respondendo – Tenho negócios a tratar em Roma e de lá vou à Alemanha.

Sua tia não pareceu muito contente com a informação, fez uma careta por um breve momento para logo em seguida esconder o desgosto bebendo um copo de suco. Se prosseguiu um silêncio até que a senhora voltasse a falar.

-E como anda essa sua vida de viver de galho em galho? - o tom continuava o mesmo – Quero dizer, você quase não manda cartas e quando as manda fala muito pouco.

-Bom, minha vida se resume a trabalho... tia – explicou.

-E não acha que já está mais do que na hora de arrumar uma boa esposa, para ter filhos e dar herdeiros a seu pai? - o tom da mulher já era mais agressivo, quase dava para ver veneno sair da boca dela - Já não basta seu irmão, que fica dia e noite cuidando dele...

-Já chega – Itachi interrompeu - Já lhe disse que não tenho problema nenhum em cuidar de meu pai - irritadiço encarava sua tia – E não é você na minha pele para dizer como eu devo me sentir – olhou para o pai – Desculpe o transtorno, pai, não pense que está me privando de nada, por favor.

O patriarca apenas deu de ombros e continuou comendo seu pato, já mais do que acostumado com as discussões de família na mesa.

-Se Itachi não casou é porque não encontrou a pessoa certa para casar – Sasuke revirou os olhos – Ele não é obrigado a se casar só para satisfazer seu desejo de haver um herdeiro, ou seja lá o que. Até parecemos uma família de nobres quando começa a falar assim.

-Ele não casou, pois tem de ficar vinte quatro horas do dia acompanhando seu pai no tratamento dele – a senhora rebateu – Itachi tem muitas admiradoras pela cidade.

-Bem se acha que ele se priva tanto cuide de meu pai por uns dias, assim Itachi poderá sair mais e conhecer o amor que você pressupõe que ele está se privando.

-Não seja insolente, menino! - gritou enfurecida - Você não é mais criança, mas bem está merecendo uma surra de palmatoria para ver se toma jeito.

-Já basta os dois – Itachi se levantou - Vocês me dão nojo discutindo minha vida como se eu nem estivesse presente, ainda que com as melhores intenções eu decido o que eu quero – colocou os talheres no prato carregando em direção a cozinha – E neste momento eu quero somente me deitar, boa noite.

Sasuke e sua tia se entreolharam como se fossem se bater a qualquer momento, enquanto que Fugaku continuava ignorando sua família comendo tranquilamente seu pato, que diga-se de passagem estava muito bom.

~~xx~~

Faltando apenas três dias para Sasuke ir embora de sua cidade natal, recebeu uma carta de seus superiores o convocando direto para a Alemanha, isto porque em sua agenda anteriormente ele deveria embarcar no trem para a central da Itália e ficar por lá por pelo menos mais uma semana até que seus oficiais o alistassem para Berlim, agora ele iria direto.

A carta dizia:

O poderio militar da Itália informa ao membro médico do pelotão R-007, Uchiha Sasuke, que sua estadia na Itália foi prorroga e que agora o chefe de departamento deve se dirigir diretamente a Alemanha – Berlim e estar presente na manhã do dia 28 de outubro – segunda feira às oito da manhã no gabinete presidencial por ordem de seus oficiais. Todos os membros do R-007 estão sendo enviados para Berlim em escolta militar, sua estádia será acordada com os representantes militares da Alemanha. Aguardamos a presença.

Roma - Itália, 10/24/1929

Sasuke releu pelo menos umas três vezes a carta estranhando ter de ir para Alemanha mais cedo que o planejado, muito embora já ouvisse rumores de que a Itália estivesse colaborando com a Alemanha em questões militares desde o impedimento por parte da França e da Inglaterra no tratado de Versales, onde a Alemanha durante a primeira guerra foi declarada totalmente culpada e foi multada e vetada de diversos recursos, um deles sendo o militar.

Era de se prever que o governo alemão não estava confiante em se deixar de guarda baixa, ainda mais com duas potenciais mundiais pedindo a sua cabeça. O que preocupava o Uchiha era o que resultaria deste acordo militar. Com certeza a França e a Inglaterra não iriam aceitar tal ideia de bom grado.

Os boatos de que uma guerra se aproxima nunca foram tão verdadeiros para Sasuke. 

23 de Julio de 2018 a las 22:01 1 Reporte Insertar Seguir historia
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MB Madi Bebé
E aqui ainda estou esperando a segunda parte, devo desistir?
July 19, 2020, 06:22
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